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Você se arriscaria?

Você se arriscaria?

Você já parou para pensar na quantidade de aventuras que uma garrafa suspeita pode proporcionar? Pois é, meu amigo, estamos falando daquela garrafa que você encontra perdida em um canto escuro da geladeira, sem rótulo, sem identificação e com uma cor duvidosa que mais se parece com uma poção mágica saída direto de um caldeirão de bruxa.

Agora, pense bem: você se arriscaria a beber algo de uma garrafa assim? Claro que não! Afinal, nunca se sabe se é um restinho de suco de laranja fermentado desde a última era glacial ou uma experiência científica fracassada do seu colega de química.


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Emergência, desculpa

Emergência, desculpa

Ah, a vida moderna e suas pequenas emergências! Quem nunca se viu em apuros quando o chamado da natureza bate à porta nos momentos mais inoportunos? E o que dizer quando essa situação acontece justamente quando você está a caminho de um compromisso e acabou de chamar um Uber?

É como se o universo estivesse tramando contra você, conspirando para testar sua capacidade de resistência e bom senso. Você está lá, todo arrumado, pronto para sair de casa e, de repente, um desconforto sutil no estômago se transforma em um urgente chamado para o banheiro.

E agora? Você olha para o aplicativo do Uber, vê o carro se aproximando no mapa e percebe que não há tempo a perder. É hora de tomar uma decisão difícil: cancelar o Uber e correr para o banheiro, ou arriscar uma viagem desconfortável e potencialmente desastrosa?

É claro que a resposta óbvia seria cancelar o Uber e correr para o conforto do seu trono, mas e se o motorista já estiver quase chegando? E se você for penalizado por cancelar a corrida em cima da hora? São perguntas que assombram qualquer passageiro aflito em busca de um banheiro salvador.


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Quando um amigo sente saudade de você

Quando um amigo sente saudade de você

Ah, os amigos… esses seres maravilhosos que, mesmo distantes, nunca deixam de nos surpreender. É aquele momento mágico em que você está lá, na sua rotina de sempre, provavelmente deitado no sofá, comendo pipoca e assistindo à reprise de um programa de culinária da década passada, quando, de repente, *plim*, chega uma mensagem no celular. Você olha, e lá está: “E aí, sumido! Tava morrendo de saudades, cara!”.

Você sorri, sentindo-se aquecido por dentro. Afinal, nada como ser lembrado por um amigo, mesmo que seja só para matar o tempo. Você começa a conversar, contando as últimas novidades da sua vida, compartilhando memes engraçados e relembrando histórias antigas. Tudo está indo às mil maravilhas, até que o papo começa a ficar estranho.

O amigo começa a falar sobre problemas financeiros, contando histórias trágicas sobre como a vida anda difícil e como ele está precisando de uma ajuda. Você, generoso como sempre, oferece-se para ajudar, afinal, amigos são para essas coisas, não é mesmo? E lá vai você, desembolsando uma quantia considerável, na esperança de ajudar o camarada a sair do buraco.


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Eu e minha amiga conversando

Eu e minha amiga conversando

Você já reparou como as conversas de WhatsApp podem ser um terreno fértil para situações hilárias? Imagine só essa cena: duas amigas, uma enviando mensagens de áudio e a outra respondendo apenas com texto. É como se estivessem dançando uma coreografia descoordenada, onde uma está no ritmo da música e a outra está tentando acompanhar, mas sempre um passo atrás.

Enquanto uma amiga despeja um monólogo animado em forma de áudio, a outra fica lá, digitando furiosamente em resposta, tentando acompanhar o fluxo da conversa. É como se fosse uma corrida de revezamento, onde a mensagem de áudio é o bastão sendo passado, e a mensagem de texto é a tentativa desesperada de não deixar a conversa morrer no meio do caminho.

E aí, claro, vem aquela parte engraçada: a pessoa que envia áudio espera ansiosamente por uma resposta, enquanto a pessoa que responde com texto está ocupada tentando decifrar o que foi dito no áudio. É como se estivessem jogando um jogo de adivinhação, tentando descobrir o que diabos a outra está dizendo sem ter que ouvir tudo novamente.


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Bolo de tubarão psicopata

Bolo de tubarão psicopata

Ah, o bolo de tubarão, aquele doce que deveria trazer alegria e satisfação, mas parece ter saído diretamente de um filme de terror. Não, não estamos falando do bolo de tubarão comum, aquele com uma decoração fofa de tubarão nadando em um mar azul. Estamos falando do bolo de tubarão que parece ter saído dos seus piores pesadelos.

Imagine só: você vai a uma festa de aniversário animada, comemorar o grande dia de alguém querido, e de repente o bolo é revelado. Mas em vez de um simpático tubarãozinho sorridente, você se depara com um tubarão de olhar sinistro, com dentes afiados e olhos que parecem seguir você por toda a sala. É como se o próprio bolo estivesse pronto para pular da mesa e devorar qualquer um que se atreva a se aproximar.

E não ajuda em nada quando alguém tenta cortar uma fatia desse bolo psicopata. As pessoas ao redor ficam olhando com uma mistura de horror e fascínio enquanto a faca corta a massa, como se estivessem testemunhando um sacrifício arcaico. E quando finalmente a fatia é servida, ninguém consegue comer em paz, pois a sensação é de que o tubarão está observando cada mordida, esperando o momento certo para atacar.


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