Na hora do ‘vamo que vamo’ ninguém me chama, mas quando o bagulho fica doido e o camarada some, aí lembram de mim pra segurar a onda
O brasileiro é mesmo um mestre na arte do improviso, e isso vale tanto para churrascos de domingo quanto para situações inusitadas. É o tipo de pessoa que pode passar despercebida na hora do “vamo que vamo”, mas, quando o bagulho fica doido, todos se lembram de chamá-lo para segurar a onda.
Você sabe que é um desses quando, de repente, surge uma emergência na vizinhança. O encanamento estourou, a energia elétrica pifou, ou o gato ficou preso na árvore. E quem é o primeiro a ser chamado? Isso mesmo, você! Aquele que estava curtindo uma cerveja gelada no sofá e que agora se torna o herói do dia.