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Frase bem construída, obra que segue

Frase bem construída, obra que segue

Ah, a filosofia da não-cimentação, uma abordagem tão única quanto um churrasco de domingo. Essa pessoa, com sua sabedoria peculiar, parece ter descoberto a fórmula secreta para uma vida sem cimento, livre de misturas indesejadas e com uma estrutura emocional sólida como aço.

Nessa jornada pela não-cimentação, a regra é clara: “Eu não quero que ninguém cimete na minha vida, porque eu não cimento na vida de ninguém”. Uma abordagem que, de certa forma, lembra uma parede inquebrável de indiferença, onde as relações passam como vento, sem deixar vestígios de cimento emocional.

É como se essa pessoa tivesse um manual do “Guia Anti-Cimentação”: capítulo 1, “Como evitar envolvimentos excessivos”; capítulo 2, “A arte de ser uma rocha emocional”; capítulo 3, “Não-cimentando para iniciantes – uma introdução à independência afetiva”.


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Mulheres dando cantadas

Mulheres dando cantadas

Num mundo onde o flerte é como uma dança a dois, algumas mulheres decidiram assumir o papel de mestras na arte das cantadas. Essas damas, verdadeiras maestrinas do romance, desafiam todas as convenções ao inverterem os papéis e tomarem a dianteira na conquista.

Elas não esperam o príncipe encantado, preferem ser as princesas destemidas que jogam charme no ar como confete em Carnaval. Seus olhares são mais afiados do que um delineador de gatinho perfeito, e suas cantadas, mais envolventes do que um abraço quente num dia frio.

Essas mulheres não têm tempo para sutilezas, optam por cantadas tão diretas que poderiam ser confundidas com um golpe de Jiu-Jitsu emocional. Com um sorriso no rosto e uma pitada de ousadia, elas desarmam qualquer resistência masculina e deixam os corações masculinos balançando no compasso da sua melodia amorosa.


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Um pai que é fã de Dragon Ball

Um pai que é fã de Dragon Ball

Numa casa onde Dragon Ball é mais do que um simples desenho animado, mas quase uma religião, temos um pai que é um verdadeiro mestre na arte da sabedoria Saiyajin. Um dia, seu filho, curioso como qualquer jovem guerreiro Z, decide fazer a pergunta que pairava no ar há algum tempo: “Pai, o que é fusão?”

O pai, com a confiança de um verdadeiro Vegeta, explica a técnica da fusão, mas, é claro, fazendo uma pequena adaptação ao contexto do cotidiano. “Bem, meu filho, fusão é quando dois guerreiros se unem para formar um só, ficando mais poderosos juntos. É como quando você e seus amigos decidem fazer uma ‘fusão’ para derrotar um chefe difícil em um jogo.”

O garoto, olhando para o pai com admiração, imagina uma cena épica onde ele e seus amigos se unem, com um raio de luz, para superar os desafios virtuais. O pai continua a explicar com a empolgação de quem domina tanto o universo Dragon Ball quanto o universo dos jogos eletrônicos.


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Tem que ser muito alienado pra acreditar

Tem que ser muito alienado pra acreditar

Ah, meu caro alienado, a verdade é que você tem que ser mais fora deste mundo do que um extraterrestre em férias para acreditar em algumas coisas por aí. A lista de absurdos que as pessoas engolem é mais longa do que a fila do pão em dia de promoção no supermercado.

Tem que ser muito alienado para acreditar que o despertador toca tão cedo porque o tempo está fugindo e ele precisa correr atrás. Ou que as meias desaparecem misteriosamente na máquina de lavar para formar um batalhão secreto contra os tênis.

Alienado é quem acredita que os buracos negros na internet são onde desaparecem os memes antigos, e que os agrotóxicos nas frutas são, na verdade, o segredo para uma dieta balanceada. E se você pensa que a escova de dente elétrica é um dispositivo de comunicação alienígena, bem, você pode ser um pouco alienado demais.


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Quando a pessoa não entende a indireta

Quando a pessoa não entende a indireta

Ah, o intricado universo das indiretas, onde a sutileza se mistura com a expectativa e cria um terreno fértil para mal-entendidos cômicos. Quando a pessoa simplesmente não capta a mensagem nas entrelinhas, a comédia se instala como uma visitante indesejada, mas irresistivelmente hilariante.

É como se a pessoa estivesse em um jogo de caça ao tesouro sem mapa, tentando desvendar pistas que para ela são apenas charadas enigmáticas. Enquanto o restante do grupo ri das piadas invisíveis, ela permanece perplexa, tentando decifrar o código da comunicação indireta.

A ironia dança no ar, os olhares trocados formam um balé sutil, mas para essa pessoa, é como se estivesse assistindo a um espetáculo em uma língua desconhecida. As entrelinhas se tornam um território estrangeiro e ela, sem um passaporte para o humor sutil, fica perdida na tradução.


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