Mulher que virou homem engravida de homem que virou mulher

Mulher que virou homem engravida de homem que virou mulher

Ah, a vida é cheia de surpresas, não é mesmo? E às vezes ela nos presenteia com histórias que parecem saídas diretamente de um roteiro de novela mexicana. Como aquela em que uma mulher que virou homem engravida de um homem que virou mulher. É como um enredo de novela das nove, mas sem os efeitos especiais e com uma boa dose de confusão hormonal.

Imagina só a cena: a ex-mulher, agora convertida em homem, descobre que está grávida do ex-marido, que virou mulher. É um daqueles momentos em que você pensa: “Só no Brasil mesmo”.

E aí, começa o corre-corre entre consultas médicas e debates sobre quem vai ficar com a barriga de grávido. Porque, convenhamos, é uma situação tão inusitada que até mesmo os médicos não sabem direito como lidar.

Enquanto isso, os parentes e amigos se reúnem para debater o que diabos está acontecendo e tentar entender como é que chegaram a essa situação. É como se estivessem assistindo a um episódio de “Além da Imaginação”, mas sem o final previsível.

E no meio de toda essa confusão, só nos resta rir. Porque, afinal, a vida é uma caixinha de surpresas, e nunca sabemos o que o destino nos reserva. Então, que seja uma história de amor, uma comédia romântica ou um drama familiar, o importante é encarar tudo com bom humor e seguir em frente. Afinal, como diz o ditado, em terra de novela mexicana, quem tem bom humor é rei!

Deu ruim aqui gente

Deu ruim aqui gente

Ah, aquele momento temido em que você recebe uma sequência interminável de prints da sua namorada e já sabe que o bicho vai pegar! É tipo abrir a caixa de Pandora e se deparar com uma enxurrada de problemas, só que em forma de mensagens no celular.

Você está lá, curtindo sua paz e tranquilidade, quando de repente chega uma notificação e você vê aquele monte de prints alinhados, como soldados prontos para a batalha. E é aí que você pensa: “Deu ruim aqui”.

E não adianta tentar fugir da situação. Não importa onde você esteja, seja no trabalho, no bar com os amigos ou até mesmo no banheiro, você sabe que vai ter que encarar o furacão que está prestes a desabar sobre sua cabeça.

Então lá vai você, abrir os prints com um misto de curiosidade e medo, enquanto tenta adivinhar o que diabos você fez de errado dessa vez. Será que esqueceu de responder uma mensagem? Ou deixou a toalha molhada em cima da cama de novo? As possibilidades são infinitas.

E quando finalmente você descobre o motivo da ira da sua namorada, só resta uma coisa a fazer: pedir desculpas e torcer para que ela não desate o nó de mensagens raivosas que está prestes a desferir. Porque, afinal, brigar pelo celular é o esporte nacional dos casais, não é mesmo?

Então, fica a dica: quando sua namorada começar a mandar prints em sequência, é melhor se preparar para o pior e rezar para que a tempestade passe logo. E quem sabe, no meio da confusão toda, você ainda consiga arrancar um sorriso dela com algum comentário engraçado.

Quando a curva é um pouquinho forte

Quando a curva é um pouquinho forte

Ah, quem nunca passou por aquela situação em que a curva da estrada era tão acentuada que você se via apoiando o dedo no banco do carro como se fosse sua última esperança de sobrevivência? É tipo uma mistura de instinto de sobrevivência com coreografia de dança de salão, só que sem música e sem parceria.

Você está lá, tranquilo, dirigindo numa estrada sinuosa, quando de repente aparece aquela curva que parece mais uma montanha-russa. E é nesse momento que você se agarra ao banco do carro como se sua vida dependesse disso, enquanto tenta convencer seu estômago a não fazer uma visita ao banco de trás.

E é claro que sempre tem alguém no carro que acha que você está exagerando. “Ah, relaxa, é só uma curvinha de nada”, eles dizem, como se não estivessem sentindo o carro inclinar mais que a Torre de Pisa. Mas você sabe melhor do que ninguém que, quando a curva é forte, é melhor prevenir do que remediar.

E então lá vai você, seguindo em frente com seu dedo firmemente plantado no banco do carro, como um verdadeiro piloto de corrida enfrentando as curvas perigosas de Interlagos. Porque, afinal, quando se trata de segurança, todo cuidado é pouco, até mesmo se agarrar ao banco do carro como se fosse uma tábua de salvação.

UBER no cemitério

UBER no cemitério

Ser Uber é como ser o herói da modernidade, levando e trazendo pessoas pelos quatro cantos da cidade. Mas vamos combinar, nem todo destino é uma festa. Às vezes, você tem que ir buscar alguém num lugar bem… esquisito. E nada pode superar a emoção de receber uma chamada do cemitério.

Lá está você, tranquilo, esperando sua próxima corrida, quando de repente o nome do local aparece no seu celular: “Cemitério dos Anjos”. Você torce para ser algum equívoco, mas não, é a mais pura realidade. Você vai ter que buscar alguém no último lugar que você esperava, literalmente.

E lá vai você, dirigindo até o endereço, com aquela sensação estranha no estômago. Chegando lá, é aquela paisagem bucólica de túmulos e lápides, e você pensa: “Caramba, será que a pessoa tá mesmo viva ou é um fantasma que pediu a corrida?”.


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A sinceridade as vezes é demais

A sinceridade as vezes é demais

A sinceridade é como chocolate: na medida certa, é uma delícia, mas em excesso pode dar uma baita dor de barriga. E tem gente por aí que parece ter feito um pacto com a sinceridade absoluta, sem filtro, sem filtro de privacidade e sem filtro solar, porque queima pra caramba!

Essas pessoas têm uma habilidade incrível de falar o que pensam na hora em que pensam, sem se importar muito com o estrago que suas palavras podem causar. E é aí que mora o perigo, meu amigo. Porque, convenhamos, nem sempre o que se pensa é lá muito agradável de se ouvir.

Imagina só você tá lá, todo feliz com seu novo corte de cabelo, se achando o máximo, e aí vem a pessoa da sinceridade demais e solta um “Nossa, que coragem você teve de cortar assim, hein? Parece que colocou um ninho de passarinho na cabeça!” Pronto, acabou a sua autoestima num piscar de olhos.

O pior é quando essa sinceridade desmedida se manifesta em momentos constrangedores, tipo aquele encontro com a sogra: “Ah, é você que a mamãe falava tanto, que surpresa! Pensei que você fosse mais alto/magro/engraçado”. O clima fica tão tenso que dá pra cortar com uma faca de manteiga!


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