Você já se pegou naquela situação em que está esperando algo há tanto tempo que sente que está preso em um loop infinito de espera? Aí você finalmente decide confrontar a pessoa responsável por essa tortura psicológica e solta a frase clássica: “Você só me enrola!”
Mas aí, para a sua surpresa (ou desespero), a resposta que você recebe é totalmente inesperada e quase filosófica: “Não to te enrolando, você está em análise.”
É como se de repente você tivesse sido transportado para um daqueles filmes de suspense psicológico em preto e branco, onde tudo é uma grande metáfora para a condição humana. Você se sente confuso, intrigado e um pouco preocupado com o que isso pode significar para o seu estado mental.
Então você tenta processar a informação. Será que isso é uma forma sofisticada de dizer que você está sendo enrolado de uma maneira mais profunda do que imaginava? Ou será que essa pessoa está apenas tentando usar uma desculpa esfarrapada para justificar sua falta de ação?
Você começa a se questionar se deveria pedir esclarecimentos ou simplesmente aceitar esse novo status de paciente em análise. Afinal, quem sabe o que pode surgir dessas sessões terapêuticas improvisadas?
No final das contas, você percebe que talvez seja melhor apenas relaxar, respirar fundo e aceitar que a vida é cheia de surpresas, mesmo que algumas delas sejam tão absurdas que só podem acontecer quando você está “em análise”.
