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Quando inventaram o dinheiro e destruíram a folga pré-histórica

Quando inventaram o dinheiro e destruíram a folga pré-histórica

Antes era tudo mato — literalmente. Ninguém precisava de senha de banco, nem de currículo no Canva. A vida era simples: acordava, caçava um javali, comia com a mão e voltava pra caverna pra cochilar perto da fogueira. A única “meta do mês” era não virar lanche de tigre-dente-de-sabre.

Mas aí alguém teve a genial (e maldita) ideia de inventar o dinheiro. Do nada, os homo sapiens estavam fazendo networking em volta da fogueira, trocando osso por pedrinha brilhante, abrindo MEI com sangue de antílope, e lançando a primeira startup: “PedraPay, sua fintech de troca de machado”.

E foi assim que começou a maldição que atravessou os milênios até hoje: trabalhar pra viver… e viver cansado. E tudo porque alguém achou que bater pedra pra fazer faísca era pouco e resolveu criar uma economia.

Meu filho invocou um Vingador… mas foi o do trauma

Meu filho invocou um Vingador... mas foi o do trauma

Enquanto a maioria das crianças tá desenhando Homem-Aranha com teia ou Capitão América com escudo, tem um jovem artista que claramente teve contato com o espírito do Thanos em modo emo. O garoto não quer salvar o mundo — ele quer vingança com asas, chifres e um trauma inexplicável vindo direto do prézinho.

Não é um Vingador da Marvel, é o Vingador do trauma de infância. Se esse desenho falar, é capaz de fazer análise de personalidade no Faustão.

Quando a criança prevê a surra antes da previsão do tempo

Quando a criança prevê a surra antes da previsão do tempo

Ser mãe no Brasil é basicamente um treinamento avançado de paciência, autocontrole e improviso — com um pouco de UFC emocional no meio. E os filhos, ah, esses pequenos gênios do caos, vivem no modo “teste de limites versão turbo”.

A nova geração já nasce com um instinto de sobrevivência afiado. Antes mesmo de aprender a tabuada, já sabe ler feições, calcular distâncias e prever chineladas com a precisão de um drone militar. E se tiver talento pra prever o futuro? Melhor ainda, já é meio caminho andado pro mercado esotérico… ou pra escapar da bronca que vem voando!

Quando o “vidente mirim” acerta até o castigo que vai tomar, não é rebeldia. É dom. É mediunidade. É herança genética da avó parte benzedeira.

Manual do Macho Moderno: como usar sabão fofo sem perder respeito no vestiário

Manual do Macho Moderno: como usar sabão fofo sem perder respeito no vestiário

O mundo moderno criou uma ameaça invisível, mais poderosa que boleto vencido: o medo masculino de parecer “fofinho demais”. Sim, estamos falando daquele momento tenso em que um homem entra em uma loja, se apaixona por algo cor-de-rosa e trava uma batalha interna mais intensa que final de Copa do Mundo.

A lógica é clara: melhor ser confundido com um brutamontes que malha com whey e soca tijolo no café da manhã, do que correr o risco de alguém achar que você gosta de… conforto e estampa fofa. Um verdadeiro atentado à masculinidade tóxica!

No fim, a barra de sabão rosa vai parar no carrinho… escondida atrás de um pacote de carne e três energéticos. Afinal, ninguém precisa saber que o banho agora é perfumado e a espuma forma coração.

Quando até o caracol se sente ultrapassado pela estética industrial

Quando até o caracol se sente ultrapassado pela estética industrial

Hoje em dia, o padrão de beleza chegou a um nível tão elevado que até objetos inanimados estão sofrendo pressão estética. A autoestima do caracol, que sempre se orgulhou do seu design em espiral natural, foi abalada ao dar de cara com um rolo de fita adesiva com curvas industriais e acabamento brilhante. Não é mais só sobre beleza natural, agora é sobre beleza “fabril”.

Enquanto uns nascem com concha, outros passam pelo bisturi e saem com porta-fita embutido. E no fim, fica a dúvida: será que existe silicone em rosca?

A indústria da vaidade realmente não perdoa nem as criaturas de jardim.

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