amigo

Exagero amigo

Exagero amigo

Sabe aquela pessoa que tem mais dificuldade em aceitar uma crítica do que um gato em aceitar um banho? Pois é, tem gente que acha que crítica é tipo um presente envenenado, sabe? Acha que é um ataque pessoal, como se alguém estivesse sugerindo que a comida que ela faz é digna de ser usada como tijolo.

É engraçado ver como alguns encaram uma crítica como se fosse um texto complexo de física quântica. Eles se debatem, ficam desorientados, procurando algum sentido oculto naquelas palavras. Parece que a ideia de melhorar é mais assustadora do que um filme de terror num cemitério à meia-noite.

E não adianta tentar. Você pode embrulhar a crítica em papel de seda com um laço de purpurina, mas ainda assim, é como se estivesse oferecendo um pote de mel com uma colherada de vinagre. É quase como se eles tivessem um escudo invisível que rebate qualquer observação não tão positiva.


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Quem não tem amigo que confunde onde mora

Quem não tem amigo que confunde onde mora

Ah, aquele amigo que parece ter um mapa mental pra lá de confuso quando o assunto é a própria casa! É como se a memória dele fosse um quebra-cabeça e a localização da residência fosse a peça que falta.

Você planeja um encontro na casa desse amigo e ele manda a mensagem clássica: “Galera, me encontro na minha casa, tá?”. Mas aí, minutos depois, ele manda outra mensagem desesperada: “Espera, me confundi! Vamos na casa do outro! Minha casa não é minha casa hoje”.

E não é só isso! É aquele amigo que, ao sair da balada ou de uma festa, olha para os lados como se estivesse tentando decifrar um enigma e solta um sonoro: “Cadê minha casa mesmo?”. É como se ele precisasse de um GPS pessoal só para encontrar o caminho de volta.


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Tem como ser mais que amigo?

Tem como ser mais que amigo

Havia um rapaz chamado Tom que tinha uma amiga especial, Clara. Ele sempre a achou incrível, com sua inteligência, senso de humor e um sorriso que iluminava qualquer ambiente. Tom, finalmente, decidiu tomar coragem e enviar uma mensagem para Clara, expressando seus sentimentos. Mas o que ele recebeu como resposta foi algo totalmente inesperado.

Tom digitou a mensagem com cuidado, nervoso e ansioso. Ele escreveu: “Clara, será que podemos ser mais que amigos?”

Ele esperou, com o coração batendo rápido, pela resposta de Clara. E, finalmente, a mensagem dela chegou:

“Tom, você pode ser meu fã!”

Tom ficou perplexo. Ele não esperava essa resposta. Ele olhou para a mensagem, coçou a cabeça e começou a rir. Clara havia colocado Tom na “zona de fãs” em vez da “zona de amizade.”


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Quando seu amigo demora para entender

Quando seu amigo demora para entender

Era uma noite de sexta-feira, e João estava empolgado para sair com seu amigo, Pedro, para uma festa. Pedro estava animado porque tinha conhecido alguém especial em um aplicativo de namoro e estava ansioso para finalmente encontrá-la pessoalmente.

João: (coçando a cabeça) Pedro, você parece realmente empolgado para esta noite. Me conta mais sobre essa garota que você conheceu online.

Pedro: (sorri) Ah, João, ela é incrível! Seu nome é Andréia, e nós temos tantas coisas em comum. Mal posso esperar para encontrá-la.

João: (levanta uma sobrancelha) Andréia, hein? Interessante nome. Vocês já conversaram por vídeo ou só trocaram mensagens?

Pedro: (coça o queixo) Bem, só trocamos mensagens até agora. Ela disse que estava ocupada com o trabalho e que preferia nos conhecer pessoalmente primeiro.

João: (suspira) Pedro, você já ouviu falar do conceito de “catfish”?


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Quando você e seu amigo dividem o mesmo neurônio

Quando você e seu amigo dividem o mesmo neurônio

Ah, a experiência de dividir um neurônio com um amigo! Vamos embarcar nessa jornada cerebral única:

Imagina só, você e seu amigo decidem fazer uma coisa épica: compartilhar um neurônio para tomar decisões juntos. Vocês entram nessa empreitada como os pioneiros da coexistência neuronal! 💡🧠

No começo, tudo é divertido. Vocês estão lá, lado a lado, sentindo os impulsos elétricos e trocando ideias a uma velocidade impressionante. “Ei, vamos comer pizza hoje à noite?” diz um. “Claro, mas só se tiver borda recheada de queijo!”, responde o outro. A sinergia cerebral está no auge!

Mas, como toda boa aventura, logo surgem os desafios. Vocês começam a discordar sobre qual série assistir ou que música colocar para tocar. “Rock clássico!” diz um. “Pop atual!” diz o outro. O neurônio se transforma em uma espécie de arena de debate mental, com faíscas intelectuais voando por todos os lados! ⚡🎸🎵


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