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Moleque parcelou 30 centavos

Moleque parcelou 30 centavos

No vasto mundo das finanças, onde grandes empresários fazem malabarismos com bilhões e acionistas debatem ferozmente por centavos, surge um jovem visionário que desafia todas as convenções econômicas. Este gênio das finanças diárias não é outro senão um garoto que, com a precisão de um estrategista financeiro, conseguiu parcelar 30 centavos em três vezes.

Armado com apenas 15 centavos e um sonho, ele adentra uma loja, determinado a comprar uma lixa de 30 centavos. Numa jogada que deixaria até os mais experientes investidores coçando a cabeça, ele paga metade do valor e sai de lá com a mercadoria, prometendo quitar a dívida no futuro. No dia seguinte, em um movimento que redefine o conceito de parcelamento, ele retorna com mais 10 centavos, deixando apenas 5 para uma futura transação.

O que temos aqui é um caso clássico de criatividade financeira aplicada ao cotidiano. Enquanto alguns quebram a cabeça tentando entender a volatilidade do mercado de ações, esse jovem ensina que, com coragem e um pouco de esperteza, até mesmo os menores valores podem ser divididos em suaves prestações. A moral da história? Não subestime o poder de 30 centavos, especialmente nas mãos de um verdadeiro mestre do parcelamento.

Nome do grupo errado: Caloures

Nome do grupo errado: Caloures

A integração dos calouros é um espetáculo à parte, uma ópera de mensagens confusas e saídas dramáticas dignas de novela. Em meio a tantos “blz” e “vou estudar em outro lugar”, o brasileiro encontra o humor na adaptação às mudanças de linguagem e às novas normas sociais.

O grupo de WhatsApp, sempre palco de grandes eventos, não falha em nos proporcionar risadas e momentos de reflexão sobre a flexibilidade linguística e a diversidade. Afinal, quem nunca pensou em sair do grupo por causa de um simples pronome? É a vida moderna, onde até os calouros precisam dominar a gramática inclusiva. Boa noite e até o próximo episódio!

Olha mostarda, ketchup e maionese estacionando

Olha mostarda, ketchup e maionese estacionando

No cenário automobilístico de um estacionamento qualquer, onde a busca por uma vaga é mais competitiva do que a final do Campeonato Brasileiro, surge um verdadeiro milagre urbano. O motorista, no auge da sua habilidade (e, talvez, um pouco de sorte divina), consegue estacionar seu carro amarelo entre um vermelho e um branco. É o encontro perfeito do trio gastronômico: mostarda, ketchup e maionese. E não tem como negar que a combinação ficou digna de um comercial de sanduíche gourmet.

Imagine o orgulho do motorista ao sair do carro, olhando para essa obra-prima da engenharia de estacionamento. Um feito que merece ser compartilhado, porque, convenhamos, estacionar é uma arte. E quando se trata de combinar cores, então, é pura poesia.

O universo conspira a favor daqueles que sabem apreciar os pequenos prazeres da vida. E neste dia, com o sol brilhando e os carros alinhados como se estivessem em uma coreografia celestial, a mensagem é clara: às vezes, até no caos de um estacionamento lotado, Deus se manifesta de maneiras inesperadas, como na harmonização perfeita das cores automotivas.

Afinal, no mundo das vagas apertadas e das manobras complicadas, quem nunca sonhou em estacionar de maneira tão estilosa? A mostarda entre o ketchup e a maionese é a prova de que, com um pouco de fé e muita destreza, até o impossível se torna possível.

3 coisas que eu aprendi no mundo

3 coisas que eu aprendi no mundo

No mundo do trabalho, temos algumas verdades que são mais certas que feriado prolongado em fim de semana. Primeiro, tem aquele camarada que é tão bom no que faz que acaba sendo recompensado com… mais trabalho! É como se a eficiência fosse um superpoder e, ao invés de salvar o dia, você ganha uma montanha de papelada. Enquanto isso, seu colega que sempre dá um jeito de “sumir” misteriosamente quando precisa, segue na tranquilidade. Vai entender!

E o que dizer daquela pessoa que tem coragem de reclamar das coisas? Ah, essa é vista como o verdadeiro Darth Vader da firma. “Lá vem ele de novo, trazendo o caos!”, pensam todos. Mas, no fundo, essa pessoa só está tentando arrumar a casa, porque sabe que uma hora ou outra, se ninguém fizer nada, vai faltar café na copa e aí sim o apocalipse se instala.

No final das contas, o segredo do sucesso é algo bem simples: carisma. Se gostam de você, está tudo certo. Pode até faltar com um prazo ou outro, mas se souber contar uma piada boa na hora do café, tudo se resolve. Agora, se você é do tipo que gosta de silêncio e paz, cuidado! Você pode acabar sendo lembrado só na hora de pegar pesado no batente.

Aí está o jogo do escritório: um misto de reality show com novela das nove, onde os personagens vão se destacando não só pelo desempenho, mas pela capacidade de transformar um dia de trabalho em uma verdadeira comédia de costumes.

Um ódio que muita gente tem

Um ódio que muita gente tem

Sabe aquele momento clássico na vida urbana brasileira, quando você está lá, plantado na calçada, esperando pacientemente para atravessar a rua como manda o figurino cidadão responsável? Então, justo nessa hora, chega alguém por trás, nem tão rápido assim, e passa na sua frente como se estivesse competindo na São Silvestre.

Você, com toda sua etiqueta de pedestre, sente aquele misto de indignação e vontade de soltar um “poxa, moço, eu também sei que dá pra atravessar, tô só esperando a hora certa!”. É como se de repente todos os seus anos de prática em atravessar ruas urbanas fossem jogados na sarjeta, junto com os cigarros amassados e as poças de água suja.

E o pior é quando a pessoa te olha de soslaio, com aquele ar de superioridade pedestre, como se você fosse uma espécie rara de tartaruga urbana que ainda não entendeu o básico da travessia de rua. “Você ainda está aí? Desculpa, eu já tô do outro lado há 5 minutos!”, parece que ela pensa.

E você, na sua santa paciência, pensa em todos os argumentos que poderia usar numa situação assim. “Olha, moça, eu estou esperando o fluxo de carros diminuir e calculando a trajetória das bicicletas elétricas. É uma ciência complexa!” ou “Não se preocupe, senhor, eu sou tão consciente que até avisei o sinal que ia atravessar em breve.”

Mas no final das contas, você só respira fundo, espera mais um pouco, e segue com seu dia, resignado e com uma leve pontinha de orgulho por ser um pedestre tão educado. Afinal, no jogo caótico das ruas brasileiras, a paciência é a única faixa de segurança que realmente importa.

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