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Quando o Espírito Santo vem em forma de cachaça

Quando o Espírito Santo vem em forma de cachaça

Tem gente que bebe e começa a achar que canta bem, outros viram filósofos de boteco… mas esse aqui foi além: descobriu a divindade interior. E o melhor é que ele tem testemunhas! O dono do bar que já ouviu essa história mais que o “amém” de missa de domingo, e o padre, que aparentemente já canonizou o homem de tanto que ele aparece por lá. Porque se até o padre confirma, quem é a gente pra duvidar, né?

Esse é o típico caso em que o álcool não só sobe pra cabeça, como também eleva o espírito — literalmente. E cá entre nós, se a cada copo o sujeito ganha mais fé, talvez o milagre esteja no litrão. Dizem que Deus está em todo lugar, mas esse parece ter endereço fixo: entre o balcão do bar e o altar da igreja.

Moral da história? Nunca subestime um bêbado confiante. Às vezes ele tá mais perto do céu do que a gente imagina.

Projeto verão cancelado, projeto comidinha iniciado

Projeto verão cancelado, projeto comidinha iniciado

Todo começo de ano é a mesma promessa: “esse ano eu vou focar na academia, dieta e vida saudável”. Passam três meses e o foco tá firme… só que no delivery. A gente começa tomando whey, termina tomando cappuccino com chantilly e achando que proteína é o recheio do pastel. O problema não é falta de força de vontade, é excesso de feriados, boletos e séries novas pra assistir. Quem vai fazer abdominal sabendo que o sofá te abraça melhor que qualquer personal trainer?

No fundo, todo mundo é fitness até o primeiro estresse da semana. Depois disso, o corpo entende que o verdadeiro equilíbrio é entre o pratão de arroz e o cochilo da tarde. E tudo bem! Porque, se for pra estar em forma, que seja na forma de quem está feliz, de moletom, segurando uma caneca e fingindo que segunda-feira nem existe.

Véio confunde micro-ondas com TV e vira eleitor do macarrão instantâneo!

Véio confunde micro-ondas com TV e vira eleitor do macarrão instantâneo!

Envelhecer é descobrir que o micro-ondas virou televisão e o controle remoto vive fugindo. A tecnologia avança, mas a paciência da terceira idade continua no Windows 95. O pior é que o véio ainda acredita que tá assistindo o debate, enquanto o macarrão gira ali dentro com mais audiência que o próprio programa político. E no fundo, talvez seja até melhor — o macarrão ao menos não promete e não entrega.

A véia já desistiu de explicar, porque toda vez que ele erra o aparelho, ela ganha uns minutos de paz. Enquanto ele “assiste o debate”, ela lava a louça rindo da situação. A verdade é que esses dois são o retrato do amor duradouro: um não enxerga direito, o outro finge que não vê. No final, o importante é que estão juntos — e o macarrão tá quase pronto.

Vaga de empresário: trabalhe muito, ganhe pouco e sofra com estilo

Vaga de empresário: trabalhe muito, ganhe pouco e sofra com estilo

Ser empresário é aquele sonho que vem com o brinde de um pesadelo. Do lado glamouroso, tem a liberdade de ser seu próprio chefe. Do lado realista, tem o chefe mais exigente do mundo: você mesmo, te mandando trabalhar até no domingo. A vaga da imagem descreve perfeitamente a experiência — 12 horas por dia, sete dias por semana, sem décimo terceiro, sem férias e, se bobear, sem dignidade. Auxílio? Só se for o da terapia.

E o melhor: ainda precisa “depositar um alto valor” pra começar a sofrer. É tipo pagar caro pra entrar num escape room que nunca abre a porta. O salário é “por resultado”, ou seja, se der certo, parabéns; se não der, parabéns também — você acaba de ganhar experiência e olheiras de cortesia. O anúncio é tão sincero que deveria vir com um aviso: “empolgação inicial não inclusa, paciência vendida separadamente”.

Aceitamos só coragem: o comércio que recusou o século XXI

Aceitamos só coragem: o comércio que recusou o século XXI

Esse estabelecimento parece mais um enigma do que um comércio. Não aceita cartão, não aceita Pix, não tem troco, não troca nota de R$200… basicamente, a única forma de pagamento deve ser amizade antiga ou promessa de favor eterno. A tecnologia pode até ter avançado, mas aqui a máquina do tempo parou nos anos 90, quando pagar no dinheiro era rei e a maior fraude era tentar passar uma nota de dois reais amassada.

O cliente chega preparado para qualquer situação: cartão na mão, Pix na ponta do dedo, ou até aquela nota graúda da gaveta. Mas nada serve. É quase uma prova de resistência: quem consegue acertar o valor exato na moeda ganha o prêmio de levar o produto. Um verdadeiro desafio matemático, porque ninguém nunca tem troco exato nem em padaria, imagina aqui.

Talvez seja isso: não é comércio, é teste de sobrevivência. Se você conseguiu pagar, parabéns, já é praticamente parte da família.

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