Sabe aquele ditado “cada cabeça, uma sentença”? Pois é, no caso dessas pessoas, parece que algumas cabeças estão mais para um peso de papel chique do que para um centro de processamento de informações.
Enquanto uns usam seus cérebros como se fossem academias de ginástica mental, suando a camisa para resolver problemas e encontrar soluções criativas, outros tratam o cérebro mais como um ornamento decorativo, algo bonito de se exibir, mas que raramente é utilizado para algo útil.
É como se tivessem um cérebro da moda, daqueles que combinam perfeitamente com a decoração da sala, mas que não servem para nada além de atrair olhares de admiração. Enquanto isso, lá dentro, o silêncio reina supremo, pois a atividade cerebral é praticamente nula.
É o tipo de pessoa que, quando confrontada com um problema, parece que está tentando ligar um fogão a lenha usando um controle remoto de TV. Ela olha para o problema, dá uma mexida aqui e ali, mas no final das contas, não consegue nem fazer o fogão acender e nem encontrar o canal da novela.
E quando essas pessoas se deparam com alguém que realmente usa o cérebro, é como se estivessem diante de uma criatura mítica, algo tão incompreensível quanto um unicórnio voando de patins. Elas olham com espanto e admiração, sem entender como alguém pode ser tão… funcional.
Mas enfim, como dizem por aí, cada um com seu estilo de vida cerebral, não é mesmo? Se alguns preferem manter o cérebro em modo stand-by, enquanto outros o utilizam em sua capacidade máxima, que assim seja. Afinal, o mundo seria bem sem graça se todos pensassem da mesma forma.