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Justo hoje ele fugiu

Justo hoje ele fugiu

Sabe quando seu namorado solta aquela desculpa bem peculiar? Pois é, tem vezes que a criatividade para fugir de compromissos parece ser mais fértil do que o próprio jardim da vizinha.

A desculpa do cachorro desaparecido é quase como uma novela mexicana da vida real. Ele, de repente, vira um detetive canino e sai em busca do pet perdido no fim de semana inteiro. É como se tivesse assistido ao filme do Marley & Eu e decidido viver sua própria aventura canina.

E lá vai ele, munido de fotos do Totó e da história triste de como o Totó sempre foi seu fiel escudeiro desde a infância. É quase como se estivesse entrando em uma competição de histórias mirabolantes, onde o vencedor ganha um fim de semana livre de compromissos.


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Como fazer seu filho pegar o busão

Como fazer seu filho pegar o busão

Sabe aquela luta diária de fazer o filho pegar o busão? É quase como tentar ensinar um polvo a andar de bicicleta: uma tarefa quase impossível. Mas, como dizem por aí, quando a vida te dá limões, você cobra pela viagem de ônibus!

A estratégia é simples: você começa a cobrar pelo “serviço de transporte VIP”. Afinal, pegar carona com o papai ou a mamãe não pode ser de graça, não é mesmo? É quase como um novo serviço de Uber, só que com taxas domésticas e vantagens exclusivas.

E o ar condicionado do carro? Ah, esse é o upgrade especial! É quase como estar dentro de um avião comercial, onde a brisa gelada do ar vale ouro. Então, claro, você decide que ligar o ar condicionado no carro tem um custo extra.


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Esse Final de ano vou ficar mais de boa

Esse Final de ano vou ficar mais de boa

Ah, o final de ano chegando e a desculpa perfeita para adotar a posição de “plantinha” em casa, naquela vibe “sem dinheiro, sem problemas”. É quase como se fosse uma estratégia de sobrevivência financeira transformada em férias caseiras de luxo.

Você, lá, na sua sala, fazendo planos grandiosos de viagens para a sala de estar e talvez, quem sabe, até uma excursão até a geladeira. É quase como um tour mundial pela própria casa, com direito a paradas estratégicas no sofá e na cama.

E a justificativa? “Estou sem dinheiro, amigo!”. É quase como se fosse um lema de guerra, uma bandeira levantada com orgulho em tempos de gastos exorbitantes. É a defesa pessoal mais eficiente desde o “eu sou de humanas” para escapar de cálculos matemáticos.

Mas olha só o lado bom: você se torna um especialista em programas caseiros, o CEO do entretenimento doméstico. É quase como ter a Netflix como melhor amiga e o delivery como parceiro de aventuras gastronômicas.


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Meu PC está com muita humildade

Meu PC está com muita humildade

Ah, quando o computador decide ser humilde demais, é quase como se ele estivesse numa competição de “quem é o mais modesto daqui?” com você. Aí você tenta ligar, e ele, todo humilde, diz algo do tipo: “Ah, não se incomode comigo, eu não sou tão importante assim”.

É quase como se o PC estivesse seguindo uma cartilha de humildade extrema, tipo um monge no mosteiro da tecnologia. Ele está lá, se esforçando para não chamar a atenção, enquanto você só quer que ele funcione sem fazer drama.

E quando você tenta abrir um programa e ele responde com aquele ar modesto: “Ah, desculpe, mas acho que não sou capaz de fazer isso”. É quase como se fosse um tutorial de como ser humilde em todas as situações, até mesmo quando se trata de tarefas simples.


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Como funciona a cabeça de uma menina

Como funciona a cabeça de uma menina

Ah, a complexidade do universo feminino, especialmente quando se trata da mente das mulheres! É quase como tentar decifrar um enigma dentro de um quebra-cabeça no escuro.

Você, lá, fazendo de tudo para conquistar o coração daquela menina que é quase um enigma em forma de ser humano. Você faz serenatas, declarações de amor dignas de filmes românticos, mas ela, com aquele jeito peculiar, parece estar numa maratona de negativas.

Mas eis que, quando você finalmente decide seguir em frente e começa a namorar outra pessoa, adivinha quem decide dar o ar da graça? Ela mesma, a menina misteriosa que parecia imune aos encantos.

É quase como se a lógica dela fosse uma montanha-russa emocional, onde os trilhos são feitos de contradições amorosas. Ela diz “não”, mas parece querer dizer “talvez”, só que com um toque de “ah, agora sim!”


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