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Parem de criminalizar o café

Parem de criminalizar o café

Café com ou sem açúcar é uma questão séria para muitos. Vamos adicionar um toque de humor a essa deliciosa escolha matinal:

Você sabe que vive em uma sociedade obcecada por café quando a decisão de colocar ou não açúcar em sua xícara é considerada um dilema filosófico.

Então, você acorda de manhã e se depara com a escolha épica: café com açúcar ou sem açúcar? Para alguns, essa é uma decisão que rivaliza com as maiores questões existenciais da humanidade.

Aqui está a visão de um bebedor de café com açúcar:

“Sem açúcar? Você está louco! O açúcar é a única coisa que torna a vida suportável às 7 da manhã. Café preto é como beber petróleo. Eu quero doçura e conforto, não uma poção amarga que faz você ver o universo em preto e branco!”


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Só mais um dia de trabalho em um laboratório

Só mais um dia de trabalho em um laboratório

Ah, os laboratórios, onde a ciência acontece e, às vezes, o inesperado se torna rotina. Vamos dar uma espiada em “Só mais um dia de trabalho em um laboratório”:

O cientista, vestindo seu jaleco branco e óculos de proteção, entra no laboratório com uma confiança inabalável. Ele se prepara mentalmente para enfrentar uma série de experimentos complexos e desafiadores. Mas aí, claro, a ciência decide lançar um de seus truques peculiares.

Primeiro, a balança decide que é o momento perfeito para uma rebelião. Ela começa a oscilar de forma errática, como se tivesse seus próprios planos secretos para o dia. O cientista coça a cabeça, ponderando se a balança se tornou consciente ou se simplesmente está fazendo birra. Ele escolhe a segunda opção, pois a ideia de balanças conscientes é demais para processar em um dia comum de trabalho.


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Falha de comunicação. Acontece até nas melhores famílias

Falha de comunicação. Acontece até nas melhores famílias

Ah, a clássica falha de comunicação em família, onde uma simples troca de palavras pode se transformar em um enredo digno de um filme de comédia!

Era o aniversário do pai, e sua filha, com o melhor dos sentimentos, estava determinada a dar a ele o presente perfeito. Ela havia ouvido o pai mencionar que estava querendo algo especial há algum tempo, então achou que tinha encontrado o presente ideal.

Na loja, ela escolheu cuidadosamente um suéter elegante e caro que achou que seu pai adoraria. Ela imaginou-o vestindo-o com um sorriso de satisfação, sentindo-se quente e elegante durante os meses de inverno.


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Isso sim que é um vingança

Isso sim que é um vingança

Ah, a lenda da cliente destemida da Vivo, cuja busca por justiça financeira a levou a enfrentar o gigante das telecomunicações em uma epopeia hilariante!

Era um dia como qualquer outro na agência da Vivo, até que uma cliente decidiu resolver suas contas pendentes. Ela entrou confiante, carregando uma nota de 100 reais e um sorriso, pronta para quitar sua dívida de um centavo. Sim, você ouviu certo, um único centavo!

A atendente, talvez com um senso de humor um tanto quanto peculiar, pegou a nota de 100 reais e lhe deu o troco: uma única moeda de 5 centavos. Foi aí que a cliente destemida decidiu que não era hora de desistir. Ela não estava para brincadeiras quando se tratava de centavos.


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Ensinado o filho o que é investimento

Ensinado o filho o que é investimento

Ensinar ao filho o que é investimento e a volatilidade do mercado pode ser uma experiência tanto educativa quanto hilariante!

Imagine a cena: um pai determinado, com sua gravata de “especialista em finanças para crianças”, sentado com seu filho pequeno, que olha para ele com os olhos arregalados de curiosidade.

Pai: “Bem, meu filho, hoje vamos falar sobre investimentos e a volatilidade do mercado.”

Filho: “Volatilidade? Isso parece coisa de robôs malucos!”

Pai: “Haha, não se preocupe, não tem nada a ver com robôs. É apenas um jeito chique de dizer que o mercado financeiro pode ser como uma montanha-russa.”

Filho: “Ah, como a montanha-russa que me deixa enjoado no parque?”

Pai: “Exatamente! Às vezes, o mercado sobe e desce como uma montanha-russa, e isso pode fazer as pessoas se sentirem um pouco tontas.”

Filho: “Mas papai, se o mercado é tão louco, por que as pessoas investem nele?”


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