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Pagou a Net, mas quem caiu foi a conexão amorosa!

Pagou a Net, mas quem caiu foi a conexão amorosa!

Amigo que paga a Net é praticamente um provedor de emoções e ping estável. E tem gente achando que fidelidade é sobre sentimento, quando na verdade o verdadeiro vínculo tá é no boleto pago no vencimento. Enquanto uns mandam flores, outros mandam sinal de 300 megas.

A internet tá tão presente nos relacionamentos que já tem gente entrando no namoro pela conexão e saindo pelo Wi-Fi. No fim, o verdadeiro triângulo amoroso é: ela, o namorado e o cara que banca o roteador.

E o plot twist? Vai ver ela realmente vai jogar a noite toda… mas quem tá tomando game over é o cara do lado.

Tentou zoar, tomou voadora: a arte da resposta afiada!

Tentou zoar, tomou voadora: a arte da resposta afiada!

Tem gente que entra na conversa achando que vai mandar uma piada e sai levando uma voadora verbal sem aviso prévio. A famosa “resposta de 1 tapa e 0 argumentos”. Porque tem coisa que a gente até tenta zoar, mas quando o outro já tá com a autoestima blindada e o deboche na ponta da língua, só resta aceitar a derrota e tentar rir junto.

A verdade é que idade é só número… mas a resposta foi um cálculo exato de vergonha alheia e humilhação na medida certa. E o melhor: sem elevar o tom, só com classe e um toque de ironia de deixar qualquer comediante com inveja.

Pescador de coração… Mas a tilápia foi mais rápida!

Pescador de coração... Mas a tilápia foi mais rápida!

Todo mundo conhece um Marcelo: aquele ser humano que jurou amor eterno à vara de pescar e à caixa de isopor. O problema é que, nesse caso, a pescaria virou relacionamento sério e, pelo visto, com direito a teste de gravidez aquático. A pergunta que fica é: será que esse peixe vai ser registrado com o nome de Tainá ou Tilápio Júnior?

O cara tá tão envolvido com a pescaria que se bobear já tem grupo no zap com os peixes do rio, e o status da tilápia deve ser “relacionamento sério com um pescador comprometido”. E o pior: ele ainda acha que tá enganando alguém. Marcelo, meu filho, você não é pescador… você é o próprio peixe fora d’água da fidelidade.

Discussão com o reflexo: quando até o espelho desiste de você

Discussão com o reflexo: quando até o espelho desiste de você

Autoilusão nível máximo: o cara tá tão determinado a acreditar na própria versão da história que nem o espelho consegue convencer. Você acha que já viu alguém em negação? Esse aqui não só negou, como tentou argumentar com o reflexo. Pior: perdeu a discussão. Isso aqui é o retrato perfeito de quando você insiste que não tá apaixonado, mas seu subconsciente já tá fazendo playlist romântica no Spotify.

E o melhor é o susto! Como assim tem alguém me imitando do outro lado? Será que sou eu mesmo? Será que tô vivendo num simulador? Ou será que é só a culpa batendo no reflexo? Difícil saber. A única certeza é que ele apontou pra panela e disse: “Eu estou lá!” — e nunca uma frase fez tanto sentido e nenhum ao mesmo tempo.

Esse é o tipo de cena que descreve qualquer pessoa tentando convencer os outros (e a si mesma) de que está tudo sob controle… enquanto surta no espelho da vida com uma frigideira na mão.

“Eu viajo de trator”: o drama de dormir com quem confunde cama com canteiro de obras

“Eu viajo de trator”: o drama de dormir com quem confunde cama com canteiro de obras

Dizem que roncar é sinal de sono pesado. Mentira. Roncar é sinal de que você é uma carreta bitrem estacionada na sala. Tem gente que fecha o olho e acha que tá meditando, acessando o cosmos… mas o que acessa mesmo é o modo “britadeira no concreto”. E o mais impressionante é a cara de paz que essas pessoas (e cachorros) fazem, como se fossem uma benção da tranquilidade. Enquanto isso, o outro lado da cama tá com o olho arregalado, pensando se é mais fácil dormir na varanda ou ligar pro SAMU achando que é um terremoto.

E aí, quando você reclama, ainda mandam aquele clássico: “Nem percebi que ronquei”. Claro que não percebeu, né, meu filho, você tava com o espírito viajando de trator por estradas de barro imaginárias!

Dormir do lado de quem ronca deveria ser reconhecido como trabalho insalubre. Devia ter adicional noturno, protetor auricular fornecido pelo SUS e direito a três dias de descanso por semana.

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