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Romeu e Julieta separados pela religião

Romeu e Julieta separados pela religião

Ah, a história atemporal de Romeu e Julieta, aquele romance proibido que transcende o tempo. Mas, imagina só, e se eles fossem separados pela religião? Teríamos o drama mais religioso da história, com direito a rezas e promessas ao invés de juras de amor eterno.

Romeu, o católico fervoroso, frequentador assíduo da missa dominical, encontra-se perdidamente apaixonado por Julieta, a devota seguidora de outra fé. Ele lá, acendendo velas na igreja, enquanto ela está do outro lado da cidade, cumprindo seus rituais religiosos. É como se os céus conspirassem contra o amor inter-religioso.

As festas familiares tornam-se encontros ecumênicos tensos, onde os pais lançam olhares de reprovação, temendo que o namoro seja um atentado ao dogma religioso. Cada sinal de carinho é seguido de um “Deus nos livre!” e um pedido de proteção divina para que os filhos sejam iluminados pela verdadeira fé.


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Um verdadeiro empreendedor da Shopee

Um verdadeiro empreendedor da Shopee

O brasileiro é um verdadeiro mestre na arte do empreendedorismo, capaz de enxergar oportunidades em cada esquina, ou, neste caso, em cada canto do banheiro. Nasce um cogumelo no azulejo e o espírito empreendedor é ativado automaticamente.

O indivíduo, ao se deparar com o fungo inusitado, não vê apenas um cogumelo, mas uma mina de ouro potencial. É como se o banheiro tivesse se transformado em uma versão exótica e inusitada do Mercado Livre.

E lá vai o empreendedor da Shopee, munido de celular e câmera, para registrar o cogumelo perdido no meio do banheiro. Ele sabe que, na internet, qualquer coisa pode se transformar em tendência, e um cogumelo fora de lugar não é exceção.


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Mais um que é esfomeado

Mais um que é esfomeado

Ah, o namorado esfomeado, aquele ser que parece ter um estômago sem fundo e um radar de comida sempre ativado! É como se a fome fosse uma missão de vida e a geladeira, um tesouro a ser explorado.

Ele acorda pela manhã e já está pensando no café da manhã, mas mal acaba de comer e já está mapeando o almoço. É um ciclo infinito de pensamentos gastronômicos, como se a fome fosse uma playlist que não para de tocar.

É o tipo de namorado que transforma um passeio na rua em uma busca por um lanchinho, como se estivesse em uma missão secreta para descobrir o melhor pastel da cidade ou o sanduíche mais lendário do bairro.

E quando chega a hora do jantar, é como se estivesse pronto para uma maratona culinária, pronto para enfrentar pratos e mais pratos como se fossem uma competição olímpica.


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Um motivo diferente para não assumir ela

Um motivo diferente para não assumir ela

Ah, o drama dos relacionamentos na era digital, onde até a escolha do sistema operacional do celular pode ser motivo para reflexão amorosa. Imagina você, todo apaixonado, e aí descobre que ela usa celular Android, e as fotos… ah, as fotos, elas não são tão “instagramáveis” como você imaginava.

É como se fosse um enigma do amor: como lidar com um coração Android em um mundo dominado pelos iPhones? Você, lá, tentando ser moderninho, compartilhando memes e stickers, mas as fotos dela no grupo da família parecem ter sido tiradas por um fantasma desfocado.

E lá vai você, tentando explicar para os amigos: “É, a gente tá junto, mas o celular dela tem uma visão artística própria, uma pegada mais abstrata na fotografia, entendem?”.


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Qual é o mais perto o Japão ou o Sol?

Qual é o mais perto o Japão ou o Sol?

Ah, a criatividade das perguntas e respostas que nos fazem questionar se estamos lidando com um questionário real ou um teste de lógica das profundezas do humor! É como se as sinapses cerebrais tivessem decidido tirar umas férias e deixado a zueira no controle.

A pergunta “Qual é mais perto, o Japão ou o Sol?” é o tipo de enigma que faz a mente se enrolar numa bola de confusão. E a resposta “O Sol, porque a gente consegue ver” é um verdadeiro salto olímpico na categoria de respostas sarcásticas.

É como se estivéssemos diante de um ringue de lógica onde as regras foram abandonadas e a zueira ganhou o cinturão de campeã. É uma batalha intelectual que nos deixa mais perplexos que encontrar um gato tomando banho de sol no polo norte.


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