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Quando você não quer receber ninguém em casa

Quando você não quer receber ninguém em casa

Sabe aquele momento em que você acorda e pensa: “Hoje é dia de paz, amor e… solidão”? É quando você decide que a casa é uma espécie de fortaleza intransponível e seu lema é “Ninguém passará!”.

Você se vê usando táticas ninja para evitar que alguém toque a campainha. É tipo esconder-se atrás das cortinas quando alguém se aproxima da porta, fingir que não está em casa, como se fosse um campeonato olímpico de esconde-esconde.

E quando você ouve o som da campainha, seu coração dispara como se fosse um sinal de invasão alienígena. É um misto de pânico e reflexos rápidos, pensando em estratégias para desaparecer instantaneamente.


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O marido que é um esfomeado

O marido que é um esfomeado

Ah, o marido esfomeado, aquele ser mitológico que parece ter um buraco negro no estômago e uma relação amorosa com a geladeira. É como se tivesse feito um pacto com o universo para nunca se satisfazer.

O café da manhã mal acabou e lá está ele, com um olhar faminto, olhando para o relógio, se perguntando se já é aceitável começar a pensar no almoço. E quando chega o almoço, ele já está no modo pré-jantar, sonhando com a próxima refeição enquanto saboreia a atual.

É aquele ser humano que se alimenta por horário, não por necessidade. Quando todo mundo está se perguntando o que vai jantar, ele já está planejando o café da manhã do dia seguinte.


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Aquele momento de Humor negro na rede social

Aquele momento de Humor negro na rede social

Fazer piadas nas redes sociais pode ser como andar numa corda bamba, e o humor negro é tipo caminhar nessa corda com uma banana escorregadia. Às vezes, você solta uma piada pensando que é um verdadeiro mestre da comédia, mas o que recebe são olhares confusos e alguns emojis de “socorro”.

É tipo aquele momento em que você solta uma piada, pensando que é uma espécie de gênio do humor, mas a única coisa que consegue são reações mais frias que o Pólo Norte. É como se o seu senso de humor estivesse em uma ilha deserta e as pessoas na rede social estivessem do outro lado do oceano, sem entender a ponte que você tentou construir entre as piadas e a plateia.

O pior é quando você percebe que a única risada veio de você mesmo, num momento de autoelogio que rapidamente se transforma em autodepreciação quando você percebe que ninguém mais achou graça.


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Uma história do cãozinho Brioche

Uma história do cãozinho Brioche

Ah, a confusão que pode surgir quando o destino parece pregar peças nas situações mais inusitadas! Imagina só, o rapaz, tranquilo, entrando na padaria todo faceiro, pronto para saborear um delicioso brioche, quando de repente, um cãozinho simpático, com aqueles olhinhos pidões, começa a olhar para ele como se estivesse implorando por um pedaço do lanche.

A dona do cão, toda prestativa, se aproxima e explica a confusão hilária: “Ah, desculpa, é que o nome dele também é Brioche. Ele achou que você estava chamando por ele!”. E lá estava o cãozinho, todo confiante, pensando que o rapaz estava oferecendo um quitute canino especialmente para ele.

O rapaz, meio sem entender nada, se vê no meio de um momento tão peculiar que não sabia se ria, se explicava, ou se entrava na brincadeira e compartilhava um pedacinho do brioche com o “Brioche”.


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Apenas uma promoção normal no Brasil

Apenas uma promoção normal no Brasil

Viver no Brasil é entrar numa verdadeira saga das promoções, onde o que parece ser um desconto é, na verdade, um jogo de espelhos que faz a matemática sumir.

É tipo aquela promoção relâmpago que anuncia: “Descontos imperdíveis! Compre dois, leve cinco!”; aí você, todo animado, vai correndo conferir e descobre que o preço de cinco é o mesmo que você pagaria por dois no dia anterior.

E aquelas placas que anunciam “50% de desconto!” e você, todo empolgado, entra na loja imaginando um desconto que vai te deixar rindo à toa, mas quando chega no caixa, o desconto some mais rápido que dinheiro na mão de criança em loja de doces.

E tem também a clássica promoção “Leve 3, pague 2!”, que parece um negócio da China até você perceber que está pagando o dobro do preço por três itens que você nem precisava.


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