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Chamou pra pizza, mas esqueceu de pedir no app: entregador por amo

Chamou pra pizza, mas esqueceu de pedir no app: entregador por amo

Nada mais brasileiro que ser convidado pra comer… e ter que levar o rango! A sogra foi direta: quer agradar? Que traga a pizza. Amor de mãe é bonito, mas o de pizzaria é mais garantido.

O combo “amor, vem aqui” + “mas traz a comida” é o famoso cuidado que vem com taxa de entrega. A gente acha que foi lembrado com carinho, mas no fundo virou o iFood afetivo da família.

E o mais curioso? O amor continua firme… mesmo pagando a conta e sem direito a borda recheada.

Ela faz 69… mas só na semana que vem!

Ela faz 69… mas só na semana que vem!

A arte do duplo sentido morreu? Não! Apenas evoluiu com o tempo… e com a idade. Quando o cara achou que ia ouvir um “clássico proibidão”, recebeu foi um spoiler do bolo com vela. E a senhora? Simplesmente deu a resposta mais literal, sincera e cronológica possível.

Na próxima, ele vai perguntar se ela curte “uma rapidinha” e ela vai responder: “Só se for consulta no postinho”. Isso não é flerte, é agenda do SUS.

Tem gente que prefere novinha, tem gente que prefere maturidade… e tem o Fabinho, que coleciona histórias que começam com beijo e terminam com carteirinha do INSS.

Bananeira fake: como enganar uma fruta e atrasar a velhice com sucesso!

Bananeira fake: como enganar uma fruta e atrasar a velhice com sucesso!

A banana é o único ser vivo que acredita em fake news botânica. Tá lá, pendurada no suporte de fone, achando que é planta indoor. E o pior: funciona! Nem mosquitinho ousa encostar. Isso prova que, às vezes, a ignorância preserva. A banana não sabe que não tá na bananeira, logo, não amadurece. É tipo quem ignora os boletos e acha que não vai vencer.

Inclusive, essa técnica pode ser adaptada pra gente: se eu me pendurar num tripé, será que fico novinho também? A banana diz que sim. A ciência, infelizmente, discorda.

Amor? Só com caução, contrato e pagamento adiantado!

Amor? Só com caução, contrato e pagamento adiantado!

Cobrança emocional tá em alta, minha gente. Pix do afeto, boleto da saudade e parcelinha de carinho com juros compostos. Morar no coração agora exige fiador, comprovante de renda emocional e, se possível, um depósito de segurança contra recaídas.

E tem gente achando que amar é só curtir foto e mandar bom dia com emoji de sol. Não, meu bem, o aluguel afetivo tá caro, e se sumir, o despejo é sem aviso prévio. O coração é imóvel de luxo e quem ocupa tem que pagar IPTU (Intensidade, Presença, Tempo e Um pouco de juízo).

Pediu R$70, ganhou foi uma lição de vida!

Pediu R$70, ganhou foi uma lição de vida!

Tem pai que não manda indireta, manda currículo de volta. O cara só queria pedir uma pizza, mas levou foi uma consultoria de vida grátis, com bronca inclusa e toque de coach raiz. Porque aqui no Brasil, pai que ama não banca pizza pra namorado folgado — banca conselho com tapa verbal.

Esse print é praticamente um “MasterChef” de verdades: o pai serviu uma fatia de realidade, coberta com sarcasmo, borda recheada de indignação e um toque de “cria vergonha na cara”. E ainda mandou um “come pão com manteiga” como sobremesa emocional.

Moral da história: se o boy tá sem grana, sem emprego e ainda depende do sogro pra pizza… talvez o relacionamento precise mais de um RH do que de romance.

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