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Quando o cara só pensa em doce

Quando o cara só pensa em doce

Quando o cara só pensa em doce, parece que ele vive em um universo paralelo onde a sobremesa é a moeda oficial. Ele é capaz de traçar planos mirabolantes para alcançar o próximo pedaço de bolo como se fosse um tesouro escondido.

Se perguntarem sobre seus sonhos, a resposta seria algo como “um mundo onde os rios são de chocolate e as árvores dão marshmallows”. Ele não precisa de um GPS para encontrar a confeitaria mais próxima; sua bússola interna aponta sempre para a direção do açúcar.

Esse indivíduo é capaz de fazer cálculos complexos sobre a quantidade de calorias que pode consumir sem ultrapassar a cota diária. E quando decide que é hora de um doce, ninguém segura. Ele enfrentaria uma fila do tamanho da Muralha da China só para garantir o último brigadeiro da loja.

Se tem um evento, festa ou comemoração, o cara que só pensa em doce já vai logo buscando a mesa de doces, ignorando completamente a comida salgada. Para ele, a pirâmide alimentar é composta apenas por camadas de bolos, tortas e docinhos variados.


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O máximo que ela pode falar é não

O máximo que ela pode falar é não

O máximo que ela pode falar é “não”. É como se “sim” fosse uma palavra extremamente rara e valiosa, guardada a sete chaves em algum lugar secreto do dicionário feminino. Mas, cá entre nós, “não” é tipo um mantra, um escudo mágico que algumas mulheres têm o dom de invocar nos momentos mais inusitados.

Pode ser sobre escolher um restaurante para jantar, decidir o destino das férias ou até mesmo optar por um filme para assistir. A resposta é invariavelmente um “não” que paira no ar como uma nuvem de tempestade pronta para desabar.

É como se dissessem: “Ah, você quer sugestões? Eu tenho uma, é um clássico! Não.” A habilidade de proferir o “não” com maestria é tão refinada que parece um superpoder treinado nas reuniões secretas do Clube das Desautorizadoras Anônimas.


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Aprenda como termina um relacionamento com perfume

Aprenda como termina um relacionamento com perfume

Aprenda como termina um relacionamento com perfume: com um cheiro de despedida que até as narinas mais treinadas não conseguem ignorar. É como se o término viesse com um rótulo perfumado de “Fim de Linha”, só para dar aquele toque de elegância à separação.

A estratégia é sutil, mas eficaz. Você começa a introduzir discretamente novos aromas no ambiente, como se estivesse cultivando uma coleção de perfumes emocionais. Cada fragrância representa uma fase do rompimento, desde o frescor da decisão até o aroma amargo da liberdade recém-conquistada.

O perfume se torna uma ferramenta silenciosa de comunicação, onde cada borrifada sutil é uma frase não dita. “Adeus” cheira a lavanda, enquanto “Precisamos conversar” tem um toque de cítrico para uma abordagem mais refrescante da verdade.


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Diz a lenda que os casais mais felizes são assim:

Diz a lenda que os casais mais felizes são assim:

Diz a lenda que os casais mais felizes são assim: têm um estoque ilimitado de paciência, só ultrapassado pela quantidade de sobremesas que compartilham. Eles se comunicam tão bem que até as formigas ficam com inveja da troca de mensagens eficiente sobre quem vai comprar pão.

A lenda conta que esses casais têm o poder mágico de dividir as tarefas domésticas sem recorrer a uma batalha campal de quem fez mais ou menos. Afinal, qual é o segredo para a harmonia conjugal? Provavelmente, é esquecer de contar quantas vezes alguém lavou a louça e focar no importante: quem vai decidir qual filme assistir na próxima sessão de Netflix.

Outro capítulo da lenda fala sobre o riso compartilhado, como se eles tivessem um GPS interno que os guia direto para o botão do bom humor. Até nas discussões, eles conseguem inserir uma piada, transformando uma briga em um episódio de stand-up improvisado.


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Confia que vai dar tudo certo

Confia que vai dar tudo certo

Ah, tem sempre aquele amigo que parece achar que você tem uma impressora de dinheiro em casa, né? O sujeito chega com aquela carinha de cachorro sem dono, te olha nos olhos e solta a pérola: “Ei, camarada, confia em mim, preciso financiar uma moto, mas meu nome tá meio na berlinda. Que tal financiar no seu? Eu pago tudo direitinho, prometo!”

Você, na sua generosidade e talvez falta de juízo momentâneo, concorda, porque, afinal, confiança é tudo, não é mesmo? Mas lá no fundo, você já sente aquele friozinho na barriga, tipo quando está prestes a entrar numa montanha-russa desconhecida.

O tempo passa, e o amigo vai pagando as prestações, mas de repente, o que era uma negociação amigável começa a se tornar um enredo digno de novela mexicana. Você fica lá, esperando os depósitos como quem espera um e-mail importante, só que os depósitos não chegam, e a ansiedade vai crescendo.


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