Ah, a experiência de andar de Uber! É como entrar em uma nova dimensão onde tudo pode acontecer, mas, neste caso, parece que o clima foi de pura tranquilidade. Entrar no carro, sentir o ar-condicionado gelando e já se preparar para a viagem mais silenciosa da sua vida é uma verdadeira aventura moderna.
A interação começa com um “Boa tarde”, que é respondido com a mesma cordialidade, mas logo se transforma em um silêncio digno de um filme de suspense. É o tipo de situação que faz você se perguntar: “Será que eu entrei no carro certo ou estou sendo levado para um lugar secreto?” O motorista, com certeza, estava tão focado na missão de dirigir que esqueceu que a conversa é parte do pacote!
E quando a viagem chega ao fim, a despedida é quase um ritual: “Obrigado, irmão!” e “Valeu, boa tarde!” É como se ambos tivessem seguido um script, sem deixar espaço para mais nada. Se o silêncio fosse uma arte, esse motorista seria um verdadeiro Picasso!
E no final, a nota de 47 estrelas? É a cereja do bolo! Um elogio que supera o limite, como se o motorista tivesse feito um trabalho tão excepcional que merecia uma medalha de ouro, mas, por algum motivo, só tinha estrelas para dar. É o reconhecimento de que, mesmo na simplicidade, há um valor imensurável.