Existem dois tipos de pessoas

Existem dois tipos de pessoas

Existem dois tipos de pessoas nesse mundo: aquelas que lembram de tudo, desde o primeiro nome do amiguinho da pré-escola até o que comeram no café da manhã há três anos, e aquelas que têm uma memória que parece mais um queijo suíço, cheia de buracos e furos.

As primeiras são quase como enciclopédias ambulantes, prontas para recitar informações como se fossem os próprios Google humano. É como se tivessem um HD interno infinito, onde cada detalhe é catalogado e armazenado para sempre.

Já as outras… bem, digamos que têm uma relação mais casual com a memória. É quase como se fossem artistas do esquecimento, capazes de perder as chaves do carro enquanto estão dirigindo ou até mesmo esquecer o próprio aniversário.

As primeiras sempre te surpreendem com aquela habilidade de recordar até mesmo o que você disse há exatos 5 anos, como se fosse uma máquina do tempo em forma de pessoa. Já as outras… bom, elas são mestres na arte de inventar versões alternativas da história para preencher os buracos da memória.

E quando se trata de lembrar compromissos ou datas importantes? As primeiras têm agenda mental mais organizada do que um CEO, enquanto as outras vivem num eterno estado de “cadê meu celular?”. E pode esquecer o nome daquele ator famoso? É quase um desafio digno de uma competição olímpica para as duas.

Mas, no fim das contas, tanto os mestres da memória quanto os esquecidos têm seu charme. É como se fossem dois mundos diferentes, um onde a memória é um arquivo meticuloso e outro onde ela é mais como um mistério a ser decifrado a cada dia. E vamos combinar, a vida seria bem menos engraçada sem esses dois tipos de pessoas para nos mostrar que a memória é uma coisa meio doida mesmo!

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