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Um pai que é fã de Dragon Ball

Um pai que é fã de Dragon Ball

Numa casa onde Dragon Ball é mais do que um simples desenho animado, mas quase uma religião, temos um pai que é um verdadeiro mestre na arte da sabedoria Saiyajin. Um dia, seu filho, curioso como qualquer jovem guerreiro Z, decide fazer a pergunta que pairava no ar há algum tempo: “Pai, o que é fusão?”

O pai, com a confiança de um verdadeiro Vegeta, explica a técnica da fusão, mas, é claro, fazendo uma pequena adaptação ao contexto do cotidiano. “Bem, meu filho, fusão é quando dois guerreiros se unem para formar um só, ficando mais poderosos juntos. É como quando você e seus amigos decidem fazer uma ‘fusão’ para derrotar um chefe difícil em um jogo.”

O garoto, olhando para o pai com admiração, imagina uma cena épica onde ele e seus amigos se unem, com um raio de luz, para superar os desafios virtuais. O pai continua a explicar com a empolgação de quem domina tanto o universo Dragon Ball quanto o universo dos jogos eletrônicos.


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Tem que ser muito alienado pra acreditar

Tem que ser muito alienado pra acreditar

Ah, meu caro alienado, a verdade é que você tem que ser mais fora deste mundo do que um extraterrestre em férias para acreditar em algumas coisas por aí. A lista de absurdos que as pessoas engolem é mais longa do que a fila do pão em dia de promoção no supermercado.

Tem que ser muito alienado para acreditar que o despertador toca tão cedo porque o tempo está fugindo e ele precisa correr atrás. Ou que as meias desaparecem misteriosamente na máquina de lavar para formar um batalhão secreto contra os tênis.

Alienado é quem acredita que os buracos negros na internet são onde desaparecem os memes antigos, e que os agrotóxicos nas frutas são, na verdade, o segredo para uma dieta balanceada. E se você pensa que a escova de dente elétrica é um dispositivo de comunicação alienígena, bem, você pode ser um pouco alienado demais.


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Quando a pessoa não entende a indireta

Quando a pessoa não entende a indireta

Ah, o intricado universo das indiretas, onde a sutileza se mistura com a expectativa e cria um terreno fértil para mal-entendidos cômicos. Quando a pessoa simplesmente não capta a mensagem nas entrelinhas, a comédia se instala como uma visitante indesejada, mas irresistivelmente hilariante.

É como se a pessoa estivesse em um jogo de caça ao tesouro sem mapa, tentando desvendar pistas que para ela são apenas charadas enigmáticas. Enquanto o restante do grupo ri das piadas invisíveis, ela permanece perplexa, tentando decifrar o código da comunicação indireta.

A ironia dança no ar, os olhares trocados formam um balé sutil, mas para essa pessoa, é como se estivesse assistindo a um espetáculo em uma língua desconhecida. As entrelinhas se tornam um território estrangeiro e ela, sem um passaporte para o humor sutil, fica perdida na tradução.


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Uma empresa que entende os cachorros

Uma empresa que entende os cachorros

Num mundo onde a complexidade das relações humanas às vezes parece insuperável, surge uma empresa inovadora com uma missão única: entender os cachorros. Essa companhia revolucionária decidiu focar seus esforços na satisfação canina, porque, afinal, quem precisa de feedback de clientes quando se pode ter um lambeijo como aprovação?

Essa empresa de compreensão canina oferece serviços personalizados para cada cãozinho, desde consultorias comportamentais até avaliações de conforto em almofadas. Eles entendem que cada rabo abana de maneira única, e é preciso decifrar o código da felicidade em cada abanar.

O departamento de pesquisa e desenvolvimento dessa empresa é liderado por especialistas em rosnados e latidos, que passam horas decifrando os intricados diálogos caninos. As reuniões de equipe envolvem demonstrações práticas de como interpretar o significado de diferentes uivos, com direito a plaquinhas de pontuação para avaliar o desempenho de cada funcionário.

Além disso, o setor de design de brinquedos trabalha arduamente para criar itens que despertem o interesse intelectual dos pets. Desde bolinhas que fazem cálculos matemáticos até ossos de pelúcia que contam piadas, a empresa está determinada a manter os cachorros mentalmente estimulados.


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As mulheres já vêm de fábrica com esse acessório?

As mulheres já vêm de fábrica com esse acessório?

Ah, a mágica fábrica das mulheres, onde, além de habilidades incríveis, elas aparentemente saem equipadas com o “acessório de sonhos indesejados”. Quando uma mulher sonha com algo que não gosta, a tradição coloca automaticamente o marido ou o pai na linha de fogo.

Esse intrigante acessório parece ter o poder de transferir automaticamente a responsabilidade por qualquer conteúdo onírico indesejado. Se a protagonista do sonho não está satisfeita com a trama, é como se um interruptor invisível acionasse automaticamente a culpa, apontando diretamente para o homem mais próximo.

O marido, que normalmente já está no papel de “culpado padrão” por diversos motivos, agora precisa lidar com os desdobramentos de um enredo onírico que ele nem sabia que estava protagonizando. Não importa o quanto ele tente, o acessório de sonhos indesejados parece torná-lo responsável até pelos devaneios mais absurdos.


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