Quando a curva é um pouquinho forte

Quando a curva é um pouquinho forte

Ah, quem nunca passou por aquela situação em que a curva da estrada era tão acentuada que você se via apoiando o dedo no banco do carro como se fosse sua última esperança de sobrevivência? É tipo uma mistura de instinto de sobrevivência com coreografia de dança de salão, só que sem música e sem parceria.

Você está lá, tranquilo, dirigindo numa estrada sinuosa, quando de repente aparece aquela curva que parece mais uma montanha-russa. E é nesse momento que você se agarra ao banco do carro como se sua vida dependesse disso, enquanto tenta convencer seu estômago a não fazer uma visita ao banco de trás.

E é claro que sempre tem alguém no carro que acha que você está exagerando. “Ah, relaxa, é só uma curvinha de nada”, eles dizem, como se não estivessem sentindo o carro inclinar mais que a Torre de Pisa. Mas você sabe melhor do que ninguém que, quando a curva é forte, é melhor prevenir do que remediar.

E então lá vai você, seguindo em frente com seu dedo firmemente plantado no banco do carro, como um verdadeiro piloto de corrida enfrentando as curvas perigosas de Interlagos. Porque, afinal, quando se trata de segurança, todo cuidado é pouco, até mesmo se agarrar ao banco do carro como se fosse uma tábua de salvação.

UBER no cemitério

UBER no cemitério

Ser Uber é como ser o herói da modernidade, levando e trazendo pessoas pelos quatro cantos da cidade. Mas vamos combinar, nem todo destino é uma festa. Às vezes, você tem que ir buscar alguém num lugar bem… esquisito. E nada pode superar a emoção de receber uma chamada do cemitério.

Lá está você, tranquilo, esperando sua próxima corrida, quando de repente o nome do local aparece no seu celular: “Cemitério dos Anjos”. Você torce para ser algum equívoco, mas não, é a mais pura realidade. Você vai ter que buscar alguém no último lugar que você esperava, literalmente.

E lá vai você, dirigindo até o endereço, com aquela sensação estranha no estômago. Chegando lá, é aquela paisagem bucólica de túmulos e lápides, e você pensa: “Caramba, será que a pessoa tá mesmo viva ou é um fantasma que pediu a corrida?”.


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A sinceridade as vezes é demais

A sinceridade as vezes é demais

A sinceridade é como chocolate: na medida certa, é uma delícia, mas em excesso pode dar uma baita dor de barriga. E tem gente por aí que parece ter feito um pacto com a sinceridade absoluta, sem filtro, sem filtro de privacidade e sem filtro solar, porque queima pra caramba!

Essas pessoas têm uma habilidade incrível de falar o que pensam na hora em que pensam, sem se importar muito com o estrago que suas palavras podem causar. E é aí que mora o perigo, meu amigo. Porque, convenhamos, nem sempre o que se pensa é lá muito agradável de se ouvir.

Imagina só você tá lá, todo feliz com seu novo corte de cabelo, se achando o máximo, e aí vem a pessoa da sinceridade demais e solta um “Nossa, que coragem você teve de cortar assim, hein? Parece que colocou um ninho de passarinho na cabeça!” Pronto, acabou a sua autoestima num piscar de olhos.

O pior é quando essa sinceridade desmedida se manifesta em momentos constrangedores, tipo aquele encontro com a sogra: “Ah, é você que a mamãe falava tanto, que surpresa! Pensei que você fosse mais alto/magro/engraçado”. O clima fica tão tenso que dá pra cortar com uma faca de manteiga!


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Spotify da minha época

Spotify da minha época

Ah, quem nunca teve aquele “Spotify” da época de ouro dos CDs? Aquele gigantesco catálogo musical que cabia numa única pasta, mas que era a fonte de entretenimento de uma geração inteira.

Lá estava você, todo orgulhoso com a sua coleção de CDs, organizados meticulosamente por gênero, artista ou humor do dia. E não importava se você estava no clima de um sertanejo raiz ou de um rock pesadão, tinha sempre um CD ali pronto pra te acompanhar.

Era uma maravilha ter acesso fácil às suas músicas preferidas, mas convenhamos, também tinha seus perrengues. Tipo quando você queria ouvir uma faixa específica e precisava ficar trocando de CD feito um malabarista no farol. E vamos combinar, sempre tinha aquela pessoa que emprestava o CD e voltava riscado ou arranhado, deixando a experiência auditiva mais emocionante do que uma montanha-russa.

E não podemos esquecer da tecnologia avançadíssima que era o discman, aquele aparelhinho que prometia te dar liberdade de ouvir música em qualquer lugar, desde que você não se movesse muito sob o risco de pular a faixa ou arruinar a gravação. Era tipo uma missão impossível, mas com trilha sonora.


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Links da Semana – Aziume #305

Links da Semana – Aziume #305

🚀 Dê um gás na sua semana com a dose certa de diversão e conhecimento! 🚀

A equipe do Aziume não poupou esforços para trazer até você os links mais incríveis e surpreendentes da internet. E sabe o que é melhor? Você não precisa gastar horas navegando para encontrá-los!

Prepare-se para uma jornada cheia de risadas, descobertas e momentos WTF com os links mais sensacionais da semana! É hora de relaxar, apertar os cintos e mergulhar de cabeça nessa seleção empolgante. Bora lá conferir? 🎉

#01 – Senna: A lenda ciborgue – Velocidade além da imaginação

#02 – 40 sabedorias engraçadas dos Avós que continuam valendo nos dias de hoje

#03 – Coletânea de memes aleatórios do Dia #22

#04 – ninguém resiste a uma paçoca

#05 – Gato engraçado e adorável conquista a internet com sua aparência única!

#06 – 40 situações constrangedoras que todo mundo já viveu em um encontro romântico

#07 – A galera também não sabe o que quer

#08 – 20 provas de que as crianças podem ser o seu pior pesadelo

#09 – Aquela paciencia típica de Dragon Ball

#10 – Como você morde um sanduíche oferecido por outra pessoa?

Desafio Épico: Pega a Maleta ou Perde Tudo!

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