Quando falta informações no pedido

Quando falta informações no pedido

Todo mundo já passou por aquela situação em que a esposa pede para o marido fazer algo simples, como pegar um item no supermercado ou consertar alguma coisa em casa. Parece fácil, né? Só que aí vem a parte engraçada: a falta de detalhes.

A esposa chega toda confiante e diz para o marido: “Amor, você pode pegar uma caixa de leite no mercado?” Parece uma tarefa fácil, não é mesmo? Mas o que ela esqueceu de mencionar é que precisa ser leite desnatado, de caixa longa vida, marca X, com validade até tal data e com embalagem de cor azul. O marido, todo prestativo, vai ao mercado, mas volta com leite integral, em garrafa, marca Y, com validade vencida e embalagem vermelha. E lá se foi a missão do marido pelo ralo.

Ou então, a esposa pede para o marido consertar o chuveiro que está vazando. Ele se sente o próprio encanador e vai logo pegar as ferramentas. Só que a esposa esqueceu de mencionar que o problema é na torneira e não no chuveiro. Resultado: o marido desmonta o chuveiro inteiro, causa uma inundação no banheiro e acaba chamando um verdadeiro encanador para resolver o problema.


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Amizade virtual, amigos gamers

Amizade virtual, amigos gamers

Ah, a amizade virtual, um território misterioso onde laços são forjados em pixels e conexões de internet. E no vasto universo dos gamers, essa amizade ganha uma dimensão ainda mais peculiar.

Quem já não fez um amigo para vida toda depois de uma partida de “Counter-Strike” ou uma batalha épica em “League of Legends”? São laços tão fortes que muitas vezes você conhece o apelido e a voz do amigo melhor do que o nome e a cara da sua própria tia.

É incrível como a afinidade pode nascer de uma conversa sobre estratégias de jogo ou um simples “Carrega aí, brother!”. E quando o camarada some do Discord, parece que um pedaço do seu coração gamer fica vazio, como se fosse perder aquele parceiro de jogatina para sempre.


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Quem procura, sempre encontra

Quem procura, sempre encontra

Ah, a eterna saga das redes sociais e suas intricadas relações amorosas. Quem nunca se deparou com aquela situação constrangedora de ver o parceiro curtindo as fotos alheias, não é mesmo?

Eis que uma mulher, indignada com a constante presença do namorado nos likes das fotos de outra moça, resolve tomar uma atitude e desabafar no privado da “culpada”. É como dizem: quem procura, sempre acaba encontrando algo.

A moça, que posta as fotos, não se intimida e responde com uma dose saudável de sarcasmo. “Querida, se seu namorado gosta tanto das minhas fotos, quem sou eu para privá-lo desse prazer visual? Aliás, já que ele parece ser tão fã, vou até considerar colocá-lo na lista de melhores amigos. Que tal?”


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A Winnie Pica-Pau existem

A Winnie Pica-Pau existem

Você já parou para pensar que por trás da aparência fofa e atrapalhada da Winnie Pica-Pau pode existir uma versão humana dela? Pois é, meus amigos, apresento-lhes Lucy, a versão humana da nossa querida protagonista dos desenhos animados.

Enquanto a Winnie Pica-Pau passa os dias pulando de galho em galho e aprontando todas as confusões possíveis na floresta, Lucy, por outro lado, vive suas próprias aventuras em um mundo pós-apocalíptico cheio de radiação e perigos.

Assim como a Pica-Pau, Lucy é destemida e está sempre pronta para encarar desafios. Mas ao invés de enfrentar caçadores ou problemas na floresta, ela precisa lidar com criaturas mutantes, gangues raivosas e tecnologias ultrapassadas quebradas.

E se a Winnie Pica-Pau tem sua habilidade especial de se meter em enrascadas, Lucy tem sua destreza em lidar com armas improvisadas e em encontrar soluções criativas para os problemas mais complicados. Afinal, sobreviver em um mundo pós-apocalíptico não é tarefa fácil, e Lucy faz isso com muito estilo e humor.


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Quando você está sem paciência

Quando você está sem paciência

Sabe aqueles dias em que parece que a paciência tirou férias permanentes e o botão do “modo tolerância” foi parar em algum lugar no fundo da gaveta da sua mente? Pois é, quem nunca teve um dia desses que atire a primeira pedra, ou melhor, que a atire com muita calma, porque estamos sem paciência, mas ainda assim educados.

É engraçado como tudo parece conspirar contra quando estamos nesse estado de ânimo. A começar pelo trânsito, que decide se transformar numa réplica fiel de uma cena de filme de ação, com carros voando de um lado para o outro e buzinas soando como trilha sonora. E lá estamos nós, dentro do carro, tentando manter a sanidade enquanto nos perguntamos se estamos vivendo um episódio de “Velozes e Furiosos” ou apenas tentando chegar ao supermercado antes do fechamento.

E quando finalmente chegamos ao destino, é hora de enfrentar as filas intermináveis nos caixas, onde cada pessoa parece ter decidido fazer a compra do mês naquele exato momento. Aí você se pega olhando para o relógio a cada cinco segundos, imaginando se a fila do banco do tempo anda mais rápido que essa.


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