Meu namorado? Um mix de camomila com pimenta!

Meu namorado? Um mix de camomila com pimenta!

Tem gente que nasce pra ser engenheiro, médico ou influencer. E tem os que vêm com um dom único: mexer com o psicológico da namorada igual quem troca de canal com controle remoto. O cara não paga boleto, não lava uma louça, mas tem um PhD em equilíbrio emocional… do caos.

Ele não é tóxico, é multitarefa: uma hora é calmante, na outra é um energético vencido. É o famoso “namorado e desestabilizador profissional” — e ainda se acha romântico por isso. No fim das contas, ele não quer te deixar feliz nem triste, só entretida. Um verdadeiro serviço 24h de emoções mistas.

Não tem nada pra comer, só o básico de um rodízio

Não tem nada pra comer, só o básico de um rodízio

Todo brasileiro já viveu esse momento dramático: abre a geladeira, sai aquele vento ártico, dois limões murchos, um pote de sorvete com feijão e a ilusão de um Danone. Mas mesmo assim, cinco minutos depois, a gente aparece igual esse leão aí: com a barriga estufada, dizendo que não tinha nada pra comer — depois de um prato com arroz, ovo, farofa, lasca de presunto vencido e, por algum motivo, um pedaço de panetone de 2022.

A conclusão? Não tinha nada pra comer… só o suficiente pra fingir que não almoçou, lanchar quatro vezes e ainda fazer um “jantar leve” com pizza de ontem.

Todo mundo no mesmo barco… só muda o casco, o conforto e o salário

Todo mundo no mesmo barco… só muda o casco, o conforto e o salário

A frase “estamos todos no mesmo barco” virou o novo “fica tranquilo que mês que vem melhora”. Enquanto o patrão tá ancorado num iate que parece cenário de filme da Marvel, a gente tá remando numa canoa que já se aposentou e voltou só por dó.

O Wi-Fi no barco dele alcança até o mar do Caribe. No nosso, o sinal cai se alguém espirrar mais forte. Ele toma espumante na proa, a gente toma chuva na cara. E quando o mar revolta, ele liga o motor turbo. Já a gente reza pra um peixe empurrar.

Mas é isso, né? Todo mundo no mesmo barco… uns com jet ski, outros com o balde tirando água.

Tatuagem no antebraço: o cupido do doido apaixonado

Tatuagem no antebraço: o cupido do doido apaixonado

Tem gente que não sabe nem responder um “oi” no WhatsApp, mas na hora de fazer pedido de namoro mete logo uma tatuagem no antebraço. É o famoso: “ou dá certo, ou eu invento uma desculpa que Maria é o nome da minha avó”. A tatuagem é o novo buquê de flores do século XXI: mais cara, mais definitiva e bem mais difícil de explicar depois da terceira Maria.

Essa é a prova viva de que o brasileiro é um povo ousado. Enquanto uns dão aliança de coco, outros preferem imprimir a certidão de relacionamento direto na pele — sem direito a segunda via.

Volta, infância! Prometo que nem vou reclamar do Bom Dia & Cia

Volta, infância! Prometo que nem vou reclamar do Bom Dia & Cia

A infância era uma versão beta da felicidade, sem boleto, sem chefe no grupo do WhatsApp e com energia infinita pra correr até a rua gritar “CARROOO!”. Era o tempo em que você tinha uma única preocupação real: quem ia ser o próximo a soprar a fita do videogame.

A TV de tubo mandava mais na casa que os pais. Pipoca com Nescau, chinelo com meia, ventilador barulhento e uma lista de desenhos que faziam mais sentido do que as metas da vida adulta. A única guerra era entre quem ia sentar mais perto da tela e quem ia no meio do cobertor.

A geração que achava que a maior decepção da vida seria o episódio repetido de “Caverna do Dragão” hoje sabe que a verdadeira tristeza é abrir o app do banco no dia 5.

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