As vezes barraco resolve problema

As vezes barraco resolve problema

Ah, o clássico episódio da “recalmação” nas lojas! Imagina a cena: essa pessoa chega determinada, pronta para reclamar porque o produto que comprou não foi entregue. E como se isso não bastasse, ela decide acampar na porta da loja, compartilhando histórias de horror sobre a loja para todos os clientes que ousam dar um passo para dentro.

É como se ela fosse a guardiã da verdade absoluta sobre os serviços da loja, uma espécie de porta-voz não-oficial da insatisfação. “Não entregaram meu produto e olha que paguei frete expresso!”, ela exclama para quem passa.

Ela se transforma em um profeta do descontentamento, distribuindo folhetos imaginários com histórias de terror sobre a loja. É como se tivesse aberto um quiosque de reclamações na calçada, oferecendo um serviço de “aviso aos navegantes”: “Não comprem aqui! Entregam tudo atrasado!”

Ela transforma a porta da loja em um palco de protestos, é como se fosse uma encenação de uma peça de teatro sobre a frustração do consumidor moderno. Ela se torna o eco de insatisfação para todos os que ousam entrar na loja, como se fosse um serviço de alerta público.

No final das contas, é como se estivéssemos testemunhando uma aula de protesto bem-humorado sobre os atrasos nas entregas, mas com uma pitada de exagero no teatro das reclamações!

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