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Tem que ter muita coragem

Tem que ter muita coragem

Ah, o mundo encantado dos planos grandiosos dos “moleques que pensam que são adultos”. Imagine a seguinte cena: um jovem casal, cheio de sonhos e expectativas, decide que é hora de dar aquele passo importante na vida: arrumar três filhos. Porque, claro, um filho é coisa de amador.

Com essa família em crescimento, a dupla ambiciosa percebe que precisa de um reforço financeiro e decide embarcar na emocionante jornada de receber o Bolsa Família. Afinal, é hora de começar a colher os frutos dos seus “feitos adultos”, certo?

E como todo plano mirabolante, a ideia genial não para por aí. O casal decide que é o momento perfeito para comprar um carro. Claro, quem precisa de planejamento financeiro quando se tem três filhos, uma bolsa família e uma ambição maior que a capacidade do carro?


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Sobrancelha um novo tipo de comida

Sobrancelha um novo tipo de comida

Bem-vindos ao mundo da gastronomia inusitada, onde a criatividade culinária atinge novos patamares: as sobrancelhas, um novo tipo de comida que está deixando todos de olhos bem abertos (ou seria sobrancelhas bem arqueadas?).

Imagina só, em vez de simplesmente moldar e modelar esses pelinhos acima dos olhos, agora você pode saboreá-los em uma refeição gourmet. É a revolução culinária que ninguém pediu, mas que, de alguma forma, chegou para desafiar os paladares mais corajosos.

A entrada? Que tal uma salada de sobrancelhas com molho vinaigrette para começar? As sobrancelhas são colhidas com delicadeza, garantindo a máxima crocância. E o molho vinaigrette? Um toque agridoce que vai fazer você repensar a definição de “finger food”.

Para o prato principal, que tal um risoto de sobrancelhas ao pesto? As sobrancelhas, levemente tostadas, proporcionam uma textura única, enquanto o pesto adiciona um sabor inesperado que eleva o prato a novas alturas gastronômicas.


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Frase bem construída, obra que segue

Frase bem construída, obra que segue

Ah, a filosofia da não-cimentação, uma abordagem tão única quanto um churrasco de domingo. Essa pessoa, com sua sabedoria peculiar, parece ter descoberto a fórmula secreta para uma vida sem cimento, livre de misturas indesejadas e com uma estrutura emocional sólida como aço.

Nessa jornada pela não-cimentação, a regra é clara: “Eu não quero que ninguém cimete na minha vida, porque eu não cimento na vida de ninguém”. Uma abordagem que, de certa forma, lembra uma parede inquebrável de indiferença, onde as relações passam como vento, sem deixar vestígios de cimento emocional.

É como se essa pessoa tivesse um manual do “Guia Anti-Cimentação”: capítulo 1, “Como evitar envolvimentos excessivos”; capítulo 2, “A arte de ser uma rocha emocional”; capítulo 3, “Não-cimentando para iniciantes – uma introdução à independência afetiva”.


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Mulheres dando cantadas

Mulheres dando cantadas

Num mundo onde o flerte é como uma dança a dois, algumas mulheres decidiram assumir o papel de mestras na arte das cantadas. Essas damas, verdadeiras maestrinas do romance, desafiam todas as convenções ao inverterem os papéis e tomarem a dianteira na conquista.

Elas não esperam o príncipe encantado, preferem ser as princesas destemidas que jogam charme no ar como confete em Carnaval. Seus olhares são mais afiados do que um delineador de gatinho perfeito, e suas cantadas, mais envolventes do que um abraço quente num dia frio.

Essas mulheres não têm tempo para sutilezas, optam por cantadas tão diretas que poderiam ser confundidas com um golpe de Jiu-Jitsu emocional. Com um sorriso no rosto e uma pitada de ousadia, elas desarmam qualquer resistência masculina e deixam os corações masculinos balançando no compasso da sua melodia amorosa.


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Um pai que é fã de Dragon Ball

Um pai que é fã de Dragon Ball

Numa casa onde Dragon Ball é mais do que um simples desenho animado, mas quase uma religião, temos um pai que é um verdadeiro mestre na arte da sabedoria Saiyajin. Um dia, seu filho, curioso como qualquer jovem guerreiro Z, decide fazer a pergunta que pairava no ar há algum tempo: “Pai, o que é fusão?”

O pai, com a confiança de um verdadeiro Vegeta, explica a técnica da fusão, mas, é claro, fazendo uma pequena adaptação ao contexto do cotidiano. “Bem, meu filho, fusão é quando dois guerreiros se unem para formar um só, ficando mais poderosos juntos. É como quando você e seus amigos decidem fazer uma ‘fusão’ para derrotar um chefe difícil em um jogo.”

O garoto, olhando para o pai com admiração, imagina uma cena épica onde ele e seus amigos se unem, com um raio de luz, para superar os desafios virtuais. O pai continua a explicar com a empolgação de quem domina tanto o universo Dragon Ball quanto o universo dos jogos eletrônicos.


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