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O dilema de empresta dinheiro para o amigo

O dilema de empresta dinheiro para o amigo

A arte de emprestar dinheiro para amigos é uma verdadeira encruzilhada emocional. De um lado, o castelo brilhante da amizade eterna, só que sem o seu dinheiro. Do outro, a tempestade da culpa e a possibilidade de ficar com seu suado dinheirinho, mas com uma amizade no limbo.

Emprestar dinheiro é quase como apostar na loteria, mas sem os comerciais felizes de vencedores. Se você ganha, pode até ser que o amigo pague de volta e a amizade continue firme. Mas se você perde, a chance de ver aquele dinheiro novamente é tão pequena quanto a probabilidade de um brasileiro não gostar de um churrasco.

Não emprestar, por outro lado, é garantir que suas finanças permaneçam intactas. Porém, cada encontro com o amigo pode virar um drama digno de novela das oito, com direito a olhares de desapontamento e silêncio constrangedor.

No fundo, é como escolher entre o samba e o pagode: os dois têm suas vantagens e desvantagens, mas uma coisa é certa, qualquer escolha vai dar o que falar. E a gente sabe, não há nada mais brasileiro do que transformar uma situação difícil em motivo para uma boa risada.

Quando seu amigo pede dinheiro emprestado

Quando seu amigo pede dinheiro emprestado

Ah, os empréstimos entre amigos, sempre uma aventura cheia de surpresas! Você pensa que vai resolver o problema rapidinho, mas a lógica do seu amigo é mais afiada do que uma lâmina de barbear. Afinal, se é só até amanhã, por que não esperar até amanhã, né?

É como se o tempo fosse um mero detalhe, uma formalidade. Pra que apressar as coisas se o futuro tá logo ali, piscando pra gente? Amanhã, depois do café da manhã e antes do almoço, quem sabe? Se a vida fosse um banco, o prazo de “até amanhã” seria a linha de crédito mais flexível do mundo.

E vamos combinar, pedir dinheiro emprestado já é um dilema. Você faz a pergunta meio sem jeito, esperando que o universo conspire a seu favor. Mas, de repente, o universo responde com uma lógica tão irrefutável que você fica sem palavras, só agradecendo pela sagacidade do seu amigo. Porque, no fundo, é esse tipo de raciocínio que faz a vida ser tão interessante e… econômica!

Então, fica a lição: da próxima vez que precisar de um empréstimo relâmpago, lembre-se que amanhã sempre vem, mas a criatividade pra sair dessa com humor é o verdadeiro tesouro. Afinal, amigos assim fazem o mundo girar com um pouco mais de leveza e muitas risadas!

Cantada do dinheiro que está me devendo

Cantada do dinheiro que está me devendo

Ah, as cantadas nas redes sociais, o campo de batalha moderno do amor e da paquera! Com tanta tecnologia à nossa disposição, as possibilidades são infinitas, e os tipos de cantadas se multiplicam mais rápido que coelho em reprodução descontrolada.

Tem a clássica cantada direta, aquela que não deixa margem para dúvidas. Tipo: “Você não é o Instagram, mas me deixa completamente viciado em você”. É como um tiro de canhão, direto ao coração do crush.

E não podemos esquecer da cantada criativa, aquela que mostra o quão genial você é. Tipo: “Você não é o Wi-Fi, mas sinto uma conexão forte contigo”. É como unir o útil ao agradável, mostrando que além de paquerar, você ainda tem um quê de poeta.

E pra quem gosta de ser mais discreto, tem a cantada indireta, aquela que é mais sutil que uma pena ao vento. Tipo: “Seu nome é Google? Porque você tem tudo o que eu estou procurando”. É como um enigma a ser decifrado, deixando o crush curioso e interessado.


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A verdade sobre falta de dinheiro

A verdade sobre falta de dinheiro

A falta de dinheiro é como uma sombra que se estende sobre nossos sonhos, bloqueando a luz da liberdade e da possibilidade. Ela nos faz sentir que as asas da nossa ambição estão encurtadas, e que o mundo de experiências maravilhosas está distante, reservado para aqueles que têm o privilégio de ver a vida além das restrições financeiras.

Enquanto os ricos se permitem explorar cada recanto do mundo, preenchendo seus álbuns de fotos com memórias de aventuras exóticas, muitos de nós nos encontramos presos em uma rotina diária de luta pela sobrevivência. A cada manhã, nos levantamos com o peso da responsabilidade de manter o básico do básico: um teto sobre nossas cabeças, comida na mesa e, com sorte, acesso a serviços essenciais.


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Dinheiro não traz felicidade

Dinheiro não traz felicidade

Dinheiro não traz felicidade… Mas paga o aluguel, compra pizza e até enche o carrinho do mercado com guloseimas! Ah, como seria bom ter a infelicidade desse jeito todos os dias!

Dinheiro não traz felicidade, dizem eles. Mas me diz, você já viu alguém chorando em cima de uma nota de cem reais? É um choro bem diferente, viu?

Sabe, dizem que dinheiro não traz felicidade, mas eu sempre fico extremamente feliz quando encontro uma nota de dinheiro perdida nos bolsos da minha calça. É como um presente inesperado do meu “eu” do passado.

Ah, dinheiro… Ele não traz felicidade, mas pelo menos dá para comprar aquela viagem dos sonhos, aquele smartphone do momento e, quem sabe, até um unicórnio de estimação. Por que não sonhar grande, não é mesmo?


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