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Não fazem amigos como antigamente

Não fazem amigos como antigamente

Ah, a nostalgia dos tempos em que fazer amigos significava compartilhar chiclete, trocar figurinhas e oferecer uma fatia do lanche da mãe. Hoje em dia, parece que a definição de amizade está sujeita a cláusulas contratuais mais complexas do que um divórcio amigável.

“Não fazem amigos como antigamente” é um lema que ressoa em corações saudosos, mas a verdade é que o código de conduta amigável sofreu algumas alterações inesperadas ao longo dos anos.

Na era moderna da amizade, parece que emprestar uma bermuda se tornou um ato mais sagrado do que confiar a alguém os segredos mais profundos. Aceitar que um amigo namore sua ex é visto como um gesto nobre de desapego, mas ousar reivindicar a bermuda esquecida na casa dela é praticamente considerado um crime de lesa-amizade.


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Como resumir um relacionamento com uma bolacha

Como resumir um relacionamento com uma bolacha

Resumir um relacionamento com uma bolacha da marca Passatempo é como descrever uma montanha-russa de emoções em cada mordida. Essas bolachas têm um jeito peculiar de refletir os altos e baixos da vida amorosa.

No começo, tudo é doce e envolvente, assim como aquele primeiro encontro com a embalagem ainda intacta. Você olha para ela e pensa: “Isso parece promissor, pode ser a bolacha da minha vida”. As primeiras mordidas são cheias de expectativas, como se cada pedacinho de biscoito fosse um sorriso esperançoso.

Mas, como todo relacionamento, eventualmente, você chega ao centro recheado. É nesse momento que você descobre que, por baixo da doçura, há uma surpresa inesperada. Uma reviravolta que te faz repensar todas as escolhas que te trouxeram até ali.

Às vezes, o relacionamento com a bolacha Passatempo se assemelha a uma situação “vai e vem”. Você promete que será a última mordida, mas a irresistível combinação de crocância e recheio te puxa de volta, criando um ciclo vicioso de indulgência.


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Enquanto isso na cabeça da mulher

Enquanto isso na cabeça da mulher

Enquanto isso, na cabeça da mulher, o pensamento é um verdadeiro parque temático de ideias que se misturam como numa montanha-russa emocional. É um lugar onde o raciocínio lógico brinca de esconde-esconde com as divagações mais surreais.

Primeiro, há o setor dedicado aos planos mirabolantes para resolver todos os problemas do mundo antes do almoço. As estratégias incluem desde criar uma nova linguagem universal até convencer o gato a lavar a louça. Por que não?

Em uma ala adjacente, a mulher imagina as reações das celebridades se ela fosse a estrela de um reality show. Claro, ela já ensaiou um discurso de agradecimento ao Oscar, mesmo que seja apenas por conseguir lembrar onde deixou as chaves.

Entretanto, a mente feminina não para por aí. Há um cantinho reservado para a criação de coreografias mentais para músicas que nem existem. Por que não ensaiar passos de dança ao som de uma melodia imaginária enquanto espera o elevador?


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Quando você faz a compra em uma loja e pensa que foi na outra

Quando você faz a compra em uma loja e pensa que foi na outra

Ah, a saga do consumidor desatento, um épico moderno onde a heroína, você, embarca na aventura épica de fazer compras em uma loja, pensando estar em outra. Uma trama digna de comédia brasileira, onde as placas das lojas se transformam em enigmas para os desavisados.

Você entra confiante, pensando que encontrará a seção de ofertas imperdíveis daquela outra loja. Começa a explorar os corredores, desbravando território desconhecido, até perceber que os produtos não são exatamente como você esperava.

Os olhos se arregalam quando você vê etiquetas de preços que não batem com a sua expectativa. “Será que entrei no universo paralelo das promoções enganosas?”, você se pergunta, olhando para os lados como se pudesse encontrar a loja certa se piscasse três vezes.


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A verdadeira intenção do gato

A verdadeira intenção do gato

A verdadeira intenção do gato é um enigma envolto em pelo macio e olhar enigmático. À primeira vista, ele parece um mestre do carinho, com suas lambidas e ronronados, fazendo você acreditar que é o ser mais amado do mundo. Mas, na verdade, os felinos têm uma agenda própria, digna de uma conspiração felina.

Quando o gato se aproxima com aquele olhar meigo, na verdade, está mapeando os pontos fracos, calculando a melhor estratégia para dominar o território. Cada carinho é um passo cuidadosamente planejado para criar uma sensação de segurança, enquanto o gato secretamente traça seus planos para conquistar o sofá como trono supremo.

As lambidas aparentemente afetuosas têm uma segunda intenção: marcar território. Você, inocentemente, pensa que é um gesto de amor, mas o gato está deixando sua assinatura invisível em você, reivindicando-o como propriedade exclusiva. É o equivalente felino a “estive aqui”.


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