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Isso sim é uma história com muita emoção

Isso sim é uma história com muita emoção

Imagine a cena: uma mãe de 75 anos, cheia de disposição, decide subir no telhado para pegar mangas, como se fosse a própria Lara Croft da terceira idade, em busca do tesouro frutífero. Enquanto isso, seu marido, um cavalheiro de 80 anos, dá de cara com a escada esquecida e pensa “Ah, melhor tirar essa escada do meio do caminho”.

E lá vai ele, todo atencioso, recolher a escada como quem guarda os brinquedos das crianças. O problema é que, lá no alto do telhado, a mãe, que agora se transformou em um explorador corajoso, percebe a ausência repentina da escada e grita pelo marido, só que ele, com a audição lá nas alturas da idade, não escuta nada.

E assim, a saga se desenrola: a mãe, lá em cima, provavelmente pensando em criar um acampamento para sobreviver à noite, enquanto o marido, lá embaixo, tranquilo da vida, sem nem desconfiar do problema nas alturas.


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Essa é a famosa responsabilidade afetiva?

Essa é a famosa responsabilidade afetiva?

Responsabilidade afetiva, aí está algo que parece mais complicado que entender a geometria de um cubo mágico. É como se fosse o código da boa conduta nos relacionamentos, um manual que ninguém sabe direito onde está.

É aquela ideia de “não posso magoar os sentimentos dos outros” elevada ao nível de super-herói emocional. É quase como ter um dever sagrado de cuidar das emoções alheias, mesmo quando não se sabe nem cuidar das próprias.

É como se fosse o compromisso de sempre responder as mensagens, mesmo quando se está ocupado desvendando os mistérios do universo. É quase um serviço de atendimento ao cliente emocional, disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana.

E tem mais, é como se fosse um contrato invisível que nos obriga a nunca cancelar planos, mesmo quando a vontade é se enrolar no cobertor e maratonar séries. É quase como um compromisso com a imortalidade dos compromissos sociais.


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O vidraceiro achando que cliente é um vampiro

O vidraceiro achando que cliente é um vampiro

Imagina a cena: o vidraceiro, aquele profissional que lida com vidros como se fossem cristais frágeis, vai até a casa de um cliente com um pedido especial de instalação. Ele chega munido com toda a sua habilidade e ferramentas, pronto para encarar o trabalho.

Só que o que era para ser uma instalação de janelas se transforma em uma situação digna de filme de terror quando o vidraceiro olha para o cliente e começa a ter ideias malucas. Ele, com toda sua sagacidade, vê os colares de alho pendurados na parede e as cortinas que mais parecem uma barreira solar e… pronto! Só pode ser um vampiro!

E aí ele começa a improvisar mentalmente um plano de fuga, porque na cabeça dele, só existe uma explicação: o cliente é um ser das trevas! Ele começa a calcular a melhor rota de fuga e se prepara para enfrentar a escuridão, sem saber que na verdade, o cliente só tinha um gosto peculiar pela decoração.


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Só mais um dia de trabalho como tatuador

Só mais um dia de trabalho como tatuador

Ah, o dia a dia de um tatuador, aquele profissional que transforma a pele em tela e a tinta em arte. Só mais um dia no estúdio, onde a criatividade encontra a epiderme e a coragem se torna a melhor aliada.

É como se o tatuador fosse um artista, mas em vez de usar telas e pincéis, ele usa agulhas e tinta para criar obras-primas sobre a pele. É quase como uma dança entre o cliente e o profissional, onde a confiança é a música que embala cada traço.

E a variedade de pedidos? Tem de tudo! Desde a clássica âncora até os desenhos mais abstratos e inusitados. É quase como um desfile de ideias onde a imaginação não tem limites, e o tatuador é o mestre da tinta e da paciência.

Tem aqueles clientes que chegam com uma ideia genial, mas também tem os que parecem ter encontrado inspiração no fundo do baú das ideias duvidosas. É quase como um desafio de criar arte a partir de conceitos, digamos, interessantes.


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Trocando pasta térmica do computador

Trocando pasta térmica do computador

Imagine a seguinte cena: um aficionado por tecnologia decide fazer uma manutenção no seu computador, mas a ideia de aplicar pasta térmica acaba virando uma comédia do erro tecnológico. Ele, munido com um tubo de pasta térmica, encara a placa mãe como um Picasso diante de uma tela em branco. O que poderia dar errado?

Em vez de seguir as instruções de aplicar uma pequena quantidade de pasta térmica sobre o processador, nosso herói moderno decide inovar. Ele transforma a placa mãe em um quadro abstrato, aplicando a pasta térmica como se estivesse pintando um retrato da arte moderna.

E adivinha? O resultado não foi nada futurista ou tecnologicamente avançado. Na verdade, o computador, ao invés de ganhar um upgrade, ganhou uma passagem só de ida para o modo “não ligue mais”. Parece que o artista da pasta térmica transformou a placa mãe em uma obra de arte não-funcional.


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