Era uma vez um sujeito esperto, daqueles que sempre encontram um jeitinho para conseguir o que quer. Sua mãe lhe ofereceu um dinheiro para que ele contratasse alguém para fazer um serviço em casa, mas ao invés de contratar profissionais qualificados, ele teve uma ideia brilhante: por que não contratar “noias” para o trabalho?
Com seu plano maquiavélico em mente, ele saiu em busca dos seus “colaboradores” mais… digamos, “exóticos”. Afinal, quem melhor do que “noias” para trazer um toque de emoção e inovação a qualquer tarefa doméstica?
Ele encontrou um grupo animado de “noias” no parque e, com um sorriso maroto, propôs o acordo: “Ei, vocês topam ganhar uma graninha fazendo um serviço para mim?”
Os “noias” olharam desconfiados, mas, seduzidos pela perspectiva de uma recompensa monetária, eles concordaram. E assim, nossa equipe de “noias” profissionais estava formada!
No dia seguinte, eles se reuniram em frente à casa do sujeito e começaram a trabalhar, ou pelo menos tentaram. Era uma cena digna de um filme de comédia. Enquanto a mãe do sujeito imaginava que profissionais experientes estavam cuidando do serviço, o que ela viu foram “noias” desajeitados e entusiasmados, realizando a tarefa da forma mais inusitada possível.
Um deles, com uma escada torta, tentava consertar a cerca do jardim, mas acabou esquecendo onde tinha colocado a tinta e, em vez de pintar a cerca, ele acabou pintando o próprio cabelo!
Outro “noia” estava encarregado de limpar as janelas, mas sua falta de equilíbrio o fez cair em um balde d’água, criando uma cena que poderia muito bem estar em uma novela de humor.
Enquanto isso, o sujeito observava tudo de longe, segurando o riso e torcendo para que sua mãe não percebesse o que estava acontecendo.
Quando finalmente o serviço estava “pronto”, os “noias” foram receber seu pagamento, e o sujeito não pôde deixar de dar uma gorjeta extra pelo espetáculo cômico que proporcionaram.
Ao se despedirem, os “noias” saíram com um sorriso no rosto, não só pelo dinheiro que ganharam, mas também pela aventura inusitada que viveram naquele dia.
Mais tarde, quando a mãe do sujeito viu o resultado do serviço, ela ficou surpresa com os resultados não convencionais, mas decidiu encarar tudo com bom humor. Afinal, ela também pôde ver o lado engraçado da situação e apreciar o esforço dos “noias” em tentar ajudar.
E assim, entre risos e boas lembranças, o sujeito aprendeu que nem sempre é preciso contratar profissionais qualificados para fazer um serviço, mas que a verdadeira diversão está nas histórias inesperadas e nos momentos compartilhados com pessoas improváveis. E, a partir daquele dia, ele sempre lembraria com carinho da equipe de “noias” profissionais que trouxe mais risadas e surpresas do que qualquer serviço convencional.
