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Solidão é bom… mas com carona é melhor ainda

Solidão é bom… mas com carona é melhor ainda

Tem gente que bate no peito pra dizer “quero ficar sozinho” como se fosse um monge em retiro espiritual… mas basta lembrar que o transporte público existe pra essa filosofia evaporar rapidinho.
A solidão é bonita nas fotos do Instagram, mas na vida real ela perde um pouco do charme quando tem que andar três quarteirões com sacola pesada.
Independência é ótima, até você perceber que a bateria do celular tá em 3% e o Uber tá custando o preço de uma parcela do carro.
Tem quem se despede com ar dramático, como se fosse sumir no horizonte… mas na prática só vai até a esquina e volta perguntando se tem vaga na carona.
O verdadeiro equilíbrio da vida é saber dosar momentos de introspecção com o conforto de um banco reclinável e ar-condicionado.

Quando a paciência expira antes do café esfriar

Quando a paciência expira antes do café esfriar

Tem gente que acha que “ficar em silêncio” é um luxo. Mas para alguns, é uma necessidade de sobrevivência emocional.
A paciência aqui já foi embora, pegou carona e não avisou se volta.
E dizem que as palavras têm poder… nesse caso, o poder de transformar café da manhã em teste de resistência psicológica.
Às vezes, não é que a pessoa seja chata, é que ela faz maratona verbal sem dar pausa para respirar.
Se isso fosse uma competição, já teria medalha de ouro no revezamento de monólogos.

A porta que reprova mais que vestibular de medicina

A porta que reprova mais que vestibular de medicina

Essa porta é praticamente um teste de QI aplicado em tempo real. Não importa se você tem doutorado em física quântica, a confusão mental aqui é garantida.
É como se o “PUXE” e o “EMPURRE” estivessem em um relacionamento tóxico: ninguém sabe se eles estão juntos ou se é cada um por si.
O verdadeiro desafio não é abrir a porta, é sair dela com a dignidade intacta depois de errar três vezes na frente de todo mundo.
Talvez o objetivo seja simples: transformar cada cliente em protagonista de um vídeo de câmera de segurança digno de ir parar no TikTok.
E a gente achando que bomba de gasolina era a única coisa perigosa no posto…

Home office com vista pro divórcio

Home office com vista pro divórcio

Tem gente que acha que ambiente corporativo é lugar de networking… mas esquece que existem redes que não estão no LinkedIn.
O sujeito provavelmente entrou na empresa pra “crescer na carreira” e, pelo visto, já subiu direto para o cargo de “inimigo público número um” no RH do casamento.
Enquanto isso, a colega de trabalho parece estar participando de um projeto paralelo chamado “Missão Arriscar Tudo”, com prazo de entrega indefinido.
E não adianta colocar no currículo “bom trabalho em equipe” se a equipe em questão for de apenas duas pessoas… e uma delas for sua colega de escritório e a outra, a esposa esperando em casa.
Esse tipo de home office não tem bônus de fim de ano, mas pode render uma reunião de feedback que começa com “a gente precisa conversar” e termina com “pegue suas coisas”.

Quando até o GPS fica com ciúmes da concorrência

Quando até o GPS fica com ciúmes da concorrência

O brasileiro já nasce fluente em dois idiomas: português e a arte de errar o nome de assistente virtual. Confundir Alexa com Siri é praticamente o novo “chamar a professora de mãe” da vida adulta. O problema é que, no mundo digital, as máquinas não esquecem… e guardam mágoa melhor que vizinho fofoqueiro.

Essas assistentes têm memória seletiva: lembram até o dia e a hora que você trocou o nome delas, mas esquecem onde você deixou o celular. No fim das contas, o GPS vira um reality show de ciúmes tecnológicos, e você, o motorista, acaba sendo o eliminado da vez.

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