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Na hora do ‘vamo que vamo’ ninguém me chama, mas quando o bagulho fica doido e o camarada some, aí lembram de mim pra segurar a onda

Na hora do 'vamo que vamo' ninguém me chama, mas quando o bagulho fica doido e o camarada some, aí lembram de mim pra segurar a onda

O brasileiro é mesmo um mestre na arte do improviso, e isso vale tanto para churrascos de domingo quanto para situações inusitadas. É o tipo de pessoa que pode passar despercebida na hora do “vamo que vamo”, mas, quando o bagulho fica doido, todos se lembram de chamá-lo para segurar a onda.

Você sabe que é um desses quando, de repente, surge uma emergência na vizinhança. O encanamento estourou, a energia elétrica pifou, ou o gato ficou preso na árvore. E quem é o primeiro a ser chamado? Isso mesmo, você! Aquele que estava curtindo uma cerveja gelada no sofá e que agora se torna o herói do dia.


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Gambiarra de pobre: Headset bluetooth

Gambiarra de pobre: Headset bluetooth

O brasileiro é conhecido por sua incrível habilidade de dar um jeito em qualquer situação, mesmo com recursos limitados. E aí, meu amigo, que entra a famosa “gambiarra de pobre”. Agora, vamos falar sobre o clássico caso do “Headset Bluetooth Gambiarra”.

Primeiro, o indivíduo decide que é hora de se juntar ao século 21 e comprar um headset Bluetooth, porque todo mundo está usando, certo? Mas, como ele é brasileiro, o orçamento é apertado. Ele vai à loja procurar o tal dispositivo de alta tecnologia, mas o preço o deixa com a conta no vermelho. A solução? Gambiarra, é claro!


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Quando você se mudar para um novo endereço

Quando você se mudar para um novo endereço

Eu estava tão empolgado com minha nova mudança que fiz um planejamento digno de um general. Fui atrás de caixas, etiquetas, fita adesiva, e fiz uma lista de tudo o que eu precisaria para organizar minha nova vida no novo endereço. Tudo estava sob controle… pelo menos até aquele momento.

O grande dia da mudança chegou, e eu estava determinado a fazer isso sem problemas. Os carregadores carregavam minhas coisas no caminhão enquanto eu conferia a lista, conferia de novo e depois conferia mais uma vez. Eu estava pronto para começar essa nova etapa da minha vida.

E lá fui eu, guiando o caminhão com o coração cheio de esperanças e a mente cheia de confiança. Eu tinha estudado o mapa do meu novo endereço tantas vezes que já sabia o nome das ruas de cor. Mas, como dizem, “o diabo está nos detalhes”.

Quando finalmente cheguei ao que pensei ser o meu novo endereço, estava animado para começar a desembalar. Fui até a porta e… nada. A chave não funcionava. A porta não abria. Olhei para o número da casa e percebi que alguma coisa estava errada.


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O sorriso que pode curar o Alzheimer

O sorriso que pode curar o Alzheimer

No palco iluminado, com um cenário que brilhava mais do que o nosso futuro no fim do mês, a moça do sorriso encantador se preparava para a performance do século. Mas não era uma cantata comum, não senhor! Era a “Cantata do Sorriso que Cura o Alzheimer”.

O maestro estava tão empolgado que regia com tanto entusiasmo que seu sorriso competia com o da moça. Eles tinham uma competição amigável para ver quem poderia iluminar mais a plateia. A moça do sorriso era tão brilhante que, dizem, os astronautas lá de cima do espaço profundo conseguiram vê-la.

Enquanto a música começava, o público estava ansioso para ouvir os acordes mágicos da canção. A plateia estava composta por pessoas de todas as idades, incluindo alguns senhores e senhoras que estavam tão esquecidos que mal lembravam o próprio nome. Mas a esperança estava no ar, e todos acreditavam que o sorriso da moça poderia curar até mesmo o esquecimento mais teimoso.


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No meu tempo livre gosto de stalkear as pessoas

No meu tempo livre gosto de stalkear as pessoas

No meu tempo livre, gosto de me imaginar como um detetive moderno. Não, não estou investigando crimes ou decifrando enigmas complicados. Eu sou um Stalker Profissional, um verdadeiro especialista em “fofocofilia”, ou seja, aquele que percorre as redes sociais em busca de informações irrelevantes e fotos antigas de pessoas que mal conheço.

Tudo começa com uma simples busca no Facebook. Eu começo a investigar o perfil da pessoa, explorando suas fotos de férias, festas e até daquela vez que ela tirou uma foto com um cãozinho fofo no parque. Eu me pergunto: “Será que ela ainda tem aquele cãozinho? Será que ele é agora um cãozão?” É um mistério que precisa ser resolvido.


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