A beleza dele é tão perigosa que virou caso de saúde mental

A beleza dele é tão perigosa que virou caso de saúde mental

A autoestima masculina é um fenômeno intrigante. O sujeito vai na psicóloga pela primeira vez, sai achando que virou o protagonista de uma comédia romântica. Ela diz que quer vê-lo três vezes por semana? Na cabeça dele: “me achou irresistível”. Comenta que vai apresentá-lo pra amiga? Pronto, já está escolhendo a roupa pro casamento. A parte que ele ignorou é que a tal amiga se chama “psiquiatra”, e que o interesse não é romântico, é clínico.

Esse é o famoso caso de confundir intervenção com flerte. Quando a psicóloga chama reforço, não é porque você é um charme. É porque o GPS da sua sanidade deu “recalculando rota”.

Quando inventaram o dinheiro e destruíram a folga pré-histórica

Quando inventaram o dinheiro e destruíram a folga pré-histórica

Antes era tudo mato — literalmente. Ninguém precisava de senha de banco, nem de currículo no Canva. A vida era simples: acordava, caçava um javali, comia com a mão e voltava pra caverna pra cochilar perto da fogueira. A única “meta do mês” era não virar lanche de tigre-dente-de-sabre.

Mas aí alguém teve a genial (e maldita) ideia de inventar o dinheiro. Do nada, os homo sapiens estavam fazendo networking em volta da fogueira, trocando osso por pedrinha brilhante, abrindo MEI com sangue de antílope, e lançando a primeira startup: “PedraPay, sua fintech de troca de machado”.

E foi assim que começou a maldição que atravessou os milênios até hoje: trabalhar pra viver… e viver cansado. E tudo porque alguém achou que bater pedra pra fazer faísca era pouco e resolveu criar uma economia.

Torcendo pra ser só susto: o pai que queria plot twist e não herdeiro

Torcendo pra ser só susto: o pai que queria plot twist e não herdeiro

Na categoria “respostas que não passaram pelo filtro do juízo”, temos esse clássico do WhatsApp brasileiro. O cara foi de “amor da minha vida” pra “advogado do DNA” em menos de cinco segundos. Enquanto uns torcem pra vir com saúde, ele tá torcendo pra vir com recibo de pegadinha.

Esse tipo de mensagem tem mais impacto que exame de farmácia no grupo da família. E o ultrassom nem foi feito ainda, mas a bomba já explodiu no grupo dos contatinhos. O Brasil não é pra amadores, e o grupo dos “ex arrependido que finge que não é pai” tá crescendo exponencialmente.

Dividi a conta em três: eles dois e minha cara de pau

Dividi a conta em três: eles dois e minha cara de pau

Existe uma categoria de ser humano que vive no modo “convidado VIP”, mas sem contribuir com nada além da presença. Ele vai no rolê sem carteira, sem consciência e sem vergonha. Quando vê a conta, faz aquela expressão de “uai, achei que era open food”. E o melhor: ainda acha estranho que nunca mais chamaram.

A matemática até faz sentido pra ele: 290 reais divididos por um trouxa. No fim, o prejuízo ficou com o casal e a experiência virou aula de economia emocional — tipo “como perder amigos e ainda ganhar uma carona”.

Ela só quer voltar… com a pensão em dia

Ela só quer voltar… com a pensão em dia

Tem gente que não entende indireta, mas também tem quem confunda filho com cantada. Quando a pessoa tá iludida no modo hard, até pensão parece “sinal de saudade”. O amor pode ter acabado, mas a negação ainda tá viva e respirando — mesmo que o boleto da fralda esteja gritando. O romantismo foi substituído por uma boa dose de alienação emocional e um toque de “não entendi, repete aí”.

E vamos ser sinceros: o brasileiro pode até sofrer por amor, mas sofre rindo, fazendo meme e fugindo da responsabilidade com a mesma velocidade que foge de ligação de número desconhecido.

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