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As filhas perdidas do Cebolinha e a nova turma da Mônica

As filhas perdidas do Cebolinha e a nova turma da Mônica

Existe uma nova árvore genealógica brasileira surgindo: a família Cebolinha. De um lado, a Élica dizendo que perguntam se ela é filha dele. Do outro, a Inglidy já cogitando irmandade. Logo depois aparece a Blenda confirmando a herança: “somos filhas do Cebolinha”. E, como toda boa reunião de família, surge a Ilina reivindicando o sobrenome e puxando mais um galho pra essa árvore. O curioso é que, diferente da Mônica, ninguém ficou bravo com a zoeira. Pelo contrário, virou uma confraternização online em que o único ausente foi o próprio Cebolinha, provavelmente ocupado tentando bolar mais um plano infalível contra o Sansão.

O melhor é imaginar o encontro de Natal dessa família. Cada um se apresentando com nomes criados no modo aleatório do teclado: Élica, Inglidy, Blenda, Ilina… parece seleção de personagem de jogo online. E todos unidos por um só DNA: a herança linguística do “elesmplo” que virou cultura nacional. Quem diria que um personagem de gibi poderia ser responsável por uma geração inteira de nomes criativos?

Quando o “Tá” vira a resposta mais dolorosa do relacionamento

Quando o “Tá” vira a resposta mais dolorosa do relacionamento

Terminar relacionamento em 2025 virou quase um reality show: a pessoa anuncia o fim, mas espera plot twist, drama, trilha sonora triste e talvez até um pedido desesperado de reconciliação. Só que o Cairo aqui respondeu como quem aceita os termos de uso do aplicativo: “Tá”. Simples, rápido e sem leitura de letras miúdas. A pessoa queria lágrimas, discurso emocionante, promessa de mudar, mas ganhou um “aceito os cookies” seco. O detalhe é que, quando rolou a cobrança do “não vai insistir nadinha?”, aí sim veio a frase ensaiada: “não termina, fica comigo”. O problema? A assinatura do relacionamento já tinha sido cancelada e sem possibilidade de estorno.

A real é que às vezes a gente quer o drama da novela mexicana, mas recebe o desapego nível “confirma exclusão permanente?”. O Cairo pode ter perdido o namoro, mas ganhou o status de mestre zen da indiferença. Quem diria que “Tá” poderia ser a arma secreta contra o textão.

A nova economia brasileira: Pague até onde acha justo!

A nova economia brasileira: Pague até onde acha justo!

A verdadeira reforma econômica brasileira não está em Brasília, está nesse post. O conceito é simples: você decide o preço que acha justo e paga até onde a sua consciência manda. É tipo mercado livre da vida real, só que sem precisar negociar no chat com vendedor. Geladeira de R$3.099? Relaxa, você acha que vale só R$1.800? Problema resolvido: paga umas parcelinhas e depois finge que esqueceu o resto. Se o banco cobrar, a resposta já tá pronta: “foi mal, mas minha justiça financeira interna não reconhece esse valor”.

Essa filosofia é a evolução natural do famoso “passa no débito e torce pra não cair”. É a resistência pacífica contra boletos, a revolução do consumidor raiz que não aceita exploração, mas também não dispensa a compra. Afinal, se ninguém reclama do preço do pastel da feira, por que não poderíamos reajustar a geladeira na marra? O próximo passo é transformar isso em lei: Código de Defesa do Consumidor 2.0, versão “eu pago o quanto acho que vale”.

Cleusa, o divórcio e o plano pelado mais genial do ano!

Cleusa, o divórcio e o plano pelado mais genial do ano!

A Cleusa não pediu muito da vida: só queria se divorciar em paz… três vezes. Mas parece que o ex dela fez curso de teimosia avançada com pós-graduação em pirraça. O homem já tem outra companheira, mas insiste em negar assinatura como se fosse prova final da escola da malandragem. Aí vem a jogada de mestre: Cleusa ameaçou voltar de mala, cuia e, pra coroar, ainda andar pelada dentro da casa do ex. A gente sabe que brasileiro adora uma vingança criativa, mas essa foi direto pro hall da fama.

É quase um Big Brother judicial: quem não assinar, vai ganhar uma convivência forçada 24 horas por dia. O detalhe é que, nesse reality, não tem prêmio em dinheiro, só a chance de dormir com a ex batendo ponto. O país inteiro já está no modo pay-per-view, torcendo mais pelo desfecho dessa novela que pelo próximo clássico do futebol. Se existir ingresso pra assistir, vai esgotar em segundos.

Carro ou casamento? O mistério das explosões inesperadas

Carro ou casamento? O mistério das explosões inesperadas

Tem carro que não é só meio de transporte, é teste psicológico. A máquina liga suave, desliza como seda, mas basta um detalhe fora do lugar que vira drama mexicano: esquenta, acende luz no painel e faz barulho de panela de pressão. O comentário é certeiro: parece relacionamento. Tudo está na paz até que, do nada, vem a explosão – e nem o manual do proprietário explica.

O motor, igual às discussões de casal, só funciona com manutenção preventiva. Não abasteceu de atenção? Pode esperar pane. E o curioso é que tanto o carro quanto a vida a dois têm aquele sensor invisível: quando você mais precisa que tudo dê certo, é quando a bronca aparece.

E a paciência do dono, assim como do cônjuge, tem limite. Uma hora é “coisa simples”, outra já está calculando o custo da oficina versus o custo do divórcio. O resumo? Carro antigo e casamento longo exigem a mesma arte: saber ouvir barulhos estranhos e fingir que está tudo bem.

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