Imagine um futuro onde arqueólogos do ano 4024 estão cavando entre as ruínas do que uma vez foi a civilização moderna. Entre destroços de smartphones e restos de lanches rápidos, eles descobrem uma série de estátuas de um rato com luvas brancas e um sorriso característico. A equipe se reúne, intrigada, e começa a teorizar: “Ah, este deve ter sido um deus adorado! Veja só quantas imagens desse rato em todo lugar!”
Agora, vamos dar um salto no tempo e visitar uma aula de história em 4524. O professor está explicando para os alunos que as culturas antigas veneravam deuses muito peculiares, como o “Rato Branco de Luvas”, responsável pela alegria e diversão de toda a sociedade. Enquanto isso, um estudante curioso levanta a mão e pergunta: “Professor, e se essas estátuas fossem apenas parte de um parque temático, como um antigo ‘Disneyland’?” O professor ri e responde: “Imagina só! Que teoria maluca!”
Ah, a ironia da história! Quem diria que os adoradores de Mickey Mouse um dia seriam vistos como seguidores de uma divindade ratoide? É como se hoje descobríssemos que as pirâmides do Egito foram, na verdade, um grande parque temático dedicado a deuses e faraós, e não construções religiosas ou tumulares. A nossa perspectiva é tudo, e no fim das contas, é bem capaz que nossos parques temáticos, filmes e estátuas de personagens icônicos sejam apenas um mal entendido gigantesco para os futuros estudiosos. Afinal, quem vai poder desmentir? O importante é que a história é sempre cheia de reviravoltas e, às vezes, um bom humor é o melhor guia para entender o passado!