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Mulher minha não passa vontade

Mulher minha não passa vontade

Ah, o amor e suas surpresas financeiras! Nada como a cumplicidade de um relacionamento onde as vontades são atendidas com um toque de generosidade… e uma pitada de criatividade com o cartão de crédito do outro. Esse é o tipo de romance que mistura carinho com um leve toque de “passa lá no banco depois”.

A imagem revela uma das delícias mais cobiçadas: chocolate de pistache da Cacau Show. E, claro, o gesto romântico de comprar logo duas barras, porque, afinal, amor que é amor não deixa ninguém na vontade. Mas, eis que vem a reviravolta digna de novela: o cartão usado para a compra é do parceiro, transformando o mimo em um presente com pagamento compartilhado.

A reação é a cereja do bolo. Ou, melhor dizendo, a castanha do pistache! Porque é nessas horas que o verdadeiro humor do cotidiano brilha, mostrando que as melhores histórias de amor são aquelas recheadas de surpresas e risadas. Afinal, quem precisa de flores quando se tem chocolate… pago com o cartão de crédito alheio?

É nesse equilíbrio de afeto e travessura que se constrói a convivência a dois. Pequenos sustos financeiros são compensados por grandes risadas e histórias que serão recontadas por anos, sempre com aquele tom de “lembra quando você comprou chocolate com meu cartão?”. E, no fim das contas, são esses momentos que fazem o amor ser tão doce e, às vezes, um pouquinho salgado também.

Motivo para o coração bate

Motivo para o coração bate

Ah, o amor moderno, onde até as declarações românticas ganham um toque de realidade crua e sincera! Enquanto um lado se derrete em corações e juras de amor eterno, o outro responde com a objetividade de um médico explicando funções vitais. É como se o Cupido tivesse feito estágio na faculdade de biologia.

Essa troca de mensagens é a essência do equilíbrio entre o romance açucarado e o pragmatismo da vida real. De um lado, temos a doçura de um coração batendo apaixonadamente, uma imagem digna de um filme de romance. Do outro, a resposta que nos lembra que, antes de tudo, estamos aqui para sobreviver. Porque, afinal, o coração pode até bater por amor, mas ele também bate para nos manter vivos.

É a perfeita combinação entre o idealismo e a praticidade. Um lembrete de que, por mais que as palavras doces aqueçam o coração, é a realidade que mantém os pés no chão. E talvez seja esse contraste que torna o amor tão interessante: a mistura de sonhos e verdades, de corações apaixonados e respostas bem humoradas.

Então, da próxima vez que alguém te declarar amor com emojis de coração e palavras carinhosas, lembre-se: o amor é lindo, mas a vida, com toda sua sinceridade, é ainda mais divertida. E se o amor não durar, pelo menos a risada está garantida!

Mulher que virou homem engravida de homem que virou mulher

Mulher que virou homem engravida de homem que virou mulher

Ah, a vida é cheia de surpresas, não é mesmo? E às vezes ela nos presenteia com histórias que parecem saídas diretamente de um roteiro de novela mexicana. Como aquela em que uma mulher que virou homem engravida de um homem que virou mulher. É como um enredo de novela das nove, mas sem os efeitos especiais e com uma boa dose de confusão hormonal.

Imagina só a cena: a ex-mulher, agora convertida em homem, descobre que está grávida do ex-marido, que virou mulher. É um daqueles momentos em que você pensa: “Só no Brasil mesmo”.

E aí, começa o corre-corre entre consultas médicas e debates sobre quem vai ficar com a barriga de grávido. Porque, convenhamos, é uma situação tão inusitada que até mesmo os médicos não sabem direito como lidar.

Enquanto isso, os parentes e amigos se reúnem para debater o que diabos está acontecendo e tentar entender como é que chegaram a essa situação. É como se estivessem assistindo a um episódio de “Além da Imaginação”, mas sem o final previsível.

E no meio de toda essa confusão, só nos resta rir. Porque, afinal, a vida é uma caixinha de surpresas, e nunca sabemos o que o destino nos reserva. Então, que seja uma história de amor, uma comédia romântica ou um drama familiar, o importante é encarar tudo com bom humor e seguir em frente. Afinal, como diz o ditado, em terra de novela mexicana, quem tem bom humor é rei!

Deu ruim aqui gente

Deu ruim aqui gente

Ah, aquele momento temido em que você recebe uma sequência interminável de prints da sua namorada e já sabe que o bicho vai pegar! É tipo abrir a caixa de Pandora e se deparar com uma enxurrada de problemas, só que em forma de mensagens no celular.

Você está lá, curtindo sua paz e tranquilidade, quando de repente chega uma notificação e você vê aquele monte de prints alinhados, como soldados prontos para a batalha. E é aí que você pensa: “Deu ruim aqui”.

E não adianta tentar fugir da situação. Não importa onde você esteja, seja no trabalho, no bar com os amigos ou até mesmo no banheiro, você sabe que vai ter que encarar o furacão que está prestes a desabar sobre sua cabeça.

Então lá vai você, abrir os prints com um misto de curiosidade e medo, enquanto tenta adivinhar o que diabos você fez de errado dessa vez. Será que esqueceu de responder uma mensagem? Ou deixou a toalha molhada em cima da cama de novo? As possibilidades são infinitas.

E quando finalmente você descobre o motivo da ira da sua namorada, só resta uma coisa a fazer: pedir desculpas e torcer para que ela não desate o nó de mensagens raivosas que está prestes a desferir. Porque, afinal, brigar pelo celular é o esporte nacional dos casais, não é mesmo?

Então, fica a dica: quando sua namorada começar a mandar prints em sequência, é melhor se preparar para o pior e rezar para que a tempestade passe logo. E quem sabe, no meio da confusão toda, você ainda consiga arrancar um sorriso dela com algum comentário engraçado.

UBER no cemitério

UBER no cemitério

Ser Uber é como ser o herói da modernidade, levando e trazendo pessoas pelos quatro cantos da cidade. Mas vamos combinar, nem todo destino é uma festa. Às vezes, você tem que ir buscar alguém num lugar bem… esquisito. E nada pode superar a emoção de receber uma chamada do cemitério.

Lá está você, tranquilo, esperando sua próxima corrida, quando de repente o nome do local aparece no seu celular: “Cemitério dos Anjos”. Você torce para ser algum equívoco, mas não, é a mais pura realidade. Você vai ter que buscar alguém no último lugar que você esperava, literalmente.

E lá vai você, dirigindo até o endereço, com aquela sensação estranha no estômago. Chegando lá, é aquela paisagem bucólica de túmulos e lápides, e você pensa: “Caramba, será que a pessoa tá mesmo viva ou é um fantasma que pediu a corrida?”.


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