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Aquele batalha com um pensamento intrusivo

Aquele batalha com um pensamento intrusivo

Ah, as batalhas diárias com os pensamentos intrusivos, aqueles convidados indesejados que aparecem sem convite na festa da mente. É como se fossem aqueles vizinhos inconvenientes que tocam a campainha sem motivo aparente.

Você está lá, todo concentrado em suas atividades, quando de repente, lá vem o pensamento intrusivo, como um vendedor insistente tentando vender um produto que você nunca pediu.

É como uma batalha de boxe mental, onde você está lutando para se concentrar, e o pensamento intrusivo aparece no ringue, prontinho para atrapalhar. É um duelo entre sua sanidade e uma ideia que decide aparecer sem ser chamada, como um convidado de festa que chega duas horas antes do previsto.

Você tenta ignorar, focar no que precisa fazer, mas o pensamento intrusivo é persistente, é como uma música chiclete que não sai da cabeça. É um jogo de gato e rato, onde você é o gato tentando pegar o rato, mas o rato parece ter tomado um energético antes da festa.


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Aí que fofo, você será meu melhor amigo

Aí que fofo, você será meu melhor amigo

Ah, a famosa “zona de amizade”, aquela terra onde qualquer tentativa de flerte parece ser recebida com um convite para um chá de camomila e uma sessão de conselhos amorosos. É como se o rapaz desse um passo para frente e a menina respondesse com um pulo para trás.

O rapaz, todo confiante, solta aquela cantada digna de poesia, uma verdadeira obra de arte do flerte, e a resposta é um “Ai, que fofo! Você será meu melhor amigo!” que cai como um balde de água fria no calor do momento.

É tipo oferecer um buquê de flores e receber uma caixa de chocolates na troca. A intenção era outra, mas a resposta foi um desvio de rota mais eficiente que o GPS tentando encontrar uma saída em um labirinto.


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Quando você não quer receber ninguém em casa

Quando você não quer receber ninguém em casa

Sabe aquele momento em que você acorda e pensa: “Hoje é dia de paz, amor e… solidão”? É quando você decide que a casa é uma espécie de fortaleza intransponível e seu lema é “Ninguém passará!”.

Você se vê usando táticas ninja para evitar que alguém toque a campainha. É tipo esconder-se atrás das cortinas quando alguém se aproxima da porta, fingir que não está em casa, como se fosse um campeonato olímpico de esconde-esconde.

E quando você ouve o som da campainha, seu coração dispara como se fosse um sinal de invasão alienígena. É um misto de pânico e reflexos rápidos, pensando em estratégias para desaparecer instantaneamente.


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O marido que é um esfomeado

O marido que é um esfomeado

Ah, o marido esfomeado, aquele ser mitológico que parece ter um buraco negro no estômago e uma relação amorosa com a geladeira. É como se tivesse feito um pacto com o universo para nunca se satisfazer.

O café da manhã mal acabou e lá está ele, com um olhar faminto, olhando para o relógio, se perguntando se já é aceitável começar a pensar no almoço. E quando chega o almoço, ele já está no modo pré-jantar, sonhando com a próxima refeição enquanto saboreia a atual.

É aquele ser humano que se alimenta por horário, não por necessidade. Quando todo mundo está se perguntando o que vai jantar, ele já está planejando o café da manhã do dia seguinte.


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Aquele momento de Humor negro na rede social

Aquele momento de Humor negro na rede social

Fazer piadas nas redes sociais pode ser como andar numa corda bamba, e o humor negro é tipo caminhar nessa corda com uma banana escorregadia. Às vezes, você solta uma piada pensando que é um verdadeiro mestre da comédia, mas o que recebe são olhares confusos e alguns emojis de “socorro”.

É tipo aquele momento em que você solta uma piada, pensando que é uma espécie de gênio do humor, mas a única coisa que consegue são reações mais frias que o Pólo Norte. É como se o seu senso de humor estivesse em uma ilha deserta e as pessoas na rede social estivessem do outro lado do oceano, sem entender a ponte que você tentou construir entre as piadas e a plateia.

O pior é quando você percebe que a única risada veio de você mesmo, num momento de autoelogio que rapidamente se transforma em autodepreciação quando você percebe que ninguém mais achou graça.


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