O máximo que ela pode falar é não

O máximo que ela pode falar é “não”. É como se “sim” fosse uma palavra extremamente rara e valiosa, guardada a sete chaves em algum lugar secreto do dicionário feminino. Mas, cá entre nós, “não” é tipo um mantra, um escudo mágico que algumas mulheres têm o dom de invocar nos momentos mais inusitados.
Pode ser sobre escolher um restaurante para jantar, decidir o destino das férias ou até mesmo optar por um filme para assistir. A resposta é invariavelmente um “não” que paira no ar como uma nuvem de tempestade pronta para desabar.
É como se dissessem: “Ah, você quer sugestões? Eu tenho uma, é um clássico! Não.” A habilidade de proferir o “não” com maestria é tão refinada que parece um superpoder treinado nas reuniões secretas do Clube das Desautorizadoras Anônimas.





