Meu PC está com muita humildade

Meu PC está com muita humildade

Ah, quando o computador decide ser humilde demais, é quase como se ele estivesse numa competição de “quem é o mais modesto daqui?” com você. Aí você tenta ligar, e ele, todo humilde, diz algo do tipo: “Ah, não se incomode comigo, eu não sou tão importante assim”.

É quase como se o PC estivesse seguindo uma cartilha de humildade extrema, tipo um monge no mosteiro da tecnologia. Ele está lá, se esforçando para não chamar a atenção, enquanto você só quer que ele funcione sem fazer drama.

E quando você tenta abrir um programa e ele responde com aquele ar modesto: “Ah, desculpe, mas acho que não sou capaz de fazer isso”. É quase como se fosse um tutorial de como ser humilde em todas as situações, até mesmo quando se trata de tarefas simples.


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Como funciona a cabeça de uma menina

Como funciona a cabeça de uma menina

Ah, a complexidade do universo feminino, especialmente quando se trata da mente das mulheres! É quase como tentar decifrar um enigma dentro de um quebra-cabeça no escuro.

Você, lá, fazendo de tudo para conquistar o coração daquela menina que é quase um enigma em forma de ser humano. Você faz serenatas, declarações de amor dignas de filmes românticos, mas ela, com aquele jeito peculiar, parece estar numa maratona de negativas.

Mas eis que, quando você finalmente decide seguir em frente e começa a namorar outra pessoa, adivinha quem decide dar o ar da graça? Ela mesma, a menina misteriosa que parecia imune aos encantos.

É quase como se a lógica dela fosse uma montanha-russa emocional, onde os trilhos são feitos de contradições amorosas. Ela diz “não”, mas parece querer dizer “talvez”, só que com um toque de “ah, agora sim!”


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Tenho número de monte de mina aqui

Tenho número de monte de mina aqui

Ah, o amigo que quer namorar, mas está no zero a zero quando o assunto é contatos amorosos. É quase como estar numa missão de resgate do amor, e você é tipo o Super-Homem dos contatos telefônicos.

Então lá está ele, desesperado por uma oportunidade amorosa, e você, como um Robin Hood das conexões, decide compartilhar seus preciosos números de telefone das garotas do seu círculo de contatos.

Você se torna uma espécie de cupido moderno, passando os contatos como quem distribui cartas de baralho. É quase como um leilão de números: “Leva o da Ana, tem também o da Clara, e olha, a Maria é uma ótima escolha!”

E seu amigo, na esperança de encontrar o amor da vida dele, aceita todos os contatos como quem recebe um tesouro valioso. É quase como se estivesse recebendo as chaves para o paraíso do amor.

Mas aí vem o plot twist: seu amigo é meio tímido e não sabe muito bem como puxar papo. E agora? Você, como o mestre da paquera, tem que entrar em ação novamente e dar aquela aula express de como conquistar corações via mensagens.


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Vendo vestido nunca usado!

Vendo vestido nunca usado!

Imagine a cena: alguém decide vender um vestido e, para valorizar o produto, decide fazer um ensaio fotográfico. Só que esse alguém decide vestir o vestido para as fotos, alegando que “nunca foi usado”. É quase como aquela teoria do “só experimentei, mas nunca saí de casa com ele”.

E lá está a pessoa, posando para as fotos como se fosse uma supermodelo em seu desfile particular. É quase como se estivesse vendendo não só o vestido, mas também um show de moda exclusivo.

E a descrição do anúncio? “Vestido novo, nunca usado”. É quase como se fosse um desafio à lógica, um “nunca usado, mas vou aparecer nas fotos para provar que ele é novo em folha”.

É como se estivesse vendendo não só um vestido, mas toda uma experiência emocional. “Leve o vestido e leve junto a sensação de ser uma estrela de revista de moda por um dia!”


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Isso sim é uma história com muita emoção

Isso sim é uma história com muita emoção

Imagine a cena: uma mãe de 75 anos, cheia de disposição, decide subir no telhado para pegar mangas, como se fosse a própria Lara Croft da terceira idade, em busca do tesouro frutífero. Enquanto isso, seu marido, um cavalheiro de 80 anos, dá de cara com a escada esquecida e pensa “Ah, melhor tirar essa escada do meio do caminho”.

E lá vai ele, todo atencioso, recolher a escada como quem guarda os brinquedos das crianças. O problema é que, lá no alto do telhado, a mãe, que agora se transformou em um explorador corajoso, percebe a ausência repentina da escada e grita pelo marido, só que ele, com a audição lá nas alturas da idade, não escuta nada.

E assim, a saga se desenrola: a mãe, lá em cima, provavelmente pensando em criar um acampamento para sobreviver à noite, enquanto o marido, lá embaixo, tranquilo da vida, sem nem desconfiar do problema nas alturas.


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