Qual é o melhor nome para a minha próxima filha?

Qual é o melhor nome para a minha próxima filha?

Ah, mães brasileiras, aquelas mestras na arte de transformar um nome simples em um desafio linguístico digno de campeonato de soletração! É como se elas usassem as letras com a mesma empolgação de quem faz uma sopa de letras: quanto mais letras, melhor!

Elas adoram dar aquele toque especial aos nomes, adicionando umas letrinhas extras só para dar um charme, um brilho especial. O “Y” vira o rei da festa, aparecendo onde ninguém esperava, transformando um nome comum em uma verdadeira aventura ortográfica.

E o “H”? Esse é um convidado VIP na lista de letras inúteis que ganham destaque. Ele está ali, sem motivo aparente, só para dar um toque de elegância ao nome, como um acessório que não combina, mas a mãe insiste em usar.

E as repetições? Elas são a cereja do bolo! Duplas, triplas, até quadruplas, porque uma letra sozinha é pouco para expressar o amor materno. É como se a repetição desse um ar de exclusividade ao nome, tornando-o único como uma obra-prima gramatical.

Você olha para o nome e se pergunta se está diante de uma palavra-cruzada ou de um nome de gente mesmo. E aí você se vê explicando para os amigos: “Não, não é um erro de digitação, é assim mesmo, é o nome da criança!”

É uma verdadeira sinfonia de letras, uma coreografia ortográfica que desafia qualquer tentativa de pronúncia correta. É uma homenagem aos alfabetos do mundo todo, misturados numa obra de arte chamada “nome da criança”.

No final das contas, é o jeitinho brasileiro de tornar tudo mais único e especial, uma assinatura única no registro civil que, de certa forma, garante que aquela criança será sempre a estrela da soletração na sala de aula!

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