7 lições de liderança com Negan

Quando se fala em liderança, dificilmente alguém imagina usar como referência um vilão carismático, sarcástico e profundamente imprevisível como Negan, de The Walking Dead. Mas a verdade é que, entre tacadas de Lucille e discursos marcantes, o personagem entrega lições poderosas sobre influência, estratégia e tomada de decisão – lições que, adaptadas para o mundo real (e sem violência, por favor!), podem transformar a forma como você conduz equipes e enfrenta desafios. Aqui estão 7 lições de liderança com Negan que podem surpreender até quem nunca pensou em aprender com o antagonista mais icônico do apocalipse zumbi.

7 lições de liderança com Negan

7 lições de liderança com Negan


leia mais

A lei sagrada dos convites da mãe brasileira

A lei sagrada dos convites da mãe brasileira

Parece que a sabedoria das mães brasileiras nasceu pronta para virar Constituição. O clássico ensinamento sobre convites continua sendo um dos pilares da sobrevivência social: se você não foi chamado, a festa não era pra você. Simples, direto e altamente eficaz para evitar situações em que você aparece no lugar, não conhece ninguém, e ainda tem que inventar que “passou só pra dar um oi”. A filosofia materna já entendia que o ser humano, quando insiste onde não foi convidado, vira figurante de si mesmo. E honestamente, ninguém merece isso.

Mas o melhor é a regra de ouro do convite de última hora, também conhecido como convite-resto, convite-sobrou-uma-vaga, ou convite-“fulano desistiu, quer vir?”. Recusar é um ato de amor-próprio. Porque na prática, esse tipo de convite carrega a energia caótica de quem lembrou da sua existência às 19h para um rolê às 19h05. Aceitar isso é pedir pra virar motorista, fotógrafo, conselheiro emocional e ainda voltar pra casa com a sensação de que participou de algo que nem deveria ter acontecido. Mãe sabe. Mãe sempre sabe.

De abraços a cacetadas: O verdadeiro espírito do dia 2

De abraços a cacetadas: O verdadeiro espírito do dia 2

Parece até estudo científico de como o “espírito natalino” evapora mais rápido que champanhe barato aberto no calor. No dia 1, tudo é paz, amor e abraço coletivo com gente que você nem gosta tanto, mas finge que adora porque é Ano Novo e todo mundo prometeu “ser uma pessoa melhor”. A vibe é tão harmoniosa que até aqueles parentes que passam o ano inteiro se alfinetando viram praticamente integrantes de comercial de margarina. Todo mundo iluminado, sorrindo e jurando que o ano será diferente. É lindo, quase emocionante… quase.

Aí chega o dia 2 e a realidade bate com a delicadeza de uma porta de geladeira batendo na canela. Basta uma faísca — uma cerca torta, um olhar torto, um copo que não foi lavado — e pronto: as pessoas que estavam distribuindo abraços viram gladiadores emocionais preparados para resolver tudo no grito e, se precisar, com um pedaço de pau improvisado. É o efeito colateral universal do pós-festa: acabou o feriado, acabou a paciência. No fim das contas, Ano Novo é isso mesmo… 24 horas de paz e 364 de “se correr o bicho pega, se ficar o bicho come”.

Quando o mundo invertido vira dor na coluna

Quando o mundo invertido vira dor na coluna

Existe algo profundamente brasileiro na sensação de acompanhar uma série por tantos anos que os personagens praticamente envelhecem junto com a gente. A imagem faz essa piada perfeitamente ao mostrar o contraste entre a primeira temporada de Stranger Things, quando o elenco ainda tinha aquele ar de crianças perdidas no universo, e uma hipotética vigésima temporada, em que eles já estariam com dor nas costas, boletos atrasados e lembrando com saudade da época em que o maior problema era um demogorgon. É a personificação perfeita do “cresceu rápido, né?”, só que numa escala tão absurda que parece até reunião de pais na escola ao invés de aventura sobrenatural.

E o mais engraçado é perceber o quanto esse exagero faz sentido. Porque basta a gente pensar no ritmo que algumas séries andam para imaginar perfeitamente os meninos de Hawkins discutindo aposentadoria e reclamando da lombar enquanto tentam fechar o portal invertido pela milionésima vez. Afinal, se tem algo que o tempo não perdoa, é protagonista de série longa demais. O futuro retratado na imagem pode ser brincadeira, mas todo mundo sabe que, se deixarem, Hollywood tenta mesmo. E nós estaremos lá, reclamando, mas assistindo.

Pix por e-mail: O Brasil inovando onde ninguém pediu

Pix por e-mail: O Brasil inovando onde ninguém pediu

Às vezes o brasileiro tenta ser profissional, organizado, empreendedor… mas o destino insiste em transformar tudo em episódio de sitcom. A situação da moça que mandou o PIX por e-mail é praticamente estudo de caso de como a vida dá um jeito de lembrar a gente que nada é fácil. A pessoa tenta explicar que o PIX é o e-mail, e o cliente entende que o e-mail é o PIX no sentido literal, quase metafísico. Resultado: surge a transação mais low-tech da história — um e-mail com “50 reais” no corpo, como se fosse cheque escrito à mão, versão digital. É o tipo de coisa que faz qualquer um repensar a fé na tecnologia, no empreendedorismo e na comunicação humana.

E o melhor é imaginar o cliente digitando com a maior seriedade, acreditando que cumpriu plenamente o procedimento bancário. Um cidadão convicto de que transferiu dinheiro por puro poder da palavra. Uma espécie de TED literário, um DOC narrativo. Aquele momento em que você percebe que não existe limite para a criatividade do brasileiro, especialmente quando o assunto é evitar abrir o aplicativo do banco. Se Pix por pensamento fosse real, esse já teria virado investidor.

Rolar para cima