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“Modo Antiga” ou Modo Fugitivo? O mistério dos que não te postam nunca!

“Modo Antiga” ou Modo Fugitivo? O mistério dos que não te postam nunca!

Tem gente que não posta foto com o mozão porque diz que é “modo antigo”, mas na real tá no “modo invisível” quando o assunto é assumir o relacionamento. Posta selfie com filtro de cachorro, com legenda filosófica, com prato de comida… mas na hora de marcar o @ da pessoa amada: erro 404 – compromisso não encontrado.

E aí vem aquele papo de “não gosto de expor minha vida amorosa”, mas faz reels dançando com o cachorro e mostra até o CPF pra ganhar seguidor. Quando o clima esquenta, o talento pra driblar a exposição pública vira quase um esporte: é o Casemiro do Instagram, desviando de marcações com maestria.

Mas vamos combinar: quem fala que prefere revelar fotos e fazer álbum físico é o verdadeiro mestre da desculpa fofa. Porque no fundo, todo mundo sabe… se não tem story, tem história mal contada.

Talaricagem: o esporte olímpico dos sem limites emocionais!

Talaricagem: o esporte olímpico dos sem limites emocionais!

Tem gente que não sabe nem fritar um ovo, mas tá ali, pronto pra fritar o relacionamento dos outros com talento de MasterChef. O talarico moderno não se esconde mais nas sombras — ele manda emoji, dá like em story de café e solta um “saudades da nossa amizade”. É o famoso predador emocional de sapatênis e DM aberta.

E o pior é que eles são pacientes. Ficam na espreita igual Wi-Fi de vizinho: só esperando você sair do cômodo pra conectar. Quando veem uma DR acontecendo no status do WhatsApp, já começam o aquecimento. O talarico não tem pressa, tem plano de carreira. E se brincar, ainda faz um PowerPoint explicando por que “vocês não combinam tanto assim”.

Enquanto uns investem em terapia de casal, outros investem no fracasso alheio com juros e correção monetária. E depois ainda se fazem de vítima, dizendo que “só queria ver você feliz”. Felicidade essa que, coincidentemente, passa pelo coração da sua ex.

Quando o “só um gole” encontra o “sou de boa”: o fim da bebedeira e o início do julgamento!

Quando o "só um gole" encontra o "sou de boa": o fim da bebedeira e o início do julgamento!

Tem gente que chama pra beber como quem tá oferecendo uma viagem pra Disney. E quando você diz que prefere ficar sóbrio, a reação é como se você tivesse confessado que prefere uva passa no arroz.

O rolê brasileiro é assim: se não tiver alguém tentando te empurrar uma bebida dizendo “só um golinho, vai”, nem parece social. E quando você diz que curte ficar de boa, vem aquele silêncio constrangedor… seguido de um olhar que mistura julgamento e decepção — o famoso “olhar do fiscal de copo”.

Mas o melhor mesmo é ver a galera tentando entender que ser sóbrio não é castigo, é opção. Porque nada é mais engraçado do que a cara de quem achou que ia te converter ao lado etílico da força… e falhou miseravelmente.

O flerte morreu e foi enterrado nos stories com KKKKK

O flerte morreu e foi enterrado nos stories com KKKKK

A arte de flertar em 2025 virou esporte radical. O cara pensa, ensaia no espelho, pergunta pro amigo, consulta o horóscopo e ainda faz uma oração antes de dar um “oi” educado. Resultado? Viralizado em forma de piada com 30 linhas de “KKKKKKKKKK” no feed da menina.

É como se a missão “conquistar uma mulher” tivesse virado o novo Dark Souls: difícil, punitivo e cheio de armadilha. Se for gentil, é cringe. Se for direto, é assediador. Se for tímido, não tem atitude. O homem moderno vive em um campo minado emocional onde até um “boa tarde” pode ser o início de uma thread de escárnio nacional.

A real é que a tropa masculina já tá com mais medo de abordar do que de rodar no Enem. O trauma vem do feed, do story, do grupo das amigas e até do print compartilhado com o ex só pra rir. Hoje em dia, a única cantada segura é: “Boa tarde, segue o Pix.”

Aposta com o vô: ou ele ganha mil, ou você perde e ainda fica com saudade

Aposta com o vô: ou ele ganha mil, ou você perde e ainda fica com saudade

Alguns avôs fazem biscoito. Outros contam história de guerra. Mas tem os que operam no submundo das apostas geriatras, com uma lábia digna de malandro carioca e visão estratégica de banqueiro suíço. O vovô da vez não está preocupado com colesterol, mas sim com lucro. Ele não joga dominó por passatempo — joga para vencer, inclusive a morte.

A genialidade está na matemática emocional: se ele chegar aos 100, você paga rindo. Se ele não chegar… bom, o Pix vai ter que ser espiritual. Um plano perfeito, sem brecha jurídica, sem fiador e com cláusula final assinada com bengala e malícia.

A terceira idade está cada vez mais digital, mais conectada e, claramente, mais perigosa para o seu bolso. Que venham os contratos com cláusula “vida ou morte” e os boletos com vencimento eterno. Porque na guerra das gerações, quem tem mais tempo, tem mais truque.

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