Começou no “Oi” e já virou gol de placa do amor

Começou no “Oi” e já virou gol de placa do amor

O amor em tempos de Wi-Fi é assim: dois “Oi, tudo bem?” e já tá valendo aliança imaginária e senha do Wi-Fi. Nessa geração, o cupido nem usa mais flecha, ele só manda DM com emoji de coração e pronto: relacionamento oficial.

O brasileiro não namora, ele faz networking afetivo. Um flerte casual vira namoro, e um emoji vira jura de fidelidade eterna. E se no meio disso tudo rolar uma partida de futebol, é claro que vai ter gol dedicado — mesmo que seja na pelada da rua de baixo, com dois chinelos de trave.

Namoro em alta velocidade, sem precisar de match: só precisa de coragem, emojis e aquele jeitinho carinhoso que só o BR sabe dar.

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