Sabe aquela pessoa que tem mais dificuldade em aceitar uma crítica do que um gato em aceitar um banho? Pois é, tem gente que acha que crítica é tipo um presente envenenado, sabe? Acha que é um ataque pessoal, como se alguém estivesse sugerindo que a comida que ela faz é digna de ser usada como tijolo.
É engraçado ver como alguns encaram uma crítica como se fosse um texto complexo de física quântica. Eles se debatem, ficam desorientados, procurando algum sentido oculto naquelas palavras. Parece que a ideia de melhorar é mais assustadora do que um filme de terror num cemitério à meia-noite.
E não adianta tentar. Você pode embrulhar a crítica em papel de seda com um laço de purpurina, mas ainda assim, é como se estivesse oferecendo um pote de mel com uma colherada de vinagre. É quase como se eles tivessem um escudo invisível que rebate qualquer observação não tão positiva.
Para eles, aceitar uma crítica é como tentar ensinar um elefante a voar. É uma missão impossível! Eles se agarram à defesa pessoal como se fosse uma tábua de salvação no oceano tempestuoso das opiniões alheias.
Às vezes, dá vontade de dizer: “Aceita, vai! Não é um ataque ao seu ser, é só um conselho de quem quer te ver brilhar mais!” Mas aí a pessoa já está construindo um bunker emocional, se preparando para a batalha contra a terrível crítica invasora.
No fim das contas, acho que é uma questão de aprender a lidar com o espelho das opiniões alheias. Afinal, não é todo mundo que quer te criticar, tem muita gente que só quer ver você melhorar, sem jogar o ego numa montanha-russa de emoções!