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Godzilla embaixador? No Japão, até monstro ganha cidadania e cargo importante!

Godzilla embaixador? No Japão, até monstro ganha cidadania e cargo importante!

O Japão definitivamente joga em outra liga quando o assunto é marketing turístico. Enquanto alguns países ainda estão debatendo sobre políticas sérias e figuras diplomáticas de ternos e gravatas, o Japão decidiu que um monstro de proporções colossais – e fictício, diga-se de passagem – é o representante ideal para atrair turistas. Sim, em 2015, Godzilla, o lagartão que já arrasou Tóquio e algumas outras cidades em incontáveis filmes, recebeu cidadania japonesa e foi nomeado embaixador oficial do turismo.

Enquanto o resto do mundo fica escandalizado com a ideia de alguém em uma fantasia ocupando um cargo importante, o Japão apenas responde com um sereno “Claro”. Porque, para eles, o conceito de embaixador não precisa ser quadrado ou tradicional – pode ser, literalmente, um ser destruidor de cidades, desde que atraia turistas. E cá entre nós, tem jeito melhor de promover a cultura pop e o amor pelo improvável do que colocando um ícone da cultura japonesa, que é amado ao redor do mundo, como embaixador?

A moral da história? Ser diferente dá resultado, e o Japão entende isso como ninguém.

Entre American Staffordshire e Laranja: A realidade dos donos de pets no Brasil

Entre American Staffordshire e Laranja: A realidade dos donos de pets no Brasil

Quando o assunto é cachorro, a conversa pode até virar aula de biologia: qualquer detalhe da raça, linhagem e pedigree é discutido com precisão quase científica. É American Staffordshire, e não Pitbull, viu? Mas quando se trata de gatos… aí a coisa muda de figura. É como se os donos de gatos adotassem a filosofia do “menos é mais”: a cor tá de bom tamanho, e se é laranja, já tá ótimo! Afinal, gato é gato, e pra quê complicar?

No fundo, essa é a diferença que une os amantes dos bichos: uns com o orgulho enciclopédico, outros com a simplicidade descontraída. No fim, todos só querem mesmo um amigo peludo.

Homem-Aranha na horta: O amigão da vizinhança agora é rei das bananeiras

Homem-Aranha na horta: O amigão da vizinhança agora é rei das bananeiras

Você já se perguntou o que os super-heróis fazem quando não estão salvando o mundo? Pois bem, agora temos a resposta! Enquanto alguns heróis aproveitam para relaxar na praia ou curtir uma maratona de filmes, o nosso querido Homem-Aranha decidiu seguir um caminho um tanto quanto… inusitado. Sim, meu caro, ao que tudo indica, Peter Parker trocou a teia pela enxada e está se dedicando à jardinagem.

Afinal, nada como um bom passatempo verde para desestressar entre uma luta e outra contra vilões. E ele não começou com qualquer plantinha, não. Estamos falando de bananeiras! Isso mesmo. Esqueça Manhattan e seus arranha-céus, porque o novo campo de batalha do Aranha é o quintal. E lá está ele, abaixado, com toda a pose de super-herói, mas com as mãos na terra, cuidando de sua nova missão: plantar frutas tropicais.

Acontece que, depois de tanto tempo combatendo o crime, o Homem-Aranha parece ter decidido que é hora de investir na sustentabilidade e na produção própria de alimentos. Afinal, ser amigão da vizinhança também significa dar o exemplo, certo? Quem sabe, depois da colheita, ele não entrega umas bananas para o J.J. Jameson – só para mostrar que sabe ser generoso, mesmo depois de tantas manchetes negativas.

E quem disse que super-heróis não podem ter hobbies? Todo mundo sabe que a vida de herói é estressante, e cuidar de plantas pode ser uma forma de relaxar. Imagine só o Homem-Aranha lançando teia para aparar uma folha ou usando seu “sentido de aranha” para descobrir a quantidade perfeita de luz solar para sua bananeira crescer saudável. É o crossover entre “superpoderes” e “dedo verde” que a gente não sabia que precisava ver!

Será que essa é a nova tendência entre os super-heróis? Ficaríamos surpresos se descobríssemos que o Batman tem uma hortinha secreta em Gotham, ou que o Hulk tem um jardim zen onde cuida de bonsais para controlar a raiva. Se o Aranha começou, quem sabe o resto da Liga dos Heróis também não adote um estilo de vida mais verde?

Em tempos de busca por sustentabilidade e bem-estar, talvez essa seja a lição mais valiosa que o Homem-Aranha já nos deu: salvar o mundo pode começar com a simples atitude de plantar uma árvore… ou, neste caso, uma bananeira.

Quebrados, mas funcionando: O jeitinho brasileiro de seguir em frente

Quebrados, mas funcionando: O jeitinho brasileiro de seguir em frente

A vida adulta é basicamente um grande ato de equilibrismo. Você tenta manter tudo no lugar – trabalho, contas, relacionamentos, autocuidado – mas no fim do dia, parece que você é aquela pia da imagem. Um tanto quebrada, remendada, mas ainda conseguindo fazer o básico: funcionar! Afinal, quem precisa de glamour ou de uma estrutura intacta quando o importante é continuar fazendo as coisas acontecerem, mesmo que de um jeito meio torto, não é?

Essa pia é a metáfora perfeita do brasileiro. A gente dá um jeito, com um ar de “tá tudo sob controle”, mesmo quando o cano tá vazando e a cerâmica já foi para o espaço. Porque no fundo, a nossa vida nem sempre é sobre “como”, mas sim sobre o “por quanto tempo” dá pra manter as coisas andando. E, claro, sem esquecer o toque de improviso e criatividade que só nós temos. Quem nunca resolveu um problema em casa com uma gambiarra que atire a primeira fita isolante!

No fim, pode até não ser bonito, mas a água tá correndo, as contas estão sendo pagas, e a gente tá seguindo. A pia pode não estar nas melhores condições, mas ela ainda cumpre sua função, do mesmo jeito que a gente vai lidando com a vida: no ritmo que dá, com os recursos que tem, e com aquele sorrisinho de “tá tudo bem, ou pelo menos vai ficar”. E mesmo que as coisas estejam meio quebradas, assim como essa pia, o importante é que, de alguma forma, a gente ainda tá funcionando!

Calculadora 2.0: Agora com função de assistente pessoal!

Calculadora 2.0: Agora com função de assistente pessoal!

Essa situação é a verdadeira definição de “2024, o ano em que tudo é possível”! Agora, até a calculadora quer ser multitarefa e gerenciar chamadas. Imagina só: você está lá, fazendo contas para ver se o salário vai dar para o fim do mês, e de repente sua calculadora decide que é hora de ligar para a sua mãe para perguntar se ela já comeu!

E o melhor é a reação do usuário, que, mesmo achando tudo isso esquisito, acaba dando um “ok”. É como se ele estivesse se rendendo à nova era da tecnologia: “Se a calculadora quer ser minha assistente, quem sou eu para dizer não?” Daqui a pouco, a gente vai ver as máquinas se organizando em reuniões de trabalho e tomando decisões financeiras.

O que vem a seguir? A torradeira fazendo café? O liquidificador gerenciando sua agenda? É um mundo louco, e nós estamos apenas vivendo nele.

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