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Aquela preocupação quando aposentar

Aquela preocupação quando aposentar

Ah, a aposentadoria, aquele momento da vida em que você troca o crachá por um controle remoto e pensa: “E agora, o que eu faço com todo esse tempo livre?” Mas, claro, junto com a aposentadoria vem aquela preocupação peculiar que parece se instalar na mente de muitos brasileiros.

Primeiro, há a preocupação de como ocupar o tempo. Você imagina que terá uma agenda cheia de atividades emocionantes, mas, na prática, acaba passando boa parte do dia tentando encontrar os óculos que estão no topo da sua cabeça.

E o que dizer da preocupação financeira? Afinal, você já não está mais contribuindo para o INSS, e a palavra “aposentadoria” muitas vezes se traduz como “contas para pagar”. Você se pega fazendo cálculos complexos para descobrir se dá para comprar aquele pacote de biscoitos que está em promoção.

A saúde também se torna uma preocupação constante. Cada dorzinha repentina faz você pensar se é hora de marcar uma consulta médica ou se é apenas mais um sinal de que o tempo está passando. O remédio do dia parece ser um misto de alongamento, chá de boldo e um pouco de choro no travesseiro.


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Quando a pessoa quer paz mais namora uma perturbada

Quando a pessoa quer paz mais namora uma perturbada

Ah, a busca pela paz e tranquilidade no relacionamento, algo que parece um desafio maior do que entender a física quântica. Às vezes, você busca uma parceria calma, mas acaba namorando alguém que transforma o silêncio em uma festa de fogos de artifício.

Imagine a situação: você deseja paz, sossego e harmonia. Quer um relacionamento tranquilo, onde a principal discussão seja sobre qual sabor de pizza pedir. Mas, o destino prega peças e você se vê envolvido com alguém que transforma cada discussão em um episódio digno de novela mexicana.

A pessoa em questão é a rainha (ou rei) do drama. Para ela, cada situação é uma montanha-russa emocional, onde o simples ato de escolher um filme para assistir se transforma em uma jornada épica com reviravoltas emocionais.

E ela adora um conflito. Onde você vê um pequeno desacordo, ela enxerga uma batalha épica digna de filmes de ação. Se você tenta resolver as coisas pacificamente, ela transforma a conversa em uma performance digna de um reality show.


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Prioridade cada um tem a sua

Prioridade cada um tem a sua

Ah, a questão da prioridade, aquela dança delicada em que todos querem ser o rei ou a rainha do baile, mas a pista de dança é sempre pequena demais. Cada um tem a sua prioridade, e muitas vezes é como tentar organizar uma fila única em um festival de música, onde todos insistem em furar.

Primeiro, há a pessoa que acredita que suas prioridades são as mais importantes, como se o universo girasse em torno do seu próprio mundinho. Ela se move pela vida com a arrogância de quem pensa que suas prioridades merecem uma trilha sonora épica.

Em seguida, temos o mestre das desculpas, aquele que sempre tem uma razão para furar a fila das prioridades. Ele é capaz de justificar qualquer coisa, desde a falta de tempo até a necessidade urgente de decidir qual será o próximo episódio na maratona da série favorita.


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Qual treino de hoje?

Qual treino de hoje?

Ah, o dia de treinar bíceps, também conhecido como o dia de exibir armas de destruição de camisas. Para muitos, é um momento de orgulho e empolgação, mas para outros, é o dia de treinar “bíceps e tristeza”.

Começa com a decisão de enfrentar o desafio de desenvolver os músculos dos braços. O entusiasmo é palpável, mas à medida que a pessoa se dirige para a academia, a tristeza começa a se infiltrar. Afinal, quem precisa de bíceps quando você pode ter biscoitos?

No caminho para a academia, os pensamentos se desviam para os petiscos que estão esperando em casa. Mas, com um suspiro, o compromisso é mantido. Chegando lá, os pesos estão alinhados como soldados prontos para a batalha, e o treino de bíceps começa.


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Como é ruim ser tímido

Como é ruim ser tímido

Ser tímido pode ser como ser um explorador em um território desconhecido, mas ao invés de enfrentar piratas e monstros, você está enfrentando… pessoas. Sim, porque quando você é tímido, a simples ideia de interagir com outros seres humanos pode parecer mais assustadora do que uma expedição à selva.

Primeiro, há a típica situação em uma festa, onde todos estão conversando, rindo e dançando. Você, o tímido, fica nas sombras, imaginando que seria mais fácil começar uma amizade com um ornitorrinco. Você pensa em abordar alguém, mas antes mesmo de abrir a boca, sua mente cria uma lista de razões para não fazer isso: “E se eu falar algo estúpido?” ou “E se eles não gostarem de mim?”.

Mas, quando você finalmente decide falar com alguém, seu corpo começa a agir como se estivesse participando de um concurso de dança estranha. Suas mãos suam, sua voz fica trêmula e você começa a usar palavras que ninguém entende.


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