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As pessoas estão exigindo muito no Tinder

As pessoas estão exigindo muito no Tinder

Agora, o Tinder se tornou quase um mercado de pulgas da paquera, onde os requisitos para um match são mais altos que as expectativas para um novo episódio de série na Netflix. As pessoas estão exigindo tanto que já dá até para fazer um checklist de requisitos, como se estivéssemos contratando o próximo CEO da vida amorosa.

Primeiro item: foto segurando um cachorro pequeno e sorrindo, porque quem resiste a um sorriso canino? E o bônus é se o cachorro também souber fazer truques de mágica.

Segundo item: altura mínima de 1,75 m. Aparentemente, a ciência da atração agora é medida em centímetros, e só dá match se a régua aprovar.

Terceiro item: habilidade em cozinhar pratos gourmet. Aparentemente, um jantar não é mais só um jantar; é um desfile gastronômico que decide o destino do romance.


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Romeu e Julieta separados pela religião

Romeu e Julieta separados pela religião

Ah, a história atemporal de Romeu e Julieta, aquele romance proibido que transcende o tempo. Mas, imagina só, e se eles fossem separados pela religião? Teríamos o drama mais religioso da história, com direito a rezas e promessas ao invés de juras de amor eterno.

Romeu, o católico fervoroso, frequentador assíduo da missa dominical, encontra-se perdidamente apaixonado por Julieta, a devota seguidora de outra fé. Ele lá, acendendo velas na igreja, enquanto ela está do outro lado da cidade, cumprindo seus rituais religiosos. É como se os céus conspirassem contra o amor inter-religioso.

As festas familiares tornam-se encontros ecumênicos tensos, onde os pais lançam olhares de reprovação, temendo que o namoro seja um atentado ao dogma religioso. Cada sinal de carinho é seguido de um “Deus nos livre!” e um pedido de proteção divina para que os filhos sejam iluminados pela verdadeira fé.


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Um verdadeiro empreendedor da Shopee

Um verdadeiro empreendedor da Shopee

O brasileiro é um verdadeiro mestre na arte do empreendedorismo, capaz de enxergar oportunidades em cada esquina, ou, neste caso, em cada canto do banheiro. Nasce um cogumelo no azulejo e o espírito empreendedor é ativado automaticamente.

O indivíduo, ao se deparar com o fungo inusitado, não vê apenas um cogumelo, mas uma mina de ouro potencial. É como se o banheiro tivesse se transformado em uma versão exótica e inusitada do Mercado Livre.

E lá vai o empreendedor da Shopee, munido de celular e câmera, para registrar o cogumelo perdido no meio do banheiro. Ele sabe que, na internet, qualquer coisa pode se transformar em tendência, e um cogumelo fora de lugar não é exceção.


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Mais um que é esfomeado

Mais um que é esfomeado

Ah, o namorado esfomeado, aquele ser que parece ter um estômago sem fundo e um radar de comida sempre ativado! É como se a fome fosse uma missão de vida e a geladeira, um tesouro a ser explorado.

Ele acorda pela manhã e já está pensando no café da manhã, mas mal acaba de comer e já está mapeando o almoço. É um ciclo infinito de pensamentos gastronômicos, como se a fome fosse uma playlist que não para de tocar.

É o tipo de namorado que transforma um passeio na rua em uma busca por um lanchinho, como se estivesse em uma missão secreta para descobrir o melhor pastel da cidade ou o sanduíche mais lendário do bairro.

E quando chega a hora do jantar, é como se estivesse pronto para uma maratona culinária, pronto para enfrentar pratos e mais pratos como se fossem uma competição olímpica.


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Um motivo diferente para não assumir ela

Um motivo diferente para não assumir ela

Ah, o drama dos relacionamentos na era digital, onde até a escolha do sistema operacional do celular pode ser motivo para reflexão amorosa. Imagina você, todo apaixonado, e aí descobre que ela usa celular Android, e as fotos… ah, as fotos, elas não são tão “instagramáveis” como você imaginava.

É como se fosse um enigma do amor: como lidar com um coração Android em um mundo dominado pelos iPhones? Você, lá, tentando ser moderninho, compartilhando memes e stickers, mas as fotos dela no grupo da família parecem ter sido tiradas por um fantasma desfocado.

E lá vai você, tentando explicar para os amigos: “É, a gente tá junto, mas o celular dela tem uma visão artística própria, uma pegada mais abstrata na fotografia, entendem?”.


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