Links da Semana – Aziume #280

Links da Semana – Aziume #280

🌟 Prepare-se para uma dose de diversão e conhecimento! 🌟

Nós, da equipe do Aziume, dedicamos o dia inteiro a pesquisar os links mais incríveis e interessantes, para que você não precise perder tempo fazendo isso!

E agora, com grande prazer, apresentamos a você os links mais incríveis desta semana. Preparado para mergulhar nessa seleção empolgante? Confira abaixo:

#01 – Enem divertido: 28 temas inusitados para redações criativas

#02 – Que situação bicho!

#03 – Não é possível!

#04 – 50 coisas que todo pobre faz e adora – Com muito estilo

#05 – Como seria se o Brasil fosse descoberto em 2023

#06 – Raimundo decepcionou a mulher no motel

#07 – Os Personagens mais poderosos dos quadrinhos fora da MARVEL e DC

#08 – 10 objetos nostálgicos que farão você se lembrar da infância

#09 – 28 coisas estranhas que aconteceram no mundo: Mistérios inexplicáveis

#10 – Os brindes não pode aparecer

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Qual treino de hoje?

Qual treino de hoje?

Ah, o dia de treinar bíceps, também conhecido como o dia de exibir armas de destruição de camisas. Para muitos, é um momento de orgulho e empolgação, mas para outros, é o dia de treinar “bíceps e tristeza”.

Começa com a decisão de enfrentar o desafio de desenvolver os músculos dos braços. O entusiasmo é palpável, mas à medida que a pessoa se dirige para a academia, a tristeza começa a se infiltrar. Afinal, quem precisa de bíceps quando você pode ter biscoitos?

No caminho para a academia, os pensamentos se desviam para os petiscos que estão esperando em casa. Mas, com um suspiro, o compromisso é mantido. Chegando lá, os pesos estão alinhados como soldados prontos para a batalha, e o treino de bíceps começa.


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Como é ruim ser tímido

Como é ruim ser tímido

Ser tímido pode ser como ser um explorador em um território desconhecido, mas ao invés de enfrentar piratas e monstros, você está enfrentando… pessoas. Sim, porque quando você é tímido, a simples ideia de interagir com outros seres humanos pode parecer mais assustadora do que uma expedição à selva.

Primeiro, há a típica situação em uma festa, onde todos estão conversando, rindo e dançando. Você, o tímido, fica nas sombras, imaginando que seria mais fácil começar uma amizade com um ornitorrinco. Você pensa em abordar alguém, mas antes mesmo de abrir a boca, sua mente cria uma lista de razões para não fazer isso: “E se eu falar algo estúpido?” ou “E se eles não gostarem de mim?”.

Mas, quando você finalmente decide falar com alguém, seu corpo começa a agir como se estivesse participando de um concurso de dança estranha. Suas mãos suam, sua voz fica trêmula e você começa a usar palavras que ninguém entende.


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Vai lá mano, fala pra ela! O máximo que ela pode dizer é NÃO!

Vai lá mano, fala pra ela! O máximo que ela pode dizer é NÃO!

Ah, o famoso “Vai lá mano, fala pra ela!” – um conselho de amigos que muitas vezes soa como uma ideia brilhante até que a mulher em questão decida responder. É como um passe de mágica que transforma a confiança em nervosismo em questão de segundos.

Então, nosso herói, incentivado por seus amigos, decide se aproximar da dama em questão, com a determinação de um gladiador prestes a enfrentar um leão. Ele está armado com um sorriso e uma piada pronta para o caso de as coisas ficarem estranhas.

Ele começa a falar, aparentemente confiante. Ele elogia a garota, conta uma piada engraçada e até faz uma dança estranha, tudo na esperança de impressioná-la. A tensão no ar é palpável, e seus amigos estão assistindo com entusiasmo.


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A criança que não sabia seu próprio nome

A criança que não sabia seu próprio nome

Na escola, há crianças que são verdadeiros mestres em artes e ciências, e depois há aquelas que são… bem, um pouco distraídas quando se trata do básico, como saber o próprio nome.

Vamos imaginar uma cena hilária: Uma criança, que vamos chamar de “Joselito”, entra na escola todos os dias como se fosse a primeira vez. A professora o chama: “Joselito, por favor, venha à frente.” E ele olha para a professora com uma expressão de total confusão, como se ela estivesse falando em outra língua.

A professora tenta de novo: “Joselito, seu nome é Joselito. Pode se levantar?” Joselito parece pensativo, como se estivesse tentando lembrar de um enigma muito complicado. Ele finalmente se levanta e diz: “Ah, é, eu sou Joselito!” A sala de aula irrompe em risos.

Mas a confusão não para por aí. Joselito faz a mesma coisa no intervalo, quando as crianças perguntam: “Qual é o seu nome?” Ele olha para elas com um sorriso e responde: “Não sei, me disseram agora na sala de aula, mas esqueci de novo.”


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