O amor tá caro, meu filho… melhor garantir uma pizza quentinha e sem parcelar no cartão!

O amor tá caro, meu filho… melhor garantir uma pizza quentinha e sem parcelar no cartão!

A arte da conquista evoluiu. Antigamente, bastava um “vamos no cinema” e pronto, romance em construção. Hoje, o “sim” vem com orçamento, planilha de custos e link do Pix. O flerte virou quase uma vaquinha virtual: maquiagem, marquinha, babá… tudo item da cesta básica da saída romântica moderna.

O problema é que o boleto do amor está mais salgado que taxa de conveniência em site de show. E aí, no dilema entre viver uma história de amor ou garantir a pizza do combo família com borda recheada, o coração pode até bater mais forte… mas o estômago fala mais alto.

No fim das contas, o date virou luxo. E a pizza? Ah, a pizza continua sendo fiel, quente, acessível e sem Pix envolvido.

Moeda de 25 centavos e o orgulho de ser heptavada: a diva alternativa do nosso bolso!

Moeda de 25 centavos e o orgulho de ser heptavada: a diva alternativa do nosso bolso!

A antiga moeda de 25 centavos era o tipo de personagem que teria um Instagram próprio hoje em dia, com bio dizendo “heptavada com orgulho” e post motivacional dizendo “não preciso me encaixar, eu tenho meus próprios lados”. Enquanto as outras moedas ficavam na mesmice da redondeza, ela aparecia com sete ângulos internos só pra lembrar que padrão é coisa de quem tem medo de brilhar.

Dona moeda não apenas participava da economia brasileira — ela militava discretamente por geometrias alternativas no bolso da calça jeans. Era praticamente a Lady Gaga do real: “born this hepta”. Uma verdadeira pioneira do “aceite-se do jeito que você é”, antes mesmo disso virar trend no TikTok.

Hoje, ela vive aposentada, mas deixou um legado: ser redonda por fora e diferentona por dentro. Um ícone da rebeldia metálica.

Ex mandando recado via macumba delivery: Brasil, eu te venero!

Ex mandando recado via macumba delivery: Brasil, eu te venero!

Tem gente que termina o relacionamento, mas a mente continua em modo “continuação automática”. O cara não superou, não seguiu em frente, não foi pra terapia. Ele foi direto pra benzedeira da esquina, achando que uma vela preta e um papel com nome escrito 3 vezes vai fazer mais efeito do que maturidade emocional.

E o mais curioso? O recado vem como se fosse aviso de entrega dos Correios: “se prepara aí que vai voltar pra mim”. Como se o amor fosse encomenda com código de rastreio e prazo de retorno.

O brasileiro, esse ser místico, acredita em amor, signo, Mercúrio retrógrado, e agora também em amarração via WhatsApp. Em vez de aceitar que acabou, preferem culpar a macumba, o universo ou o horóscopo chinês do ano da cabra. A verdade? Às vezes o problema não é feitiço. É só falta de noção mesmo.

Cochilei no Uber, casei no sonho… e conheci meu marido no restaurante (pena que ele tava com outra)

Cochilei no Uber, casei no sonho… e conheci meu marido no restaurante (pena que ele tava com outra)

Existe um poder místico e incontrolável que habita o cochilo de 15 minutos no Uber: ele te leva direto pra um universo paralelo onde tudo faz mais sentido que a sua vida real. E o mais incrível? O cérebro faz esse download emocional completo com direito a casamento, felicidade e até brunch de domingo — tudo com alguém que você nem conhece… ainda.

Mas nada, absolutamente nada, te prepara para o susto de acordar, abrir os olhos e dar de cara com o ser humano do sonho te esperando… só que do lado errado da história. O universo jogando UNO reverso na sua cara. Coincidência? Destino? Algoritmo espiritual? Ou só mais uma pegadinha cósmica de quem escreve sua vida como se fosse uma comédia romântica de quinta categoria?

Enquanto isso, o namorado real ali do lado, segurando a mão, alheio ao fato de que já perdeu pra um rival que existe há exatamente 7 minutos e meio na sua memória REM.

Maniçoba: o prato que matou na tentativa e consagrou na insistência!

Maniçoba: o prato que matou na tentativa e consagrou na insistência!

A Maniçoba é aquele prato típico do Norte que prova que o brasileiro não desiste nem quando a comida quer te matar. Sério, você olha pra ela e pensa: “tem veneno, demora 7 dias pra ficar pronta, mas vai dar bom”. É basicamente uma feijoada da sobrevivência. Enquanto outros países desistiriam na primeira tentativa, a gente anota: “ok, morreu com dois dias… vamos ver o que acontece com três”.

Isso não é só culinária, é persistência, ciência e um leve toque de teimosia ancestral. Porque pra alguém descobrir que precisa exatamente de sete dias de cozimento pra não virar estatística, teve que rolar um verdadeiro reality show gastronômico no meio do mato. E não duvide: tudo foi registrado na base do “anota aí no toco de madeira pra não repetir o erro”.

No fundo, a Maniçoba é a prova de que o brasileiro olha pro perigo e diz: “mas será que não dá pra comer mesmo assim?”. E o mais incrível: dá. Depois de uma semana fervendo, claro. É basicamente a feitiçaria culinária que só o Brasil entenderia.

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