Links da Semana – Aziume #276

Links da Semana – Aziume #276

🌟 Prepare-se para uma dose de diversão e conhecimento! 🌟

Nós, da equipe do Aziume, dedicamos o dia inteiro a pesquisar os links mais incríveis e interessantes, para que você não precise perder tempo fazendo isso!

E agora, com grande prazer, apresentamos a você os links mais incríveis desta semana. Preparado para mergulhar nessa seleção empolgante? Confira abaixo:

#01 – Q.I de evento em prol da saúde do bostil

#02 – 6 lições de vida que a solidão me ensinou

#03 – A mãe carrega 9 meses e o filho só quer o pai

#04 – Emoji Kitchen: Dê vida a emojis personalizados e divertidos

#05 – Quando você vai embora e deixa tudo para sua esposa

#06 – Nunca que eu vou dar meu lugar na janela do avião

#07 – A mensagem que quase matou o soldado

#08 – 10 doppelgangers de celebridades populares vistos pelo mundo

#09 – Tudo na vida é questão de prioridades

#10 – O conto mais grotesco de Junji Ito

#11 – Dia das crianças: A invasão alienígena infantil

Alguém falou para a gente fugir, mas aqui ninguém foge da briga

Medo de todo homem ao usar o banheiro da casa da namorada

Medo de todo homem ao usar o banheiro da casa da namorada

Havia um jovem chamado Lucas, que estava prestes a viver uma experiência que ele nunca esqueceria. Ele estava na casa de sua namorada, Carol, e, como qualquer ser humano, precisou usar o banheiro. No entanto, o que começou como uma simples ida ao banheiro se transformou em um evento hilário e embaraçoso.

Cena 1: A Decisão Fatal

Lucas entrou no banheiro com a confiança de sempre, sem saber que seu destino estava prestes a mudar. Após terminar seus negócios, ele deu descarga, mas, para sua surpresa, a água começou a subir em vez de descer. O pânico o atingiu, e ele tentou dar descarga novamente, apenas para ver a água subir ainda mais. Era um verdadeiro dilúvio de proporções épicas!

Cena 2: O Chamado de Socorro

Lucas sabia que precisava de ajuda, mas não queria envergonhar a si mesmo e sua namorada. Então, com o telefone em mãos, ele enviou uma mensagem para seu amigo, Pedro, que estava a salvo na sala de estar. “Pedro, estou preso no banheiro da Carol. Entupi o vaso. Você precisa me ajudar!” Lucas estava com medo de que a casa da Carol se tornasse a próxima Atlântida.


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Tô ficando doida ou você também tava reparando em mim?

Tô ficando doida ou você também tava reparando em mim?

Era um dia ensolarado no parque, e Clarissa, uma jovem cheia de confiança, estava aproveitando o tempo ao ar livre. Ela notou um rapaz sentado em um banco e pensou consigo mesma: “Tô ficando doida ou você também tava reparando em mim?” Ela decidiu abordá-lo com um sorriso.

O rapaz, cujo nome era Daniel, ficou momentaneamente perplexo com a pergunta de Clarissa, mas, sem querer perder o ritmo, decidiu brincar com a situação. Ele respondeu com um sorriso: “Tô ficando doida.”

Clarissa ficou atônita por um instante. Ela havia esperado uma resposta que confirmasse sua beleza, mas, em vez disso, recebeu uma resposta que a deixou completamente confusa. “Espere, o quê? Você está ficando doida?” perguntou ela, com um olhar de incredulidade.


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É cachorro quente ou churros?

É cachorro quente ou churros?

Às vezes, a fome pode levar a combinações gastronômicas verdadeiramente inusitadas. Este é o caso de um indivíduo, vamos chamá-lo de Max, que estava à procura de algo para saciar seu apetite voraz. Max não conseguia decidir se queria um cachorro-quente ou uns churros saborosos, então, com a lógica cômica que só a fome extrema pode proporcionar, ele decidiu unir esses dois mundos.

Cena 1: A Preparação

Max se dirigiu a um food truck que oferecia tanto cachorros-quentes quanto churros frescos. Ele encomendou um cachorro-quente, mas com uma reviravolta. Ele pediu para o atendente acrescentar um churro no lugar do pão.

Cena 2: A Mistura Cômica

Quando o prato foi entregue, Max não conseguiu evitar uma risada diante do que estava diante de seus olhos. Era como se o cachorro-quente e o churro estivessem em um abraço amoroso, unidos em uma aliança gastronômica improvável.


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Coisas que eu faria

Coisas que eu faria

Era um dia como qualquer outro, até que a campainha tocou, anunciando a chegada de uma encomenda que havia sido ansiosamente aguardada. A empolgação estava no ar, e a expectativa era alta. Mas, como diz o ditado, “nunca subestime o poder de um sapo no portão.”

No momento em que a porta foi aberta, a realidade bateu de forma inesperada. Lá estava ele, majestoso e um tanto quanto surpreso, sentado bem no meio do caminho: um sapo verde, com olhos esbugalhados e uma expressão que parecia dizer: “Eu sou o guarda do portão, e ninguém passa!”

A pessoa que estava prestes a receber sua encomenda, vamos chamá-la de Lisa, olhou para o sapo, depois para a encomenda, e de volta para o sapo. Ela estava em um dilema cômico. Como poderia atravessar o portão quando seu único obstáculo era um pequeno anfíbio de olhos salientes?


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