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Eu e minha amiga conversando

Eu e minha amiga conversando

Você já reparou como as conversas de WhatsApp podem ser um terreno fértil para situações hilárias? Imagine só essa cena: duas amigas, uma enviando mensagens de áudio e a outra respondendo apenas com texto. É como se estivessem dançando uma coreografia descoordenada, onde uma está no ritmo da música e a outra está tentando acompanhar, mas sempre um passo atrás.

Enquanto uma amiga despeja um monólogo animado em forma de áudio, a outra fica lá, digitando furiosamente em resposta, tentando acompanhar o fluxo da conversa. É como se fosse uma corrida de revezamento, onde a mensagem de áudio é o bastão sendo passado, e a mensagem de texto é a tentativa desesperada de não deixar a conversa morrer no meio do caminho.

E aí, claro, vem aquela parte engraçada: a pessoa que envia áudio espera ansiosamente por uma resposta, enquanto a pessoa que responde com texto está ocupada tentando decifrar o que foi dito no áudio. É como se estivessem jogando um jogo de adivinhação, tentando descobrir o que diabos a outra está dizendo sem ter que ouvir tudo novamente.


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Bolo de tubarão psicopata

Bolo de tubarão psicopata

Ah, o bolo de tubarão, aquele doce que deveria trazer alegria e satisfação, mas parece ter saído diretamente de um filme de terror. Não, não estamos falando do bolo de tubarão comum, aquele com uma decoração fofa de tubarão nadando em um mar azul. Estamos falando do bolo de tubarão que parece ter saído dos seus piores pesadelos.

Imagine só: você vai a uma festa de aniversário animada, comemorar o grande dia de alguém querido, e de repente o bolo é revelado. Mas em vez de um simpático tubarãozinho sorridente, você se depara com um tubarão de olhar sinistro, com dentes afiados e olhos que parecem seguir você por toda a sala. É como se o próprio bolo estivesse pronto para pular da mesa e devorar qualquer um que se atreva a se aproximar.

E não ajuda em nada quando alguém tenta cortar uma fatia desse bolo psicopata. As pessoas ao redor ficam olhando com uma mistura de horror e fascínio enquanto a faca corta a massa, como se estivessem testemunhando um sacrifício arcaico. E quando finalmente a fatia é servida, ninguém consegue comer em paz, pois a sensação é de que o tubarão está observando cada mordida, esperando o momento certo para atacar.


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Cadê o chinelo?

Cadê o chinelo?

Ah, os mistérios da vida de vizinhos! Às vezes, é como se estivéssemos todos participando de um episódio de “Vizinhos Bizarros”, onde cada mensagem no WhatsApp é um novo capítulo dessa novela cômica.

Imagine só a situação: você está lá, tranquilo em casa, quando de repente recebe uma mensagem do seu vizinho perguntando se o seu cachorro está na casa dele. Você olha para o seu fiel companheiro canino dormindo no sofá e pensa: “Impossível, ele está bem aqui, ao meu lado, roncando como um trator quebrado”.

Mesmo assim, você decide ser gentil e responde ao seu vizinho: “Não, ele está aqui comigo”. Mas, antes que você possa perguntar por que seu cachorro estaria na casa dele, seu vizinho já está digitando novamente.

“Ah, então está com você”, ele responde, como se fosse a coisa mais óbvia do mundo. Mas antes que você possa digerir essa informação estranha, ele adiciona: “Por acaso, ele está usando o meu chinelo?”


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Pessoas hoje em dia: Memória pior que a de um palito de fósforo queimado

Pessoas hoje em dia: Memória pior que a de um palito de fósforo queimado

Ah, as memórias das pessoas hoje em dia são como aquelas sobras de lasanha no fundo da geladeira: esquecidas, negligenciadas e um tanto questionáveis. É como se suas mentes fossem uma loja de conveniência, onde as lembranças são colocadas no estoque e, sem aviso prévio, simplesmente desaparecem, como se nunca tivessem existido.

Agora, quando falamos sobre memória, é como discutir a previsão do tempo na Amazônia – imprevisível e cheia de surpresas. Você pode passar horas tentando lembrar o nome daquela música que ouviu ontem na rádio, mas quando finalmente vem à mente, você está no meio do supermercado comprando abacates e já não faz sentido algum.

E é claro, não podemos esquecer daquelas promessas esquecidas no fundo do baú da mente. Aqueles planos grandiosos de aprender um novo idioma, fazer exercícios regularmente ou até mesmo organizar a gaveta de meias. Mas quem precisa de compromissos quando você pode simplesmente esquecer tudo e ir assistir Netflix?


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Quantos pontos você consegue fazer?

Quantos pontos você consegue fazer?

Enquanto isso, no vasto universo do Tinder, encontramos o perfil de uma jovem determinada a encontrar o seu par perfeito. Mas ao invés de recorrer às tradicionais fotos de praia e descrições genéricas, ela decidiu adotar uma abordagem mais… matemática.

Em seu perfil, ao lado de fotos sorridentes e poses ensaiadas, ela apresenta uma lista meticulosa de suas preferências. Desde hobbies até filmes favoritos, tudo está categorizado e pontuado, como se estivéssemos diante de um questionário de múltipla escolha.

E não se engane, cada item em sua lista vem com uma pontuação correspondente. Se você compartilha o mesmo amor por gatos, por exemplo, você ganha 10 pontos. Se você odeia abacaxi na pizza tanto quanto ela, mais 15 pontos para você. Mas se você ousar gostar de dormir com meias, é melhor nem tentar.


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