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E assim, viveram felizes para sempre

E assim, viveram felizes para sempre

Ah, o típico caso do cara que tem medo de arrumar problema com a esposa e acaba perguntando tudo para ela, até mesmo se pode ir jogar futebol com os amigos. Essa é uma estratégia infalível para manter a paz no lar, mas também pode render algumas situações bem engraçadas.

Imagina só o cenário: lá está o nosso herói, o marido precavido, planejando uma tarde de futebol com os amigos. Mas antes de sair de casa, ele decide seguir o protocolo e perguntar para a esposa se pode ir. Afinal, é melhor prevenir do que remediar, não é mesmo?

Ele chega para a esposa com aquele olhar de quem sabe que está prestes a pedir um favor. “Amor, posso ir jogar futebol com os amigos hoje à tarde?”, ele pergunta, com um sorriso amigável nos lábios. E a esposa, com aquele olhar de quem já esperava essa pergunta, responde com um suspiro resignado: “Claro, querido, vá se divertir.”

E assim, com o aval da esposa, nosso herói parte para o campo de futebol, feliz da vida. Mas ao encontrar os amigos, ele percebe que não é o único que seguiu essa estratégia. Todos estão ali, com o telefone na mão, esperando o sinal verde das esposas para começar o jogo.


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Por essa nem o futuro esperava

Por essa nem o futuro esperava

Ah, meu amigo, por essa nem o futuro esperava! Imagine só a cena: você lá, todo arrasado com o término do relacionamento, pensando que a vida acabou e que nunca mais encontrará alguém para preencher o vazio deixado pela sua ex. Mas aí, como um passe de mágica (ou talvez um golpe de sorte cósmica), você conhece outra pessoa no mesmo dia em que termina com sua ex.

E não é só qualquer pessoa, não! É alguém que faz seu coração bater mais rápido, que te faz esquecer os problemas e que te faz acreditar que o amor pode sim acontecer quando menos se espera. É como se o universo estivesse te dando uma segunda chance, só que em alta velocidade.

E é nesse momento que sua ex decide reaparecer, como se tivesse um radar para detectar quando você está seguindo em frente. Ela aparece com aquele sorriso que você conhece tão bem, com aquele olhar de arrependimento e com aquele discurso de que as coisas podem ser diferentes agora.


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É possível viajar ao passado?

É possível viajar ao passado?

Ah, a habilidade mágica das esposas de viajar ao passado durante uma discussão! Quem diria que a máquina do tempo estava tão acessível assim, não é mesmo?

Você está lá, tranquilamente, tentando discutir algo do presente, quando de repente sua esposa faz uma viagem relâmpago ao passado, trazendo à tona todas as suas falhas, erros e deslizes desde o início dos tempos. É como se ela tivesse uma memória fotográfica para lembrar de cada detalhe das discussões passadas, mesmo aquelas que você achava que já tinham sido resolvidas e esquecidas.

E o pior é que essa viagem ao passado não é apenas uma viagem de observação. Sua esposa faz questão de trazer à tona todas as suas gafes e deslizes como se estivesse apresentando evidências em um tribunal. “Lembra daquela vez que você esqueceu nosso aniversário de casamento?”, ela diz, como se estivesse relembrando uma cena de um filme antigo.


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Ser corno ou não ser

Ser corno ou não ser

Ah, a música é uma fonte inesgotável de inspiração para a vida real, não é mesmo? E quando falamos de clássicos como “Ser corno ou não ser” do Mamomas Assassinas, aí a coisa fica ainda mais interessante!

Imagine só: você está lá, tranquilo, indo para o trabalho em uma segunda-feira de manhã, quando de repente essa música começa a tocar no rádio. “Ser corno ou não ser, eis a questão!” – você canta junto, pensando nas profundas reflexões que essa letra traz para a vida cotidiana.

No escritório, durante o café, você se pega debatendo com os colegas sobre os dilemas existenciais abordados na canção. “Será que é melhor viver na ignorância ou encarar a realidade de frente?”, você se pergunta, enquanto toma um gole do seu café amargo e frio.


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Você se arriscaria?

Você se arriscaria?

Você já parou para pensar na quantidade de aventuras que uma garrafa suspeita pode proporcionar? Pois é, meu amigo, estamos falando daquela garrafa que você encontra perdida em um canto escuro da geladeira, sem rótulo, sem identificação e com uma cor duvidosa que mais se parece com uma poção mágica saída direto de um caldeirão de bruxa.

Agora, pense bem: você se arriscaria a beber algo de uma garrafa assim? Claro que não! Afinal, nunca se sabe se é um restinho de suco de laranja fermentado desde a última era glacial ou uma experiência científica fracassada do seu colega de química.


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