Ah, os sonhos, esses filmes surreais que passam na nossa cabeça enquanto dormimos! Às vezes, é como se a mente resolvesse fazer um festival de criatividade, e você é o espectador surpreso no cinema do inconsciente.
Lá está você, sonhando com algo totalmente maluco, tipo voar montado em um unicórnio, vestido de astronauta e cantando uma música do Chico Buarque. Não, não faz o menor sentido, mas quem disse que os sonhos têm lógica?
E tem aquele sonho onde você está fugindo de uma ovelha gigante, que por acaso é o seu chefe disfarçado. Você corre, se esconde atrás de uma árvore e a ovelha vira um papagaio que começa a recitar poesias românticas. É surreal!
Às vezes, você se vê dançando valsa com uma melancia, ou competindo em uma corrida de caracóis. E quando finalmente alcança algo como um “momento de epifania”, seu despertador toca e você acorda sem entender nada!
Aí vem aquela tentativa de interpretar o que esse sonho estranho quis dizer. Será que é o universo conspirando para te contar algo ou apenas o resultado de uma pizza de madrugada?
Bem, no final das contas, sonhos são como o Raul Seixas cantou: “Sonho que se sonha só, é só um sonho que se sonha só. Mas sonho que se sonha junto, é realidade!”. Mas ainda estou tentando entender como a melancia se encaixa nisso tudo!