Isso que é profissionalismo

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Quando a fome aperta e a preguiça de cozinhar é maior do que a vontade de escrever mensagens coerentes, é aí que entram as histórias hilárias dos clientes que fazem pedidos via WhatsApp nas pizzarias. Imagine a cena:

Um cliente faminto pega o telefone, abre o aplicativo do WhatsApp e começa a digitar. “Quero pizza”, ele escreve, mas a mensagem sai mais ou menos assim: “Quelu pixa.”

O atendente, do outro lado da linha, olha para o texto com a mesma expressão que você teria ao tentar decifrar hieróglifos antigos. Mas ele é um verdadeiro herói, treinado nas artes secretas da interpretação de mensagens em código de fome.

O cliente continua digitando, usando abreviações estranhas e palavras inventadas. Ele tenta pedir uma pizza de calabresa, mas escreve algo como “piza kalublesa”. A essa altura, o atendente merece um prêmio pela dedicação.

E então, o cliente tenta especificar o tamanho da pizza, mas ao invés de “grande”, ele escreve “gerande”. Parece que ele decidiu criar um novo idioma na hora do pedido.

Mas o atendente, como um verdadeiro mestre da decifração, compreende todas as mensagens malucas e faz o pedido com sucesso. Ele até mesmo responde com um “Ok, seu pedido está a caminho!” e adiciona um emoji sorridente, como se nada de estranho tivesse acontecido.

E assim, a pizzaria entrega uma pizza de “kalublesa” do tamanho “gerande” ao cliente, que fica satisfeito com o excelente serviço, mesmo que sua mensagem original tenha parecido um enigma. Porque, afinal, quando se trata de comida, a língua é apenas um detalhe.

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