Vai lá mano, fala pra ela! O máximo que ela pode dizer é NÃO!

Vai lá mano, fala pra ela! O máximo que ela pode dizer é NÃO!

Ah, o famoso “Vai lá mano, fala pra ela!” – um conselho de amigos que muitas vezes soa como uma ideia brilhante até que a mulher em questão decida responder. É como um passe de mágica que transforma a confiança em nervosismo em questão de segundos.

Então, nosso herói, incentivado por seus amigos, decide se aproximar da dama em questão, com a determinação de um gladiador prestes a enfrentar um leão. Ele está armado com um sorriso e uma piada pronta para o caso de as coisas ficarem estranhas.

Ele começa a falar, aparentemente confiante. Ele elogia a garota, conta uma piada engraçada e até faz uma dança estranha, tudo na esperança de impressioná-la. A tensão no ar é palpável, e seus amigos estão assistindo com entusiasmo.

E então, a mulher responde. “Ah, você é fofo, mas eu só vejo você como um grande amigo.” Aí começa o drama. O homem sorri, mesmo que por dentro esteja fazendo caretas dignas de uma novela mexicana. “Amigo, amigo,” ele pensa. “Isso não era parte do plano!”

Seus amigos, que estavam tão confiantes com o “vai lá”, agora tentam oferecer palavras de encorajamento, mas tudo o que ele ouve é um zumbido distante. Ele tenta se recompor e continuar a conversa, mas sua mente está ocupada criando cenários trágicos dignos de Shakespeare.

E então, a mulher diz algo que faz a situação ficar ainda pior. Ela começa a falar sobre seu ex-namorado, que era um modelo internacional e que a presenteou com uma casa de praia. Nesse ponto, o homem está imaginando como escapar do buraco em que se enfiou.

No final, ele faz o possível para manter o sorriso, mas sua confiança foi esmagada como uma barata em um filme de terror. Ele volta para seus amigos, que o cumprimentam com palmas nas costas e risadas disfarçadas. E assim, a vida segue, com todos aprendendo uma valiosa lição: nem sempre é uma boa ideia seguir o conselho de amigos bem-intencionados.

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